megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações

  • Apesar do Ika fazer parte dos meus "hobbies" há muitos anos (desde Dez/2019), posso dizer que não participei em muitas guerras oficiais. Mas a partir de um dado momento, comecei a fazer um Depoimento final a cada guerra e guardo delas preciosas recordações.


    Eis as que guardo do antigo Gamma.Pt


    xxxXXXxxx


    Sunday, December 5th 2010, 3:30pm
    D J L - O meu depoimento final


    Eu não tenho inimigos, só adversários


    Já o demonstrei inúmeras vezes, pelos contactos que mantenho ou provoco com jogadores de outras alianças, vezes sem conta.

    E embora antecipadamente, terminou mais uma guerra no mundo Gamma. Parece que a minha Aliança nunca consegue participar numa guerra com princípio, meio e fim.

    E foi pena a pouca participação, mesmo de quem era de esperar muito mais.

    Algumas (ou muitas?) noites mal dormidas e o serviço do dia a dia a não se compadecer, pois raros são os que não têm compromissos fora do jogo e as guerras exigem muita disponibilidade. Para complicar, o desespero que se prende com o mau serviço de internet no País onde vivo. O normal é funcionar mal (ou não funcionar). Aí eu choro – de raiva, pela impotência de querer ajudar e nada poder fazer.


    Também algumas provocações de parte a parte aqui no fórum por vezes evitáveis mas, como se diz muito onde eu vivo: fazer mais como?

    Para mim, que tenho pouca experiência e apesar da pouca participação, foi um bom aprendizado.

    Assim quero aqui agradecer:

    Ao nosso General Pedro Lucio (já chamado o Magnânimo), pela orientação sempre cuidada e atenta.

    Ao nosso Diplomata Warmup sempre lado a lado, braço direito (e esquerdo - eheheh), lugar-tenente do nosso General em todas as horas.

    Ao nosso Líder The Game pelo auxílio e incentivo e pelos sacrifícios consentidos em prol da Ally na aventura desta guerra.

    Aos restantes, em especial à ThaliaC, toda coração, sempre pronta a ajudar tudo e todos.

    Kayapó, o meu poeta filósofo e ukras sempre discreto. Jahan, bkbinho, maufeitio, BlastedEmpire, Pradu, Prince, sempre disponível e óptimo companheiro e Pipas, quase tão ignorante nestas lides como eu – ambas temos muito que aprender mas fizemos o que melhor pudemos e soubemos, e a todos os outros não nomeados (irmãos e companheiros pela aliança, alguns já de longa data) e que de algum modo ajudaram.

    Alguns não fizeram mais devido às diferenças horárias. Há vantagens e desvantagens da Aliança abranger tantos fusos horários.


    À FPM por ter feito esta guerra acontecer, e a todos os seus membros em especial à Veri que a declarou. Grande guerreira e com bom poder de recuperação (quem a conhece diz que é muito boa pessoa, embora aqui por vezes passe má imagem dela própria – minha opinião, eheheh).

    Pelo aprendizado que esta guerra me proporcionou porque, como eu digo sempre, ninguém nasce grande nem ensinado.

    É preciso persistência, aceitar os desafios que se nos proporcionam.

    Seguir o Lema:

    - As coisas difíceis são fáceis de resolver, já as impossíveis, demoram mais um bocadinho.

    Por tudo isto:

    Vamos para a frente, que atrás vem gente
    Porque não queremos ser empurrados, nem que nos passem à frente


    Obrigada D J L

    Viva a D J L

    megar

    (desejo a todos os jogadores de todos os mundos, continuação de bom jogo e vontade firme de contínua superação com fair play e humildade quanto baste).

    PS: A meio da guerra tivemos conhecimento do falecimento de familiares directos do nosso adversário Bravehearth. Endereço-lhe os meus mais sinceros sentimentos de pesar pelo ocorrido. A morte é o adversário que ninguém consegue vencer. Mesmo que se lhe vençam algumas batalhas, ele acaba sempre por vencer a guerra. E é o adversário que todos teremos que enfrentar um dia...


