megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações

  • -Luna_ se fosse hoje, alterarias alguma resposta das que deste nesta entrevista?

    Não.

    Neste momento tenho muito menos tempo disponível para o jogo mas vou continuando

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    Desculpa se não correspondo ás tuas expectativas. A minha grande prioridade é corresponder primeiro ás minhas.

  • E já que estamos em maré de recordar o que as nossas guerreiras nos contaram, vamos a mais uma conversa




    No servidor Omega fomos encontrar a Blueangel , mais uma incansável guerreira do nosso Ika.


    Convidámo-la para o nosso bate papo e ela prontamente se “sentou” à nossa frente.


    E foi assim a nossa conversa:


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    Papyrus:


    Olá Blueangel .
    Para já o meu muito obrigada por teres aceitado participar no próximo “Em conversa com …” do Papyrus. E vamos começar pelo mais trivial para sabermos com quem estamos a conversar. Assim, Blueangel quem é por detrás do jogo? Nome, idade, onde vives


    Olá megar! Antes de mais quero agradecer o convite. O meu nome é Ema Serrano, natural e residente na Figueira da Foz. Tenho 47 anos. E como diz a minha amiga e companheira de armas Riff, não digas a ninguém ^^


    Papyrus:


    O que fazes na vida real? Trabalho ou estudo? E hobbies?


    Sou responsável por um gabinete de apoio à gestão. Contabilidade, finanças e recursos humanos fazem parte do meu dia-a-dia. Sou mãe a tempo inteiro e dona de casa nas horas vagas.. Caminhadas diárias com a minha companheira de 4 patas são ponto assente. Leitura e Cinema. Acompanhar o meu filho mais novo, de 16 anos, em todos os jogos de basquete, tanto pelo Clube como pela Selecção, de norte a sul do país, ocupa geralmente, grande parte dos fins-de-semana. O Ikariam está presente de manhã à noite nas “entrelinhas” ..


    Papyrus:


    Fala-nos um pouco mais da Blueangel. Outras preferência além do Ika – gastronómicas, musicais ou outras.


    Música quase tudo, desde Sex Pistols, ao fado.. sendo que, tenho como bandas preferidas Nirvana e Pearl Jam. Tenho paixão por livros: Canção do Rio (Sue Harrison) Vendidas (Zana Muhsen) Madrugada Suja (Miguel Sousa Tavares) Codigo Da Vinci (Dan Brown) A casa Negra (Peter May) .. sem esquecer Mafalda a Contestatária, se bem me recordo, Mafalda esteve presente desde muito cedo..
    Filmes e séries também fazem parte do meu tempo livre, filme preferido, o primeiro filme que vi no cinema, e talvez o seja por isso mesmo! “Out Of Africa”
    Gastonomia? .. Adoro preparar refeições, e mais adoro comê-las! Preferência por vegetais, legumes e fruta, mas não sou esquisita de prato. E como a ruindade não deixa engordar, posso comer à vontade eheheh


    Papyrus:


    Há quanto tempo estás ligada ao Ikariam? Já vi que tens um registo bem antigo no fórum, mas devido à alteração deste, as tuas postagens são relativamente recentes.


    Estou ligada ao Ikariam desde 2008, entretanto abandonei em 2012, numa altura mais complicada da minha vida... Regressei em finais de 2016 ao Chi.
    Quando voltei a entrar no fórum passados estes 4 anos havia desaparecido todo o meu histórico, aliás, o mundo Eta também tinha desaparecido.. senti-me um pouco “perdida”


    Papyrus:


    Como foi o teu conhecimento do jogo? Como foram os primeiros passos e com que dificuldades te confrontaste?


    Conheci o Ikariam através de um amigo. Não me recordo de dificuldades, só de me divertir bastante. Formámos uma aliança muito cedo que se fundiu com uma outra, os Unos se não me falha a memória, e daí saiu a _DM_ Mundo Eta, posteriormente_MercD_, uma aliança que chegou ao 7º lugar de ofensivos mundial e aí se manteve durante algum tempo.


    Papyrus:


    Em que servidores / comunidades jogas ou jogaste e qual foi o primeiro?


    Iniciei no servidor anterior ao Eta mas joguei aí por muito pouco tempo, entretanto abriu o Eta e foi essa a minha casa durante 4 anos, até abandonar.. não cheguei a assistir à fusão de mundos. Regressei, como já referi acima, em finais de 2016, ao mundo Chi.
    Jogo neste momento no Chi, no Omega e no novo servidor de guerra, eu esse tinha definitivamente, que experimentar.

    Papyrus:


    Sempre usaste o mesmo nick? Qual a tua opinião e/ou vantagem em o alterar ou não com frequência?


    Sim, desde o início. No Eta tinha, como lhe chamava, um “nick de guerra” Morrighan, para o estilo … e nessa altura não alterava o nick mais do que isto.
    Hoje em dia faço-o com alguma regularidade. Altero o nick na esperança que o pessoal não fuja quando vê o cogumelo da minha Polis a aparecer ..
    Tentar baralhar o adversário, nem que por breves instantes, é a finalidade de alterar o nick, seja na pirataria, seja em Ikariam tradicional, se bem que, há nicks engraçados.. e alterar o nick para além de útil também pode ser divertido.


    Papyrus:


    Já fizeste amizades no jogo? Se sim, perduram? Passaram para a vida real?


    Algumas sim. Tanto perduram que se mantêm de há 10 anos para cá. Passaram para a vida real na medida em que esta o permitiu. Quer queiramos quer não, o Ikariam é um jogo de pessoas , e quer queiramos quer não, pessoas geram sentimentos, e as amizades surgem de forma natural.


    Papyrus:


    Inimigos e adversários. Como consideras os teus oponentes in-game?


    São pessoas como eu, com as suas vidas reais mais ou menos complicadas.


    Papyrus:


    Qual ou quais os jogadores que mais te influenciaram ou de algum modo te marcaram tanto pela positiva como pela negativa?


    Mobes, o amigo que me apresentou o Ikariam, pela jovialidade com que jogava, pela forma descontraída ao mesmo tempo dedicado e intenso.. Bulldog e CABOMOR, ambos Generais na _DM_ Eta, tanto pelo conhecimento que tinham do jogo como pela forma como orientavam em batalha, sabiam brincar e sabiam meter o pessoal na linha quando necessário. HeadHunter adversário no Chi, foi ele que me fez pedalar .. Richamp adversário no Chi e companheiro de batalhas no Omega, pela inteligência que aplica no jogo.
    Pela negativa e das poucas “quezílias” que tive ingame, com a jogadora Xena da minha própria aliança no Chi. Não nos entendíamos em nada, cabeçudas as duas, tivemos que seguir caminhos distintos.


    Papyrus:


    Alguma vez passaste por situações embaraçosas ou por peripécias que hoje recordas com um sorriso? Queres contar?


    Tantas … A que costumo chamar loirices!
    Das mais recentes pois das anteriores a 2012 a memória já me falha nesse tipo de pormenores.


    - aquele momento em que estás a jogar no Chrome em telemóvel, tens Polis montada e queres retirar? Mandas abaixo a colónia, e eu mandei abaixo, mas não mandei abaixo a Polis nvl1, mandei abaixo a minha 2ª maior colónia, com câmara nvl 25.. Abri ticket para saber se dava para recuperar mas não havia nada a fazer. Hoje quando mando uma Polis abaixo, verifico 500 x antes de o fazer.

    - aquele momento em que envias barcos a uma carrada de horas de distância para fazer aquele ataque tão esperado em que nada pode falhar.. estás tão perto agora, é já ali ao lado.. até agora está tudo a correr bem, ainda não foste topada.. e, quando preparas a vaga de barcos, apercebes-te de que os reparadores ficaram em casa.

    - aquele momento em que vais toda emproada bloquear a Polis nvl 1 de um adversário e vais com a frota completa! 700 barcos! Pum! A Polis foi abaixo e tu ficas com tudo disperso. Recebes uma pm do oponente, com muita calma, que te diz.. Nunca bloqueies uma Polis com a frota toda. Pode correr mal ..

    - e mandares abaixo uma Polis nvl 1 tua com a barcaria toda lá dentro? ehehehe
    8K de generais pelo cano numa fracção de segundo, esperas nesse momento que ninguém repare..

    E outras.. Em todas estas situações partilhei o ocorrido com a aliança no momento, para que rissem e/ou chorassem comigo ^^


    Papyrus:


    Como gostas mais de ter as tuas cidades posicionadas no mapa do jogo? Juntas? Dispersas? No centro ou mais para um dos lados?


    Geralmente agrupo as colónias mas tudo vai depender dos monumentos que consiga fisgar. Quanto mais no centro melhor pois é aí que geralmente ocorre a acção, é onde se concentram sempre mais jogadores. Não gosto de as ter muito dispersas, mas também não gosto de as ter todas juntas, quanto mais juntas menor o raio de acção .. em guerra, pirataria, ou simples pilhanço.


    Papyrus:


    Entre edifícios redutores e os que aumentam as produções, quais os que preferes e porquê?


    Sempre os redutores. Porque geralmente não tenho as produções em andamento. Enquanto houver que pilhar tenho tropa e barcos, não produzo, roubo o próximo.
    Para além disso os redutores dão imenso jeito quando subo o palácio ou as residências. Não os tenho todos em todas as colónias. Carpintaria e atelier de arquitectura obrigatórios, fabrica de pirotecnia e caves de vinho sempre que posso.. oculista sempre na colonia de cristal, para diminuir o cristal utilizado nos upgrades e ensaios.


    Papyrus:


    Os teus posts actuais no fórum, resumem-se quase exclusivamente a RCs. Gostas mais de batalhar com tropas ou com barcos?


    Sempre preferi os barcos. Apesar de demorarem mais tempo em viagem, não tenho que estar preocupada com o nvl do porto da colónia que ocupo, pois.. esse é um pormenor terrível quando andas com tropa. O tempo de carregamento. Os barcos têm outra liberdade de movimento..


    Papyrus:


    E qual a tua preferência, atacar em grupo ou sozinha? E preferes guerras ou duelos?


    É indiferente. Se bem que quando ataco sozinha tenho mais controle sobre o desenrolar da batalha, quando ataco em grupo a diversão é bem maior. Essa azáfama e espírito de grupo são essenciais ao jogo e ao desenvolvimento do próprio jogador.
    Guerras sem dúvida! Que demorem os 10 dias! E que o adversário não desista antes de terminar de preferência..


    Papyrus:


    Sobre a nova vertente de guerras introduzida no Fórum, sem regras nem limitações – Arena da Glória. Qual a tua opinião?


    Uma ideia excelente, na minha opinião poderá trazer novo alento ao Fórum. Hoje em dia é complicado levar uma Guerra oficial até ao fim, complicado também encontrar aliança que a aceite. A Arena da Glória vem proporcionar a postagem dos RC’s de combate, com a vantagem de permitir a interação entre os jogadores, com postagem de comentários. As chamadas “postas de pescada” tão habituais nas guerras que se faziam “antigamente”.