    =====xxxxx=====


    Friday, July 22nd 2011, 4:01pm
    O meu depoimento final


    Uma vez mais vemos o término de uma guerra no Gamma.

    Não foi uma guerra grande, mas foi uma grande guerra, pois além do mais, contribuiu para a consolidação dos laços de amizade e entreajuda dentro da aliança.

    Mas esperávamos um pouco mais da Gr-Ro, pois se adivinham lá grandes guerreiros. Houve de parte a parte grande mobilização de generais, que já não deu tempo de confrontar em batalha.

    Quanto aos milagres, não os tínhamos previsto, mas também activámos um, após os Gr-Ro o terem feito.

    Quero dar uns parabéns especiais ao Zé Vicente pois tinha fuzileiros tão bem treinados, que na última ronda (a 63), um só, enfrentou os mais de 20 mil combatentes nossos. Honra e glória ao fuzileiro do Zé Vicente.

    Peço desculpa em nome da D J L, a todo e qualquer jogador que tenha tido alguma cidade ocupada por nós, devido a movimentações de tropas.

    E finalmente, quero agradecer aos meus aliados e aos nossos adversários pela postura mantida no fórum.

    Agradecer também ao nosso Líder, The Game e aos nossos Generais, que se foram revezando conforme podiam – MacLeod e Pedro Lúcio, pela entrega sempre que necessária e orientação precisa.

    E como Diplomata de aliança, agradeço a todos os que acompanharam os tópicos da guerra e nos manifestaram o seu apreço.

    =====xxxxx=====


    Monday, October 17th 2011, 1:45am

    D J L – O meu depoimento final


    Mundo Gamma com mais uma guerra a chegar ao fim, pois estamos sensivelmente a 12 horas do seu término e os resultados já poucas alterações devem ter. A grande batalha também já foi postada.

    E como digna vencedora, a Ghost tem os meus parabéns. Creio que os resultados poderiam ter sido um pouco diferentes, se a minha ally tivesse abordado os nossos adversários de maneira diferente, mas disso a Ghost não tem culpa e não lhe tira o mérito.

    Tem grandes jogadores este nosso adversário, são bastante unidos e por culpa nossa, lutaram sempre no seu próprio terreno. Não tiveram que se deslocar mais de um e mais de dois dias, nem de criar pontos de apoio, para as suas tropas e frotas. E impressionante – são exímios marinheiros. Em nenhuma guerra tinha ainda visto tantas batalhas marítimas, e algumas bem prolongadas para a sua espécie. Também numa das batalhas marítimas tivemos um desfecho inexplicável, mas oportunamente tentarei saber junto de responsáveis do jogo, o que motivou o acontecido.

    Mas basta de elogios à Ghost, antes que fiquem “convencidos”.

    Pelo meu lado, creio que foi a pior guerra em que participei. Oxalá aprendamos com os erros cometidos. No entanto não posso deixar de enaltecer os meus aliados que participaram e fizeram tudo o que foi possível para reverter os resultados. Foram muito sacrificadas as horas de sono, durante dias seguidos.

    Assim, agradeço à minha liderança – Jahan, MacLeod, Pedro Lúcio e The Game o grande envolvimento nesta guerra. Também à nossa Exterminadora – Veríssima, e ao coração da nossa aliança – ThaliaC.

    Não posso deixar de lembrar também Pipas, ukras, BlastedEmpire, ramosa, TópeGuíar, Revolt 32, SL4v3M4st3r, KingPT e ismagom. Todos deram o seu melhor e merecem um louvor. Foi pena não haver participação do resto da Ally.

    Para já, o melhor é voltar a casa e começar a fazer limpeza.

    E continuação de bom jogo a todos os envolvidos.