    Papyrus:


    Qual o teu perfil como jogadora? E objectivos no jogo?


    Sou aquela jogadora que acorda de manhã e pergunta aos seus botões! “Quem vou atacar/pilhar hoje?” Costumo dizer que dia sem pilhar é dia perdido..
    Geralmente divertida.. e noob! Eternamente noob! A aprender todos os dias.
    Passo bastante tempo on mas nem sempre estou atenta ao jogo, pois a vida não mo permite.
    Adepta dos pontos Ofensivos, evito os Defensivos mas não retiro de batalha se vir que está a decorrer a meu favor, mesmo fazendo defensivos, ou se, estiverem companheiros em risco.


    Papyrus:


    Qual a guerra que te deixou melhores recordações e porquê?


    Depois de regressar, a primeira guerra com a OSL no Chi. Uma guerra em que recordei vários pequenos/grandes pormenores.. Guerra que foi aceite na hora, sem preparação alguma, e iniciou 24h depois. A _SB_ , bastante inferior em niveis de pesquisa e generais, esteve à altura de um adversário que julgava que iria ser bem mais fácil.. Foi uma guerra intensa q.b. com bastante fair play.


    Papyrus:


    Tens algum ou alguns jogadores que tenham sido grandes referências para ti? E qual o adversário com quem mais gostaste de combater? E com qual menos gostaste?


    Mobes, El Dorado, Bulldog, CABOMOR
    Adversário com quem mais gostei de combater.. Palestino. É assustador e emocionante combater com o Palestino.
    Adversário com quem menos gostei de combater.. Sauron.


    Papyrus:


    Cargos nas alianças. Sei que és Líder de uma aliança. Desempenhas ou desempenhaste mais algum cargo noutras alianças? Como te sentes como responsável máxima duma aliança?


    Assumi diversos cargos na _DM_ Eta, General, Secretário e Diplomata, cheguei, se a memória não me falha, a ser Líder. Sou, neste momento, General na -SBe- Chi, Líder na -UN- Omega e Líder na -WE- Servidor de Guerra.
    Ter cargos em qualquer aliança não é essencial ao meu jogo, assumi a liderança da -UN- e da -WE- porque fui, a modos que, empurrada.. eheheh mas não deixo de me sentir lisonjeada por ter sido escolhida..
    Sinto o “peso da responsabilidade em cima dos ombros”, no entanto, para além de delegar ao máximo todas as tarefas dentro da aliança aos detentores dos respectivos cargos, toda a aliança tem voz activa em qualquer decisão que tenha que ser tomada. Acredito que passe por aí a vontade e dedicação que um jogador possa entregar ao jogo, sentir-se integrado no grupo de que faz parte, e essa integração passa por participar de forma activa nas decisões a tomar.
    “Está aberto o debate! (...)” decisões que sejam mais complicadas de tomar e em que ninguém se entende, porque também acontece, a Líder depois de ouvir a aliança, lá terá que decidir, aqui sim, entra o tal “ peso da responsabilidade”
    E fazer embaixadas... ocupam um slot onde podia estar um quartel! Mas alguém tem que as fazer..


    Papyrus:


    Desde que jogas, qual a característica introduzida no jogo que mais gostaste? E a que menos gostaste?


    Característica que mais gostei – A animação dos cenários! Eheheh está cada vez mais interessante.
    Característica que menos gostei – Pirataria. Fui resistente em aderir, mas acabei por ceder, na medida em que se os outros evoluem com os recursos ganhos, eu começo a ficar para trás se não a fizer..


    Papyrus:


    Se pudesses fazer chegar a tua voz à Gameforge, o que proporias? Do jogo e do fórum.


    Não é preciso muito para se chegar à conclusão que o Ikariam está em nítido declínio.. Os mundos morrem pouco depois de nascer, olhas à volta e vês ilhas vazias e os amontoados de multis/partilhas inactivas .. Abrem servidores a um ritmo assustador e os poucos jogadores que ainda se interessam realmente por isto, saltam de servidor em servidor, sempre na esperança que o próximo seja diferente..
    Tenho saudades do tempo em que o servidor em que jogavas podia ser a tua “casa” durante imenso tempo porque animação não faltava.. fazíamos guerras atrás de guerras, conquistávamos cantos ao mundo, fazíamos aliados e inimigos eternos.. Discutíamos no Fórum como se não houvesse amanhã, havia tanto movimento ingame como infórum. Estava disponível a informação sobre jogadores banidos, e era, no mínimo, divertido, assistir aos motivos e aos nicks que lá passavam, por vezes preocupante quando era com os nossos companheiros.. ehehe
    Quando abandonei em 2012 já o jogo tinha começado a “arrefecer”, já tinham sido implementados os monumentos e a pirataria era recente. Na minha opinião foram estas novas características de jogo que vieram fazer com que o Ikariam perdesse parte da “magia”.. associadas à possibilidade de partilha de IP, numa quantidade, a meu ver exorbitante.
    Sei, ou melhor, desconfio.. que estas características foram introduzidas e são mantidas porque a GF faz dinheiro com elas, mas vejamos..
    .. eu por exemplo, sou uma jogadora que carrega o jogo, muito de vez em quando, com ambrósia, o valor mais baixo 4,99 Euros, garanto que se não sentisse estar a ser “ludibriada” pela passividade com que a GF permite determinadas situações em prol do que dizem ser o lucro, eu gastaria mais ambrósia, dentro das minhas possibilidades claro. Tenho a certeza que se não se verificasse a taxa de abandono que se deve estar a registar de momento, de jogadores que pretendiam jogar noutras condições, eles também gastariam ambrósia, e a GF teria o seu lucro de outra forma, talvez fosse uma forma mais saudável de fazer dinheiro..
    Já que, se isto continua assim, vão acabar por deixar de o fazer definitivamente.


    Propostas para a Gameforge:
    - Para já, porque é preciso fazer algo a curto prazo, uma fusão de mundos, há mundos que estão abertos de momento com “meia dúzia de gatos pingados” que vão desmotivar e vão abandonar, ridiculo tantos mundos abertos..
    - Avançar, em todos os servidores, com as características de jogo que decorrem no novo Servidor de Guerra. Mas... sem Pirataria; Com a possibilidade de pilhagem de ouro! Mas que se possa voltar a pilhar ouro com barcos de comércio! Não deviam ser os hoplitas a trazer as moedas nos bolsos como está a ser feito no Servidor de Guerra. Já começam a aparecer exércitos de cozinheiros e lanceiros.. Para pilhar ouro a um inactivo com generais zero, tens que enviar milhentas de unidades.. Isto, é no mínimo, ridiculo..
    - Que seja aberto um Servidor apenas com Pirataria, já que há fanáticos dessa modalidade de jogo..
    - Estabelecer um Objectivo para cada Servidor, esta proposta talvez a mais arrojada, fechar o Servidor quando cumprido o objectivo e existir um Rank de Alianças por país. Cada Servidor teria que ter uma aliança vencedora. Conquista de determinada zona do mapa por exemplo..
    - E esta, a meu ver, a mais importante, fim absoluto em todos os servidores, da permissão da Partilha de IP com 11 jogadores, salvo o erro. Para quem não sabe há uma diferença entre multis e partilhas de IP, corrijam-me se estiver enganada. A Partilha de IP é legal e permitida, a Multi é a partilha de IP que não é declarada.. e a diferença é apenas esta. Não digo que não existam situações reais de pais/mães que partilhem IP com filhos por exemplo?.. Irmãos.. Esta permissão deveria ser dada sim, mas limitada a 1 ou 2 partilhas de IP, no máximo. E isto porquê?
    Porque é desesperante assistir às carradas de condomínios fechados que proliferam em todos os servidores. Estão à vista de todos e só não vê que não quer ver.. Pirataria e Permissão de Partilha de IP estão a matar o Ikariam.. pois jogadores que se prezem por jogar dentro dos parâmetros estabelecidos desesperam com tanta falcatrua e acabam por desistir.
    Quando iniciei no Ikariam já existiam multis.. geralmente eram caçadas.. Hoje em dia, são permitidas, a olhos vistos pela própria Gameforge.
    Sou sincera, não conheço outros jogos, há quem diga que as pessoas se dispersam pois existem jogos mais aliciantes, até podem existir, mas o Ikariam pode voltar a ser atractivo.. é só querer.


    Papyrus:


    Que aconselhas aos outros jogadores? E aos utilizadores do fórum?


    Divirtam-se. Sem nunca esquecer que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro.


    Papyrus:


    Desejas acrescentar algo mais que eu não tenha focado?


    Não me está a ocorrer mais nada megar. E mais uma vez agradeço a entrevista.


    Papyrus:


    E é tudo por agora. Está atenta à próxima Edição do Papyrus e mais uma vez muito obrigada


    In: Edição 80º do Papyrus


    Blueangel, alguns anos decorreram desde a tua entrevista. Se fosse hoje alterarias alguma das tuas respostas?

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

    I have no enemies, I have angry fans

    In game (megar) - BR: Beta [DJE], Acheron [-KJ-], Alpha [NZDOM] EN: Beta, [Slack], Ares3 [-AW-]

    Me too - BR: Beta - megar72 [D J L], Alpha - megar65 [NZDOM], Acheron - megar66 [-HK-]

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


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  • Blueangel, alguns anos decorreram desde a tua entrevista. Se fosse hoje alterarias alguma das tuas respostas?


    Olá querida megar


    4 anos passaram sim.. durante este tempo algumas experiencias mais em Ikariam .. Uhh uhh ..

    novos servidores, novos aliados e adversários e os assim-assim também :)


    a passagem pela Equipa ...


    Experiencias.. umas boas outras menos boas .. como em tudo na vida.


    mas não.. quanto ao jogo em si.. em nada alterava na sua base, as minhas respostas.


    Beijinho ;)



  • E vamos apreciar mais uma entrevista



    Em conversa com …


    Continuando com os nomes grandes e que já fizeram história no Ika, vamos hoje ter ao nosso lado para um bate-papo, mais um “dinossauro” do nosso jogo – Regia .


    Desta vez saltamos para o Servidor Alpha, onde ele é o Top 1 em Pontos Ofensivos. Vamos conhecê-lo um pouco melhor.


    «««X»»»


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    Papyrus:


    - Regia , quero agradecer-te a pronta disponibilidade em aceitares o convite do Papyrus e acederes a participar nesta conversa. E para começar, quem é o Regia? O teu nome real, idade, onde moras e o que fazes para além de jogar Ikariam no teu dia a dia?


    R: O meu nome real é Lino, tenho 42 anos e sou de Estarreja. Para além de jogar Ikariam sou Cinotécnico… ou seja, treino cães.


    - Não te pergunto qual a origem do teu Nick pois já o disseste noutra matéria mas fala-me mais um pouco sobre o Regia… Preferências musicais, gastronómicas, mais algum hobby …


    R: Bem…na música gosto um pouco de tudo… Vanessa Mae, U2, Pink Floyd, Scorpios, Queen, Paul Simons, Abba, e muitos outros mais estão no meu leque musical, mas até derivado á terra onde moro o que mais costumo ouvir é musica Brasileira quer seja Pagode, Axe, Baía, Forro ou Samba, porque temos um dos melhores Carnavais de Portugal.
    Na comida o que vier morre, não sou muito esquisito e gosto que seja tipo até não caber mais.
    Como hobby tenho o Carnaval de Estarreja no qual desfilo há já 23 anos numa Escola de Samba de nome G.R.E.S Trepa Coqueiro (ou G.R.E.S. Trepa de Estarreja).


    - Como conheceste o Ikariam e há quanto tempo jogas? Quais as dificuldades iniciais? Conta-nos como foram os primeiros passos.


    R: Conheci o ikariam há já uns 10 anos, através do jogador FdRamos, com quem trabalho. Por sorte ele ensinou-me logo o mais base… depois tivemos a sorte de ser acolhidos pela Velharaca na aliança Force do antigo Epsilon e através dela ficamos a saber como fazer quase tudo no jogo.
    Com o evoluir das coisas conhecemos o The RaVeN que gostou da nossa evolução, protegeu-nos e mais tarde acolheu-nos na sua aliança, a (FLU), que logo depois passou a ser MAD. Por isso acabei por ter muita sorte e com a ajuda e protecção deles acabei por ser muito poucas vezes atacado e assim consegui evoluir muito e aprender bem pois foram os melhores professores e protectores que poderia ter tido.


    - Jogas só no Alpha ou em mais algum Servidor / Comunidade? Se sim, quais?


    R: Jogo no Alpha e também no My.


    - Tens algum cargo de Liderança na(s) aliança(s) em que estás inserido? Qual foi a tua evolução nesse campo ao longo dos anos? Se sim, qual o cargo que te deu / dá mais satisfação executar?


    R: No Alpha sou Diplomata da Thor e no My sou Líder da GOMA.
    Na realidade sou líder de nome apenas porque lá quem decide as coisas são basicamente TODOS, por isso é super fácil ser líder da Goma no My. Como Diplomata também não tenho tido grandes dificuldades porque resolvemos quase sempre as coisas da mesma forma… sem diplomacia…LooL


    - Qual o teu perfil como jogador – Construtor, batalhador, pilhador ou pirata? No jogo há alguma vertente destas que consideres sem interesse ou não faça falta ao jogo?


    R: Batalhador, Pilhador, Construtor… não gosto dos piratas e acho que só veio estragar o jogo, por isso passo a maior parte do tempo a gerir os meus recursos e sempre que posso a pilhar e a batalhar aproveito logo.
    Conforme disse anteriormente os Piratas foi a pior coisa que foi colocada no jogo. Agora mais de metade dos jogadores só querem saber dos piratas e puseram completamente de parte aquilo que é a real vertente do jogo, que é as batalhas as pilhagens, as guerras… Por isso se pudesse ser eu a mandar acabava com a pirataria.


    - Neste momento és o Top 1 em Pontos Ofensivos do Alpha. Qual o teu objectivo no jogo - manteres nessa posição ou tens outro(s)?


    R: Neste momento sou ainda Top1 de ofensivos porque nos pegamos com uma outra aliança. Tenho por isso que agradecer em 1º lugar aos membros da Thor que ajudaram como puderam e lutaram ao meu lado. Mas também devo de elogiar o conceito dos jogadores da outra aliança pois mantiveram-se sempre até onde puderam nem que ficassem a defender… para eles os meus parabéns pela forma como estão no jogo. Mas devo avisar que tenho como intenção continuar como Top… seja lá no que quer que seja… e o que me é mais acessível é os ofensivos ou defensivos….LooL


    - Uma questão em que gosto de conhecer a opinião de outros jogadores. Que sentirias se deixasse de haver diferenciação entre Pontos ofensivos e defensivos e houvesse apenas uma classificação com o somatório das duas?


    R: Creio que até eu próprio já criei um tópico ou respondi a um tópico onde defendia o fim dos Ofensivos e Defensivos ou a junção de ambos. De há uns bons anos para cá que a malta (inclusive eu) só quer fazer ofensivos e isso faz com que na grande maioria não haja mais combates com muitas rondas, pois quem é apanhado a defender retira e faz revolta para ficar em ofensivos e quem passa a defender retira para não ficar a defender e assim lá se vão umas quantas horas de viagens o que faz com que haja cada vez mais desinteresse em tentar lutar com alguém, pois ninguém quer perder tempo e ouro para nada. Por isso volto a repetir… acabem com estes pontos.


    - Liderança e amizade entre os membros é a chave para o sucesso de uma aliança. Partilhas esta opinião? Sim / Não e porquê?


    R: Sim… sem dúvida alguma. A amizade faz a união e a união faz a força e a força gera Liderança. Eu por exemplo tenho o contacto de uma boa parte de membros e sempre que é preciso é telefone para a frente e siga…por isso consegui-mos reunir logo um bom nº de membros quando é preciso.


    - Qual o adversário com quem até hoje, mais gostaste de combater, com quem menos gostaste e qual foi o mais difícil? Tens algum jogador que foi ou é uma grande referência para ti?


    R: Embora nunca tenha sentido grandes diferenças entre jogadores, gostei bastante da forma como o Mentalista fazia as coisas e acho que até deu outra dinâmica ao Epsilon mas ao mesmo tempo veio ajudar aqueles que para mim eram os piores jogadores, não pela forma como jogavam mas sim pela forma como se faziam passar no fórum e esses eram o silvadvp e o Gui… foram para mim dois jogadores que em nada eram úteis ao jogo e muito menos ao Forum.
    Tenho muitos jogadores que para mim são uma referencia dos tempos passados e até mesmo de ainda hoje.. muitos… muitos mesmo.., mas jogador que mais me marcou foi sem duvida alguma o The RaVeN. Marcou-me porque foi o que mais me ensinou e tinha-o e ainda o tenho como um supremo jogador e Líder com quem adorava jogar, mas também me marcou pela forma como depois foi feita, por motivos pessoais, a separação na MAD e que quase ditou na altura o fim da mesma… foi o pior momento que passei no jogo e até ponderei deixar de jogar na alguma mas com o apoio de alguns outros colossos do jogo lá fiquei e pronto… estou para continuar… E continuar de tal forma que neste momento até estou a atacar um jogador…LooL.


    - Do que tens mais saudades dos primeiros anos do Ikariam?


    R: Tenho mesmo muitas saudades dos grandes combates que se faziam… sem os medos de correr bem ou mal… de perder ou ganhar.


    - Creio que todos já passámos por situações mais ou menos embaraçosas no jogo. Já tiveste alguma situação caricata?


    R: Não... Nada de mais… Apenas alguns jogadores não sabem se sou Jogador ou Jogadora por causa do nome (Régia) e por vezes aproveito a meter-me com eles…LoooL


    - E alguma vez tomaste alguma atitude de que te vieste a arrepender? Queres contar o que se passou?


    R: Sim… o momento em que eu achei que o Kul, oThe RaVeN, o Odin e ARTIM estavam errados e a partir desse momento foi feita a separação na MAD. Se fosse hoje admito que talvez tivesse feito as coisas de outra maneira…


    - O fórum, hoje em dia, está com muito pouca frequência, todos sabemos disso. A que atribuis esta situação?


    R: Acho que em 1º lugar devido ao facto de já não haver tantas batalhas e guerras como antes, depois porque muitos se cansaram de dar opiniões que seriam nitidamente benéficas para o jogo e as viram sempre a serem recusadas por se perceber que a GF apenas queria era ideias que dessem dinheiro… e depois quem geria limitava-se a aceitar o que a GF mandava.


    - Em Dezembro, a Equipa lançou um pequeno questionário sobre o Balanço do Ikariam PT (2017), no intuito de sempre melhorar a ponte Gameforge <-> jogadores. Chegaste a ver / responder?


    R: Não… muito sinceramente não… 1º porque já pouco ligava ao fórum pelos motivos que já disse anteriormente, depois porque reparei que os Top5 tinham sido contactados por se achar que seriam os mais experientes…. Achei extremamente errado até porque não são todos mas a maioria dos Top 5 nem sabem combater pois só jogam para evoluir… logo a experiencia deles é pura e simplesmente enganosa.


    - já alguma vez leste alguma matéria publicada? Vais divulgar a tua entrevista entre os teus aliados e amigos?


    R: Sim… em outros tempos ia todos os dias ao fórum e por vezes ia ao papyrus e até participei em algumas coisas… e sim… vou divulgar este tópico com os meus amigos e aliados.


    - Que mais gostarias de ver implementado no jogo? E no fórum?


    R: No fórum gostava que dessem mais ouvidos a quem realmente joga e não a quem apenas joga com dinheiro (Ambrosias).
    No jogo: Gostava de ver ELIMINADA a PIRATARA, aumentarem a velocidade dos barcos, acabarem com os bancos de generais que se vêm pois basta ver o Top 50 de generais para se perceber o quanto ridículo alguns são… acabarem com a tabela de Defensivos e ofensivos e por fim… não meterem tanta coisa virada para a compra de ambrósia.


    - O que aconselhas aos outros jogadores? E aos novos jogadores? E aos usuários do fórum?


    R: Que joguem com dignidade… que se respeitem e que estejam cá para jogar IKARIAM e não jogos de casinhas. Que sejam guerreiros e unidos e nunca, mas nunca baixem os braços.
    Aos usuários do Fórum… Usem o Fórum para dar ideias e sugestões que ajudem a reanimar o jogo em vez de o usarem apenas para se ofenderem uns aos outros.


    - Que mais desejas acrescentar que eu não tenha ventilado e julgues de interesse para os jogadores?


    R: Apenas que se lembrem que o Ikariam divertido era aquele das grandes batalhas e não o de agora.


    Régia, muitas mais perguntas haveria para te fazer, mas vamos ficar por aqui até uma próxima oportunidade. Resta-nos agradecer-te mais uma vez a oportunidade que nos concedeste. Está atento à próxima edição do Papyrus. Continuação de bom jogo e bem hajas.


    megar


    In: Edição 78ª do Papyrus


    Regia , com já fiz nos postes precedentes, também pergunto a ti - Se fosse hoje, darias as mesmas respostas de há mais de 4 anos?

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

    I have no enemies, I have angry fans

    In game (megar) - BR: Beta [DJE], Acheron [-KJ-], Alpha [NZDOM] EN: Beta, [Slack], Ares3 [-AW-]

    Me too - BR: Beta - megar72 [D J L], Alpha - megar65 [NZDOM], Acheron - megar66 [-HK-]

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Obrigado megar por relembrares estes belos momentos do Ikariam.

    Se fosse hoje daria as mesmas respostas.

    Aproveito apenas para esclarecer que o meu abandono no Ikariam foi por ver demasiadas injustiças. Jogadores que deveriam ser punidos mantiveram-se e continuam aínda hoje a manterem-se impunes, e, a quem nada fez, até porque nunca nada provaram, foram castigados baseados apenas em suposições.