    =====xxxxx=====


    Sunday, April 15th 2012, 12:35am

    D J L – O meu depoimento final


    Acabada a guerra, começo por endereçar os meus parabéns aos nossos adversários pela vitória alcançada. Deram uma verdadeira lição de união. Esperamos que a próxima guerra seja ainda mais animada do que esta.

    Só lamento a atitude do Imperial, mas cada um é livre de fazer o jogo que deseja.

    Dou também os meus parabéns aos meus aliados que se envolveram de algum modo em mais esta guerra. Pena serem tão poucos.

    Não alcançámos os objectivos inicialmente traçados, mas mais uma vez caímos nos mesmos erros – está difícil aprendermos.

    Mas, apesar de não ganharmos a guerra, e mais de metade dos nossos soldados terem ficado nos campos de batalha ou no fundo do mar, pelo menos os sobreviventes… cansados, esfarrapados, famintos e sedentos, perderam as mochilas mas não perderam a honra nem a sua BANDEIRA.

    Náufragos… agarraram-se a qualquer pedaço de lancha e ao sabor dos ventos e das ondas, depois de muito mar – estavam longe, foram chegando às nossas praias. Foram recebidos de corações abertos como heróis que são. Têm muito que ensinar aos jovens que os irão substituir.

    E querido Líder The Game, nada de desânimos, temos que seguir o exemplo dos nossos soldados. A Bandeira está lá, bem no alto…

    =====xxxxx=====


    Monday, July 2nd 2012, 5:42pm
    O meu depoimento final - RAV I vs D J L

    Pela primeira vez, eu não sei o que dizer.


    Após os primeiros dias em que cada um se queixou do sítio exacto onde lhe doía o cotovelo, tudo se desenrolou na paz dos anjos.


    Não houve muitas noites mal dormidas, não houve fogueiras sensacionais, nem fogo de artifício final.


    Para uma comemoração natalícia, que se adivinhava estrondosa, esta guerra deixou muito a desejar.


    Certo que muitos elementos da D J L não puderam dar o seu contributo. Os que puderam, estiveram às pressas a arranjar vestimenta adequada a tão grandioso acontecimento. Pudera, a RAV I estava já em traje de gala à nossa espera…


    Mas deixaram-nos no meio do baile como baratas tontas. Isso não se faz. Tantos generais mortinhos por entrar na contradança e deixam os seus pares simplesmente a jogar o jogo de esconde esconde.


    Onde estão os digníssimos representantes dos imortais?


    Fizeram de facto inúmeros RCs com o pessoal que menos entra no jogo. Mas um frente a frente vigoroso … nada.


    Só espero que a ausência do digníssimo líder da RAV I, se deva a uma posição estratégica e não a qualquer problema a nível pessoal extra-jogo, pois nas suas cidades não encontrámos os mais de 40 mil generais que comanda e também não tivemos notícias que os mesmos tenham querido visitar qualquer dos meus aliados.


    Mas também os restantes generais permaneceram na sombra. Houve apenas a participação de um ou outro, que não fazem jus às eufóricas manifestações iniciais pós declaração.


    Mas vimos contas a mudar de donos (nada contra, é jogo). E também contas a entrar de férias, de ambos os lados (lamentável mas ... é jogo)


    Portanto, quero dar os parabéns aos que realmente participaram, de parte a parte – alguns foram incansáveis nas viagens demasiado longas - muitas horas, para pequenos resultados, mas paciência, é no que o jogo se tornou.


    Mas para mim foi a guerra menos proveitosa em termos de aprendizagem.


    Quero ainda dar uma palavrinha ao Mauricinho ( ... os gajos da D J L...). Mauricinho, os gajos, são os teus coleguinhas da escola. A D J L não é perfeita, mas e muito digna. Os seus membros como aliança, merecem todo o respeito. E se há um ou outro que merece um apontar de dedo, é isso que se deve fazer, apontar o dedo. Todos os membros têm um nick e é por ele que devem ser tratados os que merecem um apontar de dedo.


    E para terminar umas anotações em relação às contagens da guerra.