    Por isso o meu abandono foi por enorme desilusão para com a imparcialidade de parte do Staff pertencente à vertente do jogo e não do fórum, principalmente por quem mais devia proteger os jogadores honestos.




    Continuação de boas batalhas para todos.

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  • Regia , congratulo-me por teres retomado o teu antigo Avatar. Isso quer dizer que temos de novo o @Regia?

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • E esta é a última entrevista de um jogador que ainda joga. As restantes que tenho guardo-as nos meus arquivos só para minha recordação. Vamos então recordar o que nos contou o robespierre em tempos idos, o meu robes.



    Em conversa com … … robespierre



    O Ika, ao longo dos anos tem sido o intermediário de muitas amizades. E embora algumas acabem por passar para a vida real, a grande maioria continua no campo das amizades virtuais.


    E é assim que desta vez convidei para o bate-papo do Papyrus, um amigo de há vários anos e companheiro em algumas alianças e batalhas – estou a falar-vos do robespierre .



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    «««XXX»»»


    Papyrus:

    - robes (eu trato-o sempre assim) muito obrigada por aceitares conversar para o Papyrus. E como habitualmente quem é o robespierre? – o teu nome, idade, onde vives e o que fazes profissionalmente?


    Olá Megar, antes de mais agradeço o convite. Na vida real, o Robespierre é conhecido por Pedro Oliveira. Tenho 34 anos e vivo no Funchal onde exerço funções docentes, apesar de nascido e criado em Braga. Sou professor de Português e ao mesmo tempo investigador universitário na Universidade do Minho, em Braga, no âmbito do doutoramento em Literatura Portuguesa que estou a realizar.


    Papyrus:


    - Tens um Nick forte, a que se deve essa escolha?


    Megar, o nick revela a pessoa que sou na vida real. Tal como a figura histórica da Revolução Francesa, não desisto dos meus ideais. Quanto mais complicado o desafio mais me interesso por ele. Daí deixar grandes amizades por todos os locais onde vou trabalhando ao longo dos anos.


    Papyrus:


    - Que mais queres contar para os nossos leitores sobre preferências, hobbies … o que mais gostas de comer, de ouvir e de fazer?


    Não tenho um prato definido. Vai variando conforme o dia e o humor. No que respeita à música, ouço de tudo um pouco mas ultimamente regressei às origens, ouvindo bandas como Nightwish, WithinTemptation, Lacuna Coil, só para citar algumas. Quando tenho algum tempo livre, gosto de ler, passear (quanto mais não seja para esquecer o stress profissional), praticar desporto.


    Papyrus:


    - Fizeste amizades no jogo? Perduram? Alguma passou para a vida real?


    Tenho diversas amizades que fiz no jogo e ainda perduram…se bem que fruto da minha atividade profissional raramente consigo estar com as pessoas. Sem desprimor para ninguém posso referir pessoas como o Carfra, o Regia, o Tazmania, a própria Megar, a Roscas, a Teacher,, o WildWolf, o Lman…se fosse a indicar todas as pessoas não chegava uma página eheh.


    Papyrus:


    - A tua personalidade reflecte-se no jogo, ou nem por isso?


    Quem me conhece no jogo sabe que sou aquela pessoa que faz tudo por aqueles com quem interage mas que por outro lado não admite faltas de respeito nem intromissões na forma como jogo o jogo. Olho para o jogo como uma forma de relaxamento e fuga da vida real.


    Papyrus:


    - Há quanto tempo estás ligado ao Ikariam? E em que servidores / comunidades?


    Já jogo Ikariam há dez anos. Praticamente já passei por todos os servidores portugueses apesar de atualmente o tempo não ajudar muito fruto da minha atividade profissional.


    Papyrus:


    - Conta-nos um pouco sobre os “primeiros passos” do robespierre no Ikariam. Como foi o teu conhecimento sobre o jogo?


    Entrei neste jogo na altura por curiosidade, ainda no antigo Epsilon, enquanto estudante universitário. Foi com o Carfra, pessoa de grande valor, que dei os primeiros passos e me orientou, estando sempre disponível para me ajudar ingame e me esclarecer quando alguma dúvida me surgia. Com o passar do tempo fui-me adaptando às versões que surgiam e desenvolvendo as minhas contas, participando sempre em tudo um pouco.


    Papyrus:


    – E dificuldades, peripécias e situações embaraçosas com que te tenhas defrontado ao longo dos anos, queres contar?


    Posso afirmar que houve um momento fulcral da minha vida pessoal que me levou a quase desistir totalmente do jogo Há doze anos atrás, prestes a finalizar o meu curso universitário, caso não tivesse a meu lado a minha família, teria desistido de tudo. De uma simples conjuntivite quase fiquei cego. Os médicos não conseguiam, por um lado, o porquê da medicação que me receitavam não fazer efeito, e por outro, o motivo pelo qual a mesma quase me levou à cegueira total. Ninguém imagina a bateria de exames que fiz durante esse ano até se perceber que derivado de um problema crónico de nascença eu só podia ser medicado com produtos específicos dado o facto de o meu sistema imunitário fazer reação alérgica na altura, e ainda hoje, a mais de 90% da medicação existente no mercado. Quando se percebeu o que se passava já só tinha cerca de 5% de visão em ambas as vistas. Isto para uma pessoa de 21 anos com uma vida social tremendamente ativa arrasou-me totalmente. Se não fosse o apoio total da minha família teria desistido de tudo, e quando digo tudo, é mesmo tudo. Ao fim de algum tempo, conseguiu-se encontrar medicação adequada a todos os meus condicionalismos. Recuperei aos poucos e atualmente tenho uma vida relativamente normal.


    Papyrus:


    - E no jogo?


    Não considero ter passado por qualquer momento negativo ingame...vi tudo como um novo momento de aprendizagem que me permitiu crescer ainda mais como jogador.


    Papyrus:


    - Entusiasmo, manténs o mesmo de quando começaste a jogar? Podes comentar?


    O entusiasmo nunca desapareceu malgrado considerar que algumas das alterações inseridas pela Gameforge terem piorado a consistência do jogo.


    Papyrus:


    - Como és como jogador? Qual o teu perfil?


    Enquanto jogador não tenho um perfil específico. Sou aquela pessoa que raramente responde a mensagens ingame mas que nos momentos em que a aliança precisa estou lá. Só meto férias quando alguma situação da minha vida real me impele a isso.


    Papyrus:


    - Já alguma vez assumiste algum cargo governativo nas alianças por onde passaste?


    Nas mais variadas alianças por onde passei já exerci todos os caros possíveis e imaginários. Atualmente por motivos profissionais tenho o tempo mais condicionado, mas de vez em quando ainda faço algumas noitadas eheh.


    Papyrus:


    - Como analisas o facto de haver distinção entre Pontos ofensivos e defensivos. És apoiante? Sim / não – Porquê?


    Sinceramente, não concordei com a distinção por um motivo simples. Já não é a primeira vez que ao ser atacado por alguém, ao retaliar, essa pessoa ou foge com tudo, ou dispersa as unidades, ou mete as mesmas a defender cidades para não ser apanhada a nível defensivo. Das duas uma, ou leva o jogo até ao fim, ou não o leva.


    Papyrus:


    - E uma guerra em que fosse considerada a totalidade de generais destruídos, tanto a atacar como a defender?


    Tudo dependeria da forma como fosse organizada e do momento em que ocorresse. Atualmente muitos esquecem-se que a maior ou menor participação ingame deriva especialmente de fatores associados à vida pessoal e/ou profissional dos jogadores.


    Papyrus:


    - Como consideras os teus oponentes in-game, inimigos ou adversários?


    Considero os oponentes somente adversários. Quantas vezes sou adversário de uns num servidor e ao mesmo tempo colega deles noutros. Há que saber distinguir as coisas, mas as pessoas esquecem-se muitas vezes disso.


    Papyrus:


    - Pirataria, qual a tua opinião? Jogas ou não?


    Já joguei inicialmente, mas acabei por desistir por dois motivos essenciais: falta de tempo e a descarada batotice feita por jogadores diversos nos mais variados servidores.


    Papyrus:


    - Qual ou quais os jogadores que ao longo dos anos, mais te influenciaram ou marcaram? Que tenham sido uma grande referência. Pela positiva? E pela negativa?


    Pela negativa não saliento ninguém por um simples motivo. Não considero ninguém inimigo, apenas adversário. E qualquer jogador faz o que considera melhor pela sua aliança, quer os demais gostem ou não.


    Pela positiva, referirei três (sem desprimor para todos aqueles com quem já interagi ingame e na vida real. O Carfra, pessoa de grande valor, com o qual dei os primeiros passos no jogo e me orientou, estando sempre disponível para me ajudar ingame e me esclarecer quando alguma dúvida me surgia; o Régia, que ingame me conseguia acalmar quando eu estava prestes a explodir, e com o qual grandes combates fiz noite a dentro (independentemente do número de adversários que nos apareciam pela frente); por fim, não posso deixar de referir o Tazmania, que a nível militar me ensinou imenso ao longo do tempo, chegando a nomear-me seu sucessor como general, em alguns servidores atualmente desaparecidos (como o Iota, por exemplo).


    Papyrus:


    - Com qual (quais) jogador até hoje mais gostaste de combater? Lado a lado? E em terrenos opostos?


    Não referirei ninguém em especial pois são imensos os jogadores com os quais combati quer lado a lado, quer em terrenos opostos. O que importa é a diversão.


    Papyrus:


    - Como reages ou reagirias se algum jogador que atacasses, fosse menos correcto contigo?


    Geralmente sou uma pessoa pacífica, mas seja ingame, seja na vida real, não aceito ou admito que as pessoas me agridam. A forma como resolvo o assunto varia conforme a gravidade do mesmo.


    Papyrus:


    - E se algum vizinho estiver a estragar um milagre de que precises muito?


    Procuro inicialmente resolver as coisas a bem, falando diretamente com o jogador em causa. Não resultando, contacto a chefia da aliança a que pertence (isto no caso de estar inserido nalguma) informando que vou tomar medidas contra ele.


    Papyrus:


    - Como preferes o teu Império. Com as cidades juntas ou dispersas pelo mapa?


    Torna-se complicado definir tal situação. Tudo depende do momento em que se cria a conta no servidor. Mas se puder ficar com as cidades juntas (e milagres adequados) melhor.


    Papyrus:


    - O que preferes, batalhar com tropas ou com barcos? Ou seres independente e lutares com ambos?


    Vou variando as unidades em batalha conforme as necessidades das alianças em que me encontro. Tanto me dou bem com uns como com outros.


    Papyrus:


    - Já tiveste algum adversário ou aliança verdadeiramente difícil?


    Todas as alianças podem ser complicadas. Nunca esquecerei, todavia, os combates no antigo Epsilon com os colegas da Hermes ou da DRAT, bem como no Theta os combates com a ATM. Grandes noitadas fiz para poder participar nos mesmos eheh.


    Papyrus:


    - O que pensas sobre a nova Secção do fórum – Arena da Glória, sem regras nem limitações?


    Sinceramente ainda não tenho uma opinião definida. Vou deixar correr o tempo, de modo a formar uma opinião concreta.


    Papyrus:


    - Qual o melhor, o antes ou o agora? E qual a característica introduzida no jogo que mais gostas? E a que menos gostas?


    Sinceramente preferia o antes. De dia para dia nota-se que a Gameforge investe quase exclusivamente nas funcionalidades pagas. Um dos maiores exemplos disso é a pirataria…quem queira vencer das duas uma, ou joga limpo (voando cidades e atacando outros jogadores), ou joga sujo, servindo-se de contas múltiplas para gerar pontos e mais tarde os converter de imediato com ambrósias.


    Papyrus:


    - Templos – quais os milagres que mais usas?


    Uso geralmente Poseidon, Hefesto e Colosso…exceto nos servidores antigos onde já é complicado juntar todas as cidades nos locais pretendidos.


    Papyrus:


    - Ultimamente não te tenho visto muito frequentador do fórum. Queres comentar?


    O fórum perdeu imensa piada com algumas das alterações feitas. O maior exemplo foi o apagamento do histórico do jogo, no qual era possível rever algumas das grandes discussões de há sete, oito e nove anos atrás, quando o fórum tinha imenso movimento e o jogo puxava os jogadores. Atualmente pouco ou nada se pode dizer no fórum que aparece logo uma conta fantasma a estragar os posts.


    Papyrus:


    - Qual a tua opinião sobre as Regras do jogo? E do fórum?


    As regras estão bem definidas só é pena não serem aplicadas de forma clara e coerente a todos.


    Papyrus:


    - O que gostarias que a GameForge introduzisse ou retirasse do jogo?


    Neste momento se a Gameforge retirasse a pirataria do jogo faria um favor a muitos jogadores pois cessaria uma boa parte das falcatruas concretizadas ingame.


    Papyrus:


    - O que aconselhas aos outros jogadores? E aos utilizadores do fórum?


    Nunca se esqueçam que o Ikariam é um jogo…o tempo que se passa nele deve constituir uma diversão e nada mais do que isso.


    Papyrus:


    - Desejas acrescentar algo mais de que não tenhamos falado?


    Desejo a todos ótimas batalhas! Divirtam-se e nunca se esqueçam da criança que todos temos dentro de nós eheh!!!


    Papyrus:


    - E pronto, estamos a acabar a nossa conversa. Quero agradecer-te mais uma vez a tua participação. Está atento à próxima edição do Papyrus e bem hajas.


    megar


    In: Edição 81º do Papyrus



    E como já é habitual de outros postes - robespierre , se fosse hoje alterarias alguma das respostas que deste nesta entrevista?

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  • Ao rever os meus velhos arquivos, encontrei o poste de despedida do Papyrus.


    Foi assim:



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    Jan 15th 2019


    Chegou ao fim



    É com imensa tristeza que vejo chegar ao fim, o que motivou a abertura deste tópico – o nosso querido Papyrus.

    Quantas horas dedicadas a pensar o que escrever que agradasse à maioria dos users.

    Quantas horas a relembrar para partilhar com vocês memórias semi-esquecidas, histórias e lembranças pessoais do Ika e as minhas experiências culinárias. Dicas para os mais distraídos, fruto do que eu considero correcto tanto no jogo em si, como no relacionamento entre todos. As entrevistas e os tópicos de opiniões (Ser General e Tornaram-se papás), que nos deram a conhecer um pouco o que são os jogadores por detrás de um monitor. A origem dos nicks, os nossos Símbolos Nacionais e horas e horas de pesquisas. Os dias a elaborar palavras cruzadas. E mais, muito mais - foi o coração posto em cada palavra, cada frase e cada texto.

    Sobrevivi a quatro Chefes de Redacção e a meses e meses sozinha. Mas tenho que concordar, embora com dor, que a maioria dos users actuais do fórum, não merece todo o esforço e dedicação que a pequena Equipa do Papyrus dispendeu ao longo dos dois ou três últimos anos.

    Há dois ou três users que tentaram resolver o último quebra-cabeças. Porei a solução no meu fan club, assim como a última entrevista feita e que não chegou a ser publicada.

    Bem hajam os que uma vez ou outra dedicaram uns poucos minutos a ler alguma matéria. Todas foram feitas por vós e para vós.

    megar
    Ex-redactora do Papyrus



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    Jan 15th 2019


    ???? O Papyrus está acabando????



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    Jan 15th 2019


    Não está acabando Mestre. Já acabou.


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    Jan 15th 2019+2


    Também já fiz parte do jornal, tanto aqui quanto no BR. Uma pena... Sensação ruim de apagar das luzes...  



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    Jan 17th 2019


    mas porque é que acabou ?



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    Jan 17th 2019


    Falta de gente para auxiliar a mante-lo aberto.............já foi assim quando fui Teamler e agora ainda é pior.



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    Jan 20th 2019


    Com muita pena minha, mas por acaso ja tinha falado com a megar a perguntar porque ainda nao tinha saido nenhuma ediçao...

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  • Bom dia a todos


    Megar, no que respeita às respostas dadas no passado, mantenho tudo quanto digo.


    Mais acrescento que a decadência assistida no jogo em muito se deve às medidas implementadas pela Gameforge tendo em vista somente as opções "premium" em detrimento da diversão que abundava inicialmente no jogo.


    O meu tempo já não é o mesmo, mas vou-me mantendo por aqui pelas amizades criadas ao longo dos anos.


    Robespierre

  • Já por uma ou duas vezes mencionei tópicos de opiniões publicados no Papyrus.


    Assim, vou aqui recordar um dos tópicos, mas só publico os testemunhos de jogadores que sei que ainda jogam, mesmo que presentemente não ocupem os cargos que tinham no passado.



    Sunday, December 18th 2016, 10:14pm


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    Ser General


    Tempos antigos e tempos novos. Desde 2008 até aos nossos dias, muitas versões aconteceram que fizeram mudar a forma de como as batalhas e as guerras se desenrolam dentro do jogo. O que mudou nos desafios aos elementos responsáveis pela orientação guerreira dentro das alianças?

    Para ti, o que representa a responsabilidade de ser General?


    O Papyrus contactou alguns Generais "da nossa praça" para saber o que os mesmos pensam e como actuam.


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    xSilverStyle / Ally - - M - / My


    Olá megar, desde já agradeço o convite para mais um Papyrus.

    Agora sobre o sistema de batalha e todas as suas vertentes, eu joguei na altura em que ainda se pilhava ouro, mas depois desisti pois não puxava muito por mim o jogo, até há 3anos em que voltei a sério para o ikariam, foi ai que conheci o bertolazy que se aprontou a ensinar-me a batalhar, conforme fui jogando com outros jogadores que me foram ensinando outras coisas.

    Quando comecei há 3anos não tinha noção dos monumentos, apesar de ter calhado num bom arquipélago que só tinha forja poseidon e colosso (Jackpot) e assim não me custou pois n tive que destruir cidades para pôr tudo bem.

    Eu já joguei em vários mundos e em várias ally's, em algumas delas fui general e atualmente sou general da -M- do mundo My. Um general neste jogo não pode ser apenas um jogador que tem conhecimentos de ikariam e de guerra, pois precisa de ter muita disponibilidade, para poder ter noção dos ataques e tudo isso, nas guerras um general é essencial para coordenar ataques e tudo isso, mas cada vez mais e com o nº de membros em cada ally a aumentar (maior parte das vezes) o papel do general não chega para controlar tantas pessoas e ai entra o resto da liderança ou sub-generais que sem eles por vezes um general não é nada pois por muita disponibilidade que haja nunca será suficiente para controlar 30/40 ou até mais jogadores.

    Aproveito para falar sobre uma alteração no sistema de batalhas q podia ser feita, redução do tempo das rondas, fica muito dificil destruir uma grande quantidade de generais em 24h, ainda por cima fazer vagas durante 48h ou mais para poder-se fazer um grande RC é sempre chato, de resto gosto do sistema de batalha pois quem manda tudo certo saca uma grande vantagem.


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    Kilhonero / Ally - NZDOM / Alpha


    O Ikariam é um jogo de estratégia, com uma vertente militar muito vincada, por isso, o cargo de General assume-se como um dos mais influentes no jogo e na capacidade (militar entenda-se) de cada aliança.

    Diria que o General é uma espécie de representante máximo da audácia de uma aliança num campo de batalha. Nele devem residir valores e características fundamentais como liderança, conhecimento táctico, ambição, companheirismo e total confiança da parte que faz questão de o acompanhar em cada missão.

    Um General deve ter a capacidade de formar militarmente o jogador menos elucidado e fazer acreditar o mais descrente, deve fomentar sempre a entre-ajuda e mostrar-se sempre disponível na partilha do conhecimento e no elucidamento de todas as dúvidas.

    É ainda importante que o General estude todos e cada adversário, bem como a zona onde pretende combater, assim como preparar estratégias e distribuir tarefas e/ou delegar competências. Deve ser activo e participativo nos desafios da aliança e fazer do campo de batalha, a sua arte, a sua afirmação, a sua imposição.

    O General deve ainda ter critério e ser selectivo nos elementos que constituem cada missão. Por vezes deverá usar da "autoridade" e tentar impor-se pela razão e nunca pela força. Deve usar da palavra e debater tácticas e conceitos, valorizando as qualidades individuais daqueles de quem se faz acompanhar.

    É nesta condição e neste sentido que considero a NZDOM não apenas uma aliança de foro militar, mas ainda a que melhor combate e que melhor se apoia em cada decisão. A NZDOM é, pois, mais que uma aliança, é uma academia (ou uma arena) onde se reúnem os melhores combatentes, os melhores amigos e os mais dedicados elementos.


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    Ragnar Lothbrok / Trevas_ssa / Ally - VKG / Alpha


    Olá, me chamo Marcos, jogo ikariam desde 2008, porém tive algumas pausas nesse período por conta de problemas pessoais e outros fatores.

    A atual visão que tenho do jogo como general, provavelmente é a que todos já devem ter, lutas contra multi contas, adversários algumas vezes montados na ambrósia e fazendo o que lhes dá na telha, alianças focadas em pontos piratas, vários jogadores a cada dia deixando o jogo pra seguir rumos diversos etc...

    Hoje não se precisa ter muita estratégia pra ser um bom combatente, diferente do que era há alguns anos atrás, algumas contas extras e já é suficiente para anular um determinado jogador, algo que acho absurdo, mas faz parte das regras e devemos aceitá-la garganta abaixo, já que nunca nos ouviram e não será agora que vão nos ouvir. Criámos nossa atual aliança no intuito de reunir amigos de confiança livres de multi em nosso grupo, podemos até ter amigos ausentes no grupo, mas posso dizer que temos pessoas em quem podemos confiar. Quem vive de pirataria, sabe que não é difícil burlar o sistema da gameforge com determinada ferramenta que se paga pra ter benefícios, afinal seria impossível determinados jogadores sempre no topo tendo esses benefícios a cada ronda (conheço pessoas de confiança que utilizam esta ferramenta e posso assegurar que ela existe!)


    O que fica para se pensar é:

    Quem está investindo tempo e dinheiro nesse tipo de ferramenta vai fazer o quê quando o mundo estiver totalmente vazio sem os jogadores reais?
    Posso imaginar a cena (olhando no espelho e dizendo, bem que poderia ir mais vezes ao cinema, futebol, sair com namorada, etc., com todo aquele dinheiro investido).

    O que deixo como pensamento ou desejo é:

    Gostaria muito de que voltássemos uns 5-6 anos no jogo para tentar resgatar o que restou de jogadores, caso contrário, duvido muito que sobreviva por mais 1 ano sequer, sigo sobreviver com atividade e não como estamos ultimamente cada vez mais fantasmas.

    Sem mais...
    Ragnar Lothbrok
    Líder e General interino da Vikings (VKG)


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    Pedro Lucio / Ally - -KJ- / My


    É um cargo exigente, esse o de General.
    Obriga a ser atento, tanto quanto possível, e a estar de olho a todas as acções militares em curso em uma aliança. Por vezes temos de ser juízes e saber se as acções militares dos membros da aliança ou as acções militares contra membros da aliança estão em sintonia com o espírito do jogo.

    Nunca gostei de utilizar a minha pontuação (i.e. o meu rank) para atacar jogadores de pontuação muitas vezes menor do que a minha. Tal não é digno e, mesmo sendo um jogo, revela alguma cobardia. Como tal também não gosto que meus aliados o façam contra outros jogadores, nem tão pouco que sejam vítimas constantes deste tipo de acções.

    A exigência do cargo deve-se ao facto de este ser um cargo de liderança, e de apoio ao Líder.
    - Temos de dar o exemplo.
    - Temos de ser uma força motivadora dentro da aliança.
    - Temos de ser uma força estabilizadora dentro da aliança.
    - Temos de perceber que mesmo não sabendo tudo, temos muitas vezes de comportarmo-nos como professores de nossos membros.

    Nas guerras temos de elaborar estratégias, procurar o adversário, orientar os membros e verificar, muitas vezes sem sucesso, que os membros fazem o que é suposto, e resistir à tentação de fazer exactamente o contrário. Claro que isso envolve muito tempo perdido e também a perda de muitas horas de sono.

    Sei que muitas alianças dividem o cargo com sub-generais, mas visto que não são postos suportados directamente pelo jogo, e estão por isso limitados ao que podem ver e fazer, em geral considero todos os membros como sub-comandantes e espero deles reports quando algo de relevante acontece nas suas zonas de influência, por isso tenho de olhos o dobro do que tenho de membros.

    Desde que comecei a jogar que o sistema de batalhas tem evoluído. Tanto quanto me lembro, nas primeiras versões do jogo não havia forma de medir o campo de batalha. Enviávamos tropas e esperávamos pelo melhor. Não tínhamos forma fácil de perceber a razão de haver mais perdas para um lado ou para o outro, ou por que razão se perdiam de um lado mais de um determinado tipo de tropas do que no outro. Nesses dias as rondas eram de 30 minutos (se bem me lembro), e os resultados das rondas eram mais do tipo quantitativo do que qualitativo, isto é, não havia visão prática do que estava a acontecer nas batalhas em termos do tipo de unidades envolvidas.

    Por essa altura os monumentos nas ilhas eram irrelevantes pois não funcionavam. Podiamos doar para eles mas o que acontecia era que havia um contador que estava sempre a incrementar e não havia benefício algum em doar para os monumentos porque não era possível activá-los.

    Os tempos de viagem e deslocação de tropas, o tempo que demorava cada ronda, o facto de não haver milagres a dar vantagem a um ou outro jogador, e a falta de sistema para elaborar relatórios das rondas tornavam o cargo de General ainda mais difícil pois era a nós que caía a responsabilidade de interpretar o que se estava a passar.

    Hoje em dia tal continua a ser verdade em menor grau, mas acrescente-se que recai sobre o General perder horas seguidas a monitorizar tudo o que acontece.

    Nas primeiras versões do jogo também eram poucas as batalhas marítimas, e nem me consigo lembrar se por essa altura os barcos serviriam para proteger os portos, nem mesmo me consigo lembrar se por essa altura, toda a máquina de combate do jogo levava em conta a existência ou não de unidades navais, muito ao contrário do que hoje acontece. Com respeito a isso o jogo também evoluiu e o General tem tarefa acrescida, uma nova dimensão do jogo sob a forma de estratégia naval, porque nas versões recentes do jogo, as batalhas navais desempenham papel bem mais importante do que propriamente as batalhas terrestres.

    Pesando as coisas, verifico que hoje em dia o cargo de General continua tão exigente como sempre foi. Na realidade as novas funcionalidades nas batalhas e o facto de haver mais batalhas marítimas, acrescenta todo um novo universo de possibilidades, inúmeras novas variáveis com que um General tem de lidar. Certo que o sistema simplificou algumas coisas, mas acrescentou outras tantas que tornam o jogo e em consequência o cargo de General mais exigente e consumidor de tempo.

    Pedro Lucio
    General -KJ-

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    E as dezenas, centenas de generais do nosso Ika, o que pensam? Deixem um comentário.

    Nota: Não utilizei o Acordo ortográfico

    Redactor(a): megar

    Editor(a) e Chefe de Redacção: mata hari

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

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    Me too - BR: Beta - megar72 [D J L], Alpha - megar65 [NZDOM], Acheron - megar66 [-HK-]

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • E porque não rever o que aconteceu aos guerreiros ikarianos quando se tornaram pais?


    Tuesday, January 17th 2017, 12:21pm


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    Tornaram-se papás


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    Com o passar dos anos, os jovens crescem e tornam-se adultos e os adultos vão ficando mais e mais velhos.

    É assim que, desde o início do Ikariam, é na camada juvenil que aconteceram mais mudanças de estado. Uns tornaram-se universitários, outros enveredaram pelo mercado de trabalho, casaram, tiveram filhos... Qualquer dos casos com responsabilidades acrescidas. Mas vamos agora saber o que acontece


    Quando os guerreiros se tornam pais


    O Papyrus fez mais uma sondagem entre os jogadores. Vamos conferir:

    1 - Quando começaste a jogar Ikariam?

    2 - Que idade tinhas?

    3 - Tornaste-te pai / mãe, após teres começado a jogar. Quais os problemas e influência que essa mudança de estado te trouxe ao jogo e quais as metas / perspectivas para o futuro próximo?



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    DarkAquaman


    1 - Quando comecei a jogar, era meados de 2008.

    2 - Eu tinha 28 anos

    3 - Nessa época eu nem esperava ficar tanto tempo. Mas para minha alegria eu tinha uma galera bastante empenhada e competitiva.

    De lá para cá, muita coisa mudou. E dessas grandes mudanças diz respeito a chegada do meu filho.

    Se eu disse que não houveram mudanças, estarei mentindo. Assim como outros, tive que me adaptar à minha nova responsabilidade.

    Benício veio como um sonho de Outono. Um fruto mais que desejado onde tive que refazer minhas metas pessoais.

    Acrescentado veio a mudança de moradia. Antes eu era um jovem no corpo de um homem de 33 anos, quando em meados de 2013 veio a grande notícia: ia ser papai.

    Quando ele nasceu, Tive que trocar as madrugadas ao jogo por noites sem dormir para ajudar a minha esposa a cuidar dele. Continuar por aqui teve que ter mudanças. Mudei o desejo de ser um gladiador titã por um construtor intelectual. As metas por ser um pacificador ficaram mais importantes devido a redução de tempo ao jogo.

    Descobri então que era casado com uma guerreira. Não passei por 10% das dificuldades que ela passou. Ser mãe é infinitamente mais complicado que ser pai.

    A alegria não há como ser medida. E nisso já se vão quase 3 anos. Tive que mudar meu comportamento ao trabalho também. Agora mais do que antes tenho que me manter num trabalho, isso não quer dizer ser puxa saco de chefe mas de mostrar cada vez mais que posso me manter sem precisar disso.

    E 2017 tem de ser um ano de mais mudanças. Não sei como isso irá afetar o Ika mas tenho planos de voltar aos estudos, de melhorar minha formação profissional ou até de emprego. Quando a gente se sente sozinho numa multidão é hora de rever suas ações. Ouvir: "Quem pariu Mateus que balance o berço" foi a gota d´água.

    Bom, o que irei fazer o para o resto do ano decidirei nas próximas semanas. Vocês serão informados. Algumas diversões on-line serão revistas, irei dar prioridade a continuar naquelas que não me são tão importantes. O ika ainda está a salvo.

    Espero que este ano seja para todos um ano de conquistas e novas metas. Pois a minha é trazer mais alegria para dentro de minha casa.



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    Kleinenberg


    1 - 2008

    2 - 24 anos

    3 - Muda tudo, o problema maior é o tempo ser mais reduzido! Existem outros fatores como cansaço e responsabilidades de ser pai que nos afastam mais do jogo.



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    Kilhonero


    1 - Comecei a jogar em 2 de Abril de 2008.

    2 - Tinha 27 anos (e meio).

    3 - Desde então até hoje tive dois filhotes (um casalinho),em Dezembro 2012 e Novembro 2016 que te muda as prioridades de tudo, não apenas do jogo mas do próprio sentido das coisas. Tudo passa a ser secundário, numa primeira fase por uma questão de necessidade e acompanhamento (não apenas às crianças mas à própria mãe), e numa segunda fase porque um filho é sempre uma opção mais "válida" que qualquer jogo. No entanto, com muita vontade, consegue conciliar-se um pouco de tudo mas sem as jornadas e "maratonas" de outros tempos, onde se passavam dias e noites a fio por um objectivo comum. Eles não deixam de existir, mas fazem-se agora com mais tempo e conta-se com mais ajuda, o tempo é gerido de outra forma pela própria aliança. As missões são mais partilhadas e deixa de haver a "necessidade" de ser para ontem.

    A única forma de manter actividade no jogo é mesmo esta, tirar-lhe peso e responsabilidade, alargar os prazos nas metas e fazer da vontade comum a nossa maior arma, saber com quem se conta e utilizar da melhor forma cada minuto que cada elemento (seja ele pai ou não) possa dar às missões da aliança.

    Relativamente ao futuro, é sempre difícil prever, sobretudo quando se é pai/mãe de primeira viagem e cada fase de cada filho é uma incógnita no que nos exige, no entanto, existe a vontade de continuar a conciliar ikariam e família (na medida do possível) mas sempre com a certeza que o tempo e dedicação muito dificilmente voltarão a atingir os níveis de um passado "pré natal".



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    bkbinho


    Questão 1 - Se não me falha a memória eu jogo desde 2009.

    Questão 2 - Eu tinha 17 anos.

    Questão 3 - Sim , sou pai recentemente e estou muito feliz com o acontecido. Referente a problemas, só a falta de tempo que não deixa vir ao jogo , mas isso é questão de planejamento, e para o futuro eu ainda pretendo jogar muito ikariam, pois é onde fiz alguns amigos e temos fé que voltaremos todos a nos divertirmos um pouco mais todos juntos novamente.



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    bolorrei


    1 - 6 anos +/-

    2 - 27 anos

    3 - Menos tempo disponivel para jogar, agora é apenas para passar tempo.



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    Temos mais algum papá / mamã, que queira dar-nos a conhecer de que maneira viram o Ika virar de pernas para o ar com a chegada de um bebé? Deixem os vossos comentários.

    Nota 1: Imagens da internet
    Nota 2: Não utilizei o Acordo ortográfico


    Redactor(a): megar
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  • No meu antigo Fan Club, foram abordados muitos temas, desde os mais infantis, aos mais sérios.


    E foi assim, que a uma dada altura, foi abordado o tema - Religião



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    Aug 2nd 2014   


    Uma coisa que sempre me intrigou, Conseguir separar a religião da ciência



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    Aug 2nd 2014


    A religião é facilmente separável da ciência.
    Religião é ter fé, acreditar no que não consegues provar mas sentes ser verdadeiro.
    Ciência é provar que o que sentes ser verdadeiro realmente o é.

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    Claro que é...

    O que eu quis assumir foi que a ciência muitas vezes contradiz a religião



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    Religiões... há muitas.
    É preciso ir buscar o que há de comum na maioria delas - Deus.
    Então é necessário conciliar a ciência com a existência de Deus, e não com o que diz esta ou aquela religião.
    Mas como seres humanos tão pouco conhecedores dos mistérios do Universo, resta-nos ir descobrindo o que a ciência permite, com a ajuda do avanço das tecnologias e deixemos Deus em paz.
    Os mistérios de Deus não estão ao simples alcance dos avanços da ciência. E se na ciência somos bébés como queremos com os mesmos meios chegar a Deus? Que conhecimentos temos para saber se há alguma contradição se com toda a ciência actual há tanta coisa no Universo para a qual não temos explicação?



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    Quote

    VonGojeta wrote:


    Claro que é...

    O que eu quis assumir foi que a ciência muitas vezes contradiz a religião


    Não necessariamente.
    Como a megar bem disse o que há de comum entre as religiões é Deus e a ciência não prova nem desmente actualmente a existência de Deus.
    Qualquer pessoa é livre de acreditar em Deus, qualquer que seja a sua visão Dele.
    Mas não podes escolher "acreditar" na ciência porque o que ela te diz é provado, uma e outra vez, de diferentes formas.

    Tens, por exemplo, criacionismo vs evolução, a ciência desmente a teoria da Bíblia cristã do criacionismo no entanto isso não prova que toda a religião seja falsa.
    E, como bem sabemos, a Bíblia é de outra época, em que o conhecimento do Homem era extremamente limitado e Ele ia arranjando formas de explicar os fenómenos com os meios que tinha.
    A Bíblia ou qualquer outro livro sagrado devem ser vistos como instruções para as pessoas, na minha opinião. O que eu conheço dela são lições que servem para ensinar as pessoas a serem boas umas para as outras, mais ou menos como uma fábula é para as crianças.

    Posto isto, uma pessoa é livre de pertencer a uma religião e acreditar num Deus mantendo-se do lado da ciência.



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    Mas a própria Igreja Católica já aceita a Teoria do Big Bang.

    E mesmo a ciência testada e provada, nem sempre está correcta mas em constante mudança. O que hoje é dado como certo, pode vir a descobrir-se que não é assim tão linear.

    Hoje prova-se determinada teoria, com os meios de que dispomos, mas amanhã, com novos instrumentos, podemos verificar outras realidades.

    Tem sido assim ao longo da História. Por isso é que a ciência não estagna e avança sempre.



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    A igreja não aceita os homosexuais e metades dos cardeais são gays.

    A igreja diz que nenhum padre pode ter descendentes, o que não falta aí são padres pais.

    A igreja diz que o Big Bang foi criado por Deus, a ciência diz que foi criado por número infinito de átomos a chocarem entre si.

    Eu sou católico activo e no entanto contesto inúmeras decisões da igreja.

    É verdade que a ciências vai cada vez influenciando mais as pessoas com as suas teorias e com razão, mas, e aquelas pessoas que já sofreram milagres?

    Como é que vamos provar isso? Todas as coisas sobrenaturais que existem, vão contra todas as teorias da ciência e quanto a isso não existe resposta, existe fé!


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  • Ao longo dos anos, fui guardando algumas frases das assinaturas dos nossos guerreiros.

    Algumas dos próprios e outras, citações de grandes pensadores. Mas algumas verdadeiros tesouros quer pelo conteúdo, quer pela imaginação.


    ===xXx===


    "Vitoriosos serão aqueles que em momentos de paz se preparam para a guerra"


    Para defender um aliado o meu lema é: não sei se volto mas Vou… (o-todo-poderoso)


    Para atakar os meus adversários ainda vou um pouco mais longe!!! (o-todo-poderoso)


    "Antes a dor de não ter vencido, que a vergonha de não ter lutado"


    ´´ Numa guerra nunca digas que não , disses queres mais? `` (Pedro raposo)


    "Há momentos em que a maior sabedoria é parecer não saber nada " - SUN TZU


    Se eu avançar... Segue-me! Se eu morrer... Vinga-me! Se eu recuar... Mata-me!


    "Meu General, estamos cercados...

    Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!" (Vários)


    "Se hoje sou cinzas... ...é porque no passado mandei brasa." (FAROL)


    Os amigos são os irmãos que a vida permitiu que escolhêssemos. (Afronauta)


    "A glória deve ser conquistada; a honra, por sua vez, basta que não seja perdida."


    O sábio tem a experiência, o jovem a empolgação, o guerreiro a persistencia e o poeta a criação.


    Mais vale a lágrima da derrota, do que a vergonha de não ter lutado...


    "Não precisamos procurar pela Verdade. As Mentiras desmoronam por si só"


    Ouçam isto com muita atenção...

    Só direi isto uma vez

    Ponham-se direitos, para eu vos entortar outra vez... (Deiro)


    Eu ataco em todas as Ilhas...

    Pk não tenho os pais ricos nem me saiu a Lotaria... (Deiro)


    “Não ligo que me olhem da cabeça aos pés,

    porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés”


    Aqui é porrada pra comer sabão e porrada novamente pra saber que sabão não se come!


    Comente, discorde, opine, concorde, elogie, argumente...

    Mas RESPEITE. (Junorq)


    "Lutar sempre , vencer talvez , desistir jamais"


    Vamos para a frente, que atrás vem gente

    Porque não queremos ser empurrados ... Nem que nos passem à frente (megar)


    Ninguém nasce grande ... Nem ensinado (megar)


    As coisas difíceis, são fáceis de resolver

    Já as impossíveis, demoram mais um bocadinho


    Errar é humano. Colocar as culpas em alguém é estratégico (GrayFox)


    "Prefiro enfrentar o mundo servindo a minha consciencia a afrontar a minha consciencia servindo o mundo"


    "Lei de Lavoisier aplicada à informática: nada se compra, nada se cria, tudo se copia".


    Se alguém te atirar uma pedra, mostra que és diferente e, atira-lhe com um tijolo!


    A rectaguarda é a linha da frente da parte de trás (Pedro Lúcio)


    Se eu fosse tu, e tu fosse eu, eu seria tu e tu seria eu, mas como eu sou eu e tu é tu, eu roubo tu e tu chora pra eu


    Às vezes, quando tudo dá errado, acontecem coisas tão maravilhosas, que jamais teriam acontecido, se tudo tivesse dado certo.


    “Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: Nem ele me persegue, nem eu fujo dele, um dia a gente se encontra

    Dessa forma, vou vivendo intensamente cada momento.”


    Inimigos não colecciono, não me relaciono, não me emociono. Por eles eu não sinto nada.


    Acende a tua lâmpada da vida, mas não sejas económico. Brilha sempre! Tu és um Sol, não um pirilampo.


    Não venci todas as vezes que lutei. Mas perdi todas as vezes que deixei de lutar.


    Nunca troques o que queres na vida, pelo que mais queres no momento. Momentos passam, a vida continua.


    A vida é um Eco. Se não gostas do que estás recebendo, observa o que estás emitindo.


    Todos caem mas, apenas os fracos continuam no chão (Bob Marley)


    Você consegue saber se um homem é inteligente pelas suas respostas.

    Você consegue saber se um homem é sábio pelas suas perguntas.


    Não gostas de mim? - Liga para a minha preocupação e vê lá se ela te atende!


    Um amigo é uma única alma que vive em dois corpos


    Em tempos de paz convém ao Homem serenidade e humildade; mas quando estoura uma guerra, deve agir como um tigre! - Shakespeare


    "Começa a fazer o que é necessário, depois o que é possível, e de repente estarás a fazer o impossível!" - São Francisco de Assis


    Pisa … Mas quando eu levantar … Corre.


    ‎"Fé - vê o invisivel, acredita no inacreditável e consegue o impossivel"


    O melhor guerreiro não é quem sempre triunfa, mas quem volta sem medo à batalha.


    Elogie em público e corrija em particular

    Um líder corrige sem ofender e orienta sem humilhar.


    "Quem não quer raciocinar é um fanático, quem não sabe raciocinar é um tolo e quem não ousa raciocinar é um escravo." (Willian Drummont)


    Se queres chegar a onde a maioria não chega, faz o que a maioria não faz." -Bill Gates

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  • A minha participação não só no Papyrus como noutros locais do fórum teve muito de mim. Foi a minha entrega total, vivencias que eu não desejo esquecer. Não escrevo por escrever, vivo aquilo que escrevo. Por isso me custou tanto o fim do antigo fórum. Vou recordar aqui uma memória já partilhada


    A megar … … na cozinha 71ª Edição

    Nov 20th 2016



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    A megar … … na cozinha


    Há muitos, muitos anos e eu era uma jovem, a minha mãe comprou uma forminha, com a qual fazia uma iguaria que mais tarde vim a saber, chamar-se Coscorel ou Filhós de flor.

    Não as fazia muitas vezes mas no Natal raramente faltavam.

    Mas entretanto os anos foram passando. Cresci, formei o meu próprio lar e a vida levou-me a tomar outro caminho. E os Coscoréis foram ficando só na lembrança.

    Mas há alguns anos e já depois de ter perdido a minha mãe, lembrei-me da tal forma. Numa ida de férias, vasculhei as cozinhas da Terra e da cidade mas nada da forma. Procurei em casas de loiça de cozinha, em feiras e sei lá que mais, mas ninguém sabia, ninguém conhecia. Mas num ano qualquer, em mais uma ida de férias, ao abrir um armário, o que eu havia de ver – a FORMA.

    Fiquei bem satisfeita, trouxe-a para Luanda e um dia, sem o corre corre das férias, resolvi experimentar a forma da minha mãe.

    Procurei na Internet e vi algumas receitas. Escolhi a que me pareceu melhor e toca a experimentar.

    O resultado foi excelente – iguaria saborosa.

    E assim, de tempos a tempos lá faço esta pequena e despretensiosa maravilha, que os meus afilhados (e não só), adoram. Dizem sempre que são poucos.

    Entretanto, há uns 3 anos e também de férias, casualmente ao entrar numa daquelas lojinhas que vendem tudo e mais alguma coisa, deparei-me frente a frente, com uma série de formas, de vários desenhos. Oh oh, e eu que tanto tinha procurado. Comprei logo 3 para deixar em Portugal, e mais duas para trazer para Luanda.

    E é assim que para esta Edição do Papyrus, quis partilhar com todos, esta pequena história da minha vida e ao mesmo tempo, aproveitei para fazer mais uma edição de Coscoréis para ilustrar. Fi-los em casa dos meus compadres pois logicamente os destinatários de eleição foram os meus afilhados.

    Então fiz assim:
    Coloquei à minha frente:

    - 550 g de farinha de trigo s/ fermento
    - 200 g de açúcar
    - 4 ovos
    - 2,5 dl de leite
    - Sumo de 1 laranja e raspa da mesma
    - 3 dl de Vinho do Porto
    - Sal refinado
    - Canela
    - 1 garrafa de Óleo
    - Pimenta

    Seguidamente, numa tigela de tamanho conveniente coloquei 100 g de açúcar, 1 colher de café rasa de sal (cuidado não exceder), os 4 ovos e misturei. Juntei depois os líquidos – leite, sumo de laranja com a respectiva raspa e o vinho do Porto, sempre a misturar. Deixei para o fim a farinha, para deixar a massa na consistência desejada. A farinha fui juntando às colheradas e mexendo sempre (não pus toda).

    A massa ficou assim:



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    Seguidamente pus +ou- 2/3 do óleo numa frigideira a aquecer, Coloquei a forma dentro do óleo para aquecer também.


    Depois foi só fritar. Para isso é necessário ter a forma quente, molhá-la na massa sem deixar cobrir (pormenor muito importante – se a massa passar para a parte de cima da forma, depois não se desprende) e colocar no óleo quente. Esperar uns segundos e ir abanando até a massa desprender (atenção que não se pode deixar assentar a forma no fundo da frigideira quando está com a massa). Frita-se de um lado e do outro até corar e retira-se para cima de papel absorvente, viradas para baixo para retirar o excesso de óleo. Passados uns minutos colocam-se num recipiente, viradas para cima e polvilham-se com canela e açúcar.


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    A MINHA DICA: O meu compadre é diabético e como tal não pode abusar de doces. Mas ele também gosta desta iguaria e não resiste à tentação de a comer. Assim, desde há bastante tempo que sempre que faço coscoréis, separo alguns e em vez de canela e açúcar, polvilho-os (sem exagerar) de uma mistura de sal e pimenta. Ficam super excelentes e ótimos para acompanhar uma cervejinha bem fresquinha, e petiscar ao fim da tarde com os amigos em amena cavaqueira.

    As forminhas:
    (a do meio, é a velhinha)


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    Redactor(a): megar
    Coordenador(a): Red Head
    Chefe de Redacção: mata hari

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • E aqui fica mais uma recordação da minha participação no Papyrus



    Thursday, January 5th 2017, 10:03pm

    A cozinha simples ... ... da megar



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    A cozinha simples ... ... da megar



    Apesar de viver em Luanda desde os 9 anos, não fui criada a comer banana pão (aquela banana grande, diferente da banana de mesa).

    A minha mãe cozinhou quase sempre seguindo os hábitos portugueses e só um ou outro prato angolano foi introduzido no nosso cardápio.

    Mas nos últimos anos tenho convivido mais de perto com os hábitos locais e um dos ingredientes muito utilizado é a banana pão - cozida, assada ou frita.

    Gosto de qualquer maneira mas há tempos lembrei-me de experimentar uma pequena variante. Estava a preparar um polme para envolver beringelas às rodelas para fritar e perguntei-me: e porque não, fazer o mesmo com a banana? Fiz e gostei. Até fica com menos gordura e muito saborosa.

    Então, agora para vos mostrar, vou hoje fazer novamente para tirar umas fotos.

    É assim:

    Os ingredientes:


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    1 banana pão
    5 a 7 colheres de sopa de farinha trigo (é demasiado mas eu já digo porquê)
    Um pouquinho de sal (eu cozinho com muito pouco sal)
    Leite q. b.
    1 ovo
    Óleo
    Salsa, manjericão, estragão, pimenta, noz moscada, cebola. (O equivalente a meia colherinha que está dentro da tigela de cada ingrediente)

    (Se tenho salsa e manjericão frescos, eu utilizo picando muito bem, caso contrário são mesmo desidratados que tenho sempre em casa. A cebola pico muito miudinha e só ponho o equivalente a uma rodela. Se faltar um dos ingredientes desde que não seja essencial, também ninguém morre por isso. E em vez de leite, pode utilizar-se cerveja, água com gás ou mesmo água simples). Tinha esquecido o leite na foto e tirei outra mas ficou tremida.


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    Misturo tudo o que é seco e depois vou juntando leite até ficar creme. Depois ponho o ovo e bato um bocadinho até o polme ficar homogéneo. Corto a banana às rodelas, mergulho no polme e ponho uma a uma a fritar em óleo em temperatura média.


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    Depois retiro para cima de papel absorvente

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    Mas sobrou um bocado de massa. Pois, essa massa ponho a fritar às colheradas e fica óptima, muito saborosa.


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    O meu marido chamava-lhes fritas. Quando por vezes eu dizia que não sabia o que havia de fazer para o jantar ele dizia-me: faz fritas.

    Esta massa, eu utilizo também para as pataniscas de bacalhau, para fritar beringelas e para peixinhos da horta.

    E é bom para a criançada que anda sempre a petiscar doçarias. As fritas fazem menos mal.

    Bom apetite

    Nota: Não utilizei o Acordo ortográfico

    Redactor(a): megar
    Editor(a) e Chefe de Redacção: mata hari


    E para recordação, aqui fica também a minha assinatura usada naquela época


    O Tempo pergunta ao Tempo
    Quanto Tempo o Tempo tem
    O Tempo responde ao Tempo
    Que o Tempo tem tanto Tempo
    Quanto Tempo o Tempo tem


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    Eu não tenho inimigos, tenho fãs revoltados !!!


    Beta D J E My -KJ- Alpha NZDOM

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

    I have no enemies, I have angry fans

    In game (megar) - BR: Beta [DJE], Acheron [-KJ-], Alpha [NZDOM] EN: Beta, [Slack], Ares3 [-AW-]

    Me too - BR: Beta - megar72 [D J L], Alpha - megar65 [NZDOM], Acheron - megar66 [-HK-]

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Quem não gosta de aviões? Dos mais simples aos mais sofisticados, dos comerciais aos militares. Tem avião para todos os gostos e há mesmo pessoas que são vidradas em aviões, não só para viajar, mas também para os ver levantar e aterrar, conhecer a sua evolução, marcas e modelos.


    Há uns 6 anos, eu tive a ventura de visitar o museu militar do ar português e aproveitei para escrever uma matéria para o Papyrus. Mas calma, que eu vou contar-vos como tudo aconteceu.



    Thursday, January 5th 2017, 10:50pm


    Uma visita guiada


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    Uma visita guiada


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    P-3


    Há 7 anos, eu comecei a jogar Ikariam. Logo que a evolução do jogo permitiu, eu entrei na minha 1ª. aliança. Travei conhecimento com os restantes aliados, quase todos tão principiantes como eu. Sobressaíam os chefões e mais dois ou três membros, mas mesmo estes com apenas mais meia dúzia de meses de jogo.

    Fiz bastantes amizades entre os membros, virtuais claro, e tenho a grata satisfação de conservar a maioria apesar de muitos já terem deixado de jogar.


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    Caudron G3


    Alguns eram muito jovens, quase meninos (13, 14, 15 anos, até um de 10) e hoje são papás. Os meus meninos cresceram.

    De entre todos estes jovens, houve um que desempenhou na aliança diversos postos, devido à demonstrada e reconhecida competência – ora Diplomata, ora Secretário de Estado e até mesmo General.
    Era o braço direito (e esquerdo), do nosso Líder.


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    Demoiselle


    Uns anitos passaram e eu sempre desejei conhecer pessoalmente este jovem. Uma ou duas tentativas durante as férias, infrutíferas pois as férias passam sempre a correr e a possibilidade de nos encontrarmos passava por ambos nos deslocarmos, o que se tornava mais difícil devido à pouca idade do jovem.

    Entretanto o jovem cresceu e alistou-se voluntariamente na Força Aérea aos 18 anos (ou menos, não sei bem). Durante um ano parou de jogar mantendo a conta em modo de férias, fez a recruta e cumpriu com todos os compromissos que assumiu.


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    Dragon Rapide


    E eis que passam mais uns dois anos e surge a possibilidade do tão esperado encontro. O Bruno Miguel – warmup para quem o conheceu no Gamma e presentemente no Beta, foi colocado no Museu do Ar.

    Que melhor oportunidade para matar dois coelhos de uma só vez?


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    Noratlas


    Nas minhas últimas férias, com algumas peripécias com o GPS para chegar à Granja do Marquês, lá fui acompanhada do meu filho e de um afilhado de férias comigo, conhecer o warmup e beneficiar de:


    UMA VISITA GUIADA AO
    MUSEU DO AR


    O warmup é craque em descrever toda a história da aviação desde a passarola do Padre Bartolomeu de Gusmão até às mais recentes aeronaves, passando pelo AlphaJet, Alouette III, Falcon, P3 e muitas mais!


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    HornetMoth


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    6


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    Astrolábio de Gago Coutinho e Sacadura Cabral


    No fim, depois de uma bela tarde e em boa companhia, ainda adquiri algumas recordações na lojinha do museu.

    Portanto, uma visitinha que recomendo:
    Museu do Ar - Granja do Marquês - 2715-021 Pêro Pinheiro, Sintra.


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    O cicerone - Bruno Miguel / warmup


    Nota (1): Gentil colaboração do warmup na legendagem das fotos

    Nota (2): Não utilizei o Acordo ortográfico

    Redactor(a): megar
    Editor(a) e Chefe de Redacção: mata hari


    Infelizmente, o warmup já não joga. Os compromissos da vida real não se compadecem e ele deixou de jogar há dois ou três anos.


    Para quem vive em Portugal, é fácil uma deslocação ao Museu do Ar, mas quem do Brasil visitar Portugal, pode aproveitar e tirar umas horas para esta visita. Vale a pena.


    Dois anos depois desta visita, aproveitei o Dia da Base aberta (dia em que a base está aberta ao público e há mutas diversões), para mais uma visita. Foi lindo e um dia em cheio - exibição das aeronaves, demonstrações cinotécnicas, falcoaria, baptismo do ar para quem se inscreveu, encenação e exposição de cenas e material da 2ª. grande guerra e mais, muito mais.

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  • O que me aqueçe o coração





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