    Tivemos um membro que saiu da aliança na noite de 18.06. Com mais 24 h, o mesmo deixou de pertencer à aliança na noite do dia 19 e portanto são inválidos quaisquer combates após essa data. No entanto, não temos como provar a hora de saída pois com o excesso de mensagens, quando pedi ao nosso S E um print da saída, já não foi possível localizar a mensagem da respectiva notificação. Portanto, todos os RCs postados, estão considerados.


    Também há um RC sem data nem local do combate, mas também está considerado na minha contagem, que anexo.

    Não fui conferir se os meus dados coincidem com a contagem da RAV I, porque já está feita desde hoje de manhã.


    Mas um aparte em relação à hora do término da guerra. Foi pedida por mim, a confirmação da hora do término e eis a resposta do Sérvolo.



    Face a esta informação, o RC que consta do post 86 é válido.


    No mais continuação de bom jogo, tanto para os meus aliados como para todos os membros da RAV I. Espero que nos voltemos a encontrar com melhores condições em termos de disponibilidades.


    Bem hajam

    megar

    (Diplomata D J L)



    =====xxxxx=====


    Sunday, April 21st 2013, 3:29pm

    O meu depoimento final – RAV I vs D J E


    Ai que sono …

    Bem, foram poucos dias mas muito intensos.

    Não se podiam cometer erros, para uma aliança tão pequena e um pouco fragilizada como estava a D J E.

    Sabíamos que a RAV I, uma ally que se pode dizer “rica”, super bem fornecida em generais e bem liderada, não nos iria dar tréguas e assim aconteceu, apesar de notarmos a ausência de alguns membros que vimos activos contra a D J L e que agora não se mostraram, mas todos podem ter impedimentos e nós compreendemos isso.

    Restava-nos seguir à risca as orientações do nosso General, que mesmo com aulas durante todo o dia, aproveitava o tempo disponível para dividir entre os trabalhos académicos e a orientação das manobras. Assim tinha que ser, pois os estudos terão sempre que ter prioridade. Parabéns ao Lc21 pela sua boa orientação.

    Também nos vimos privados de outra aliada pelos mesmos motivos, os estudos. Em parte pelo nosso Líder, por motivos pessoais. E outro aliado que por motivo de doença quase ficou sem ouro e sem tropas. Imprevistos que podem acontecer a qualquer um.

    Assim, os restantes foram fazendo o que era possível, dividindo o tempo com os respectivos serviços e as horas de descanso e procurando não cometer muitos erros.

    Por tudo isto, parabéns a todos os meus aliados pelo desempenho e união. Foi a primeira vez que participámos numa guerra declarada, desde que somos a Elite.

    Quanto à RAV I, também está de parabéns pelo esforço conseguido.

    Admiro principalmente o seu espírito de sacrifício, embora a meu ver, pouco louvável e desnecessário. Numa batalha absolutamente perdida, de que adianta estar a deixar queimar barcos-morteiros, em vez de os retirar?

    Mas creio que todos aprendemos mais um pouco destas lides Ikarianas.

    E acima de tudo valorizar o fair-play mantido durante toda a guerra. Sempre teremos adversários e não inimigos.


    Alguns intervenientes (não interessa nomes) até subiram na sua postura em relação a tempos atrasados. Isso é o mais importante neste jogo de que todos gostamos.

    Portanto quero agradecer aos meus aliados e aos membros da RAV I, os bons momentos passados durante estes dias e agradecer também a todos os que se manifestaram neste tópico, tenha sido ou não, a favor da D J E.

    Até à próxima

    megar
    Diplomata da D J E

    Segue o meu mapa das contagens, sem saber se há mais algum RC não postado quando o terminei. Ainda não o confrontei com os resultados apresentados pela RAV I. Qualquer lapso será de imediato corrigido.

    Generais perdidos:

    RAV I - 198.709

    D J E - 120.106

    Diferença a favor da D J E - 78.603

    Vencedor - D J E

    JI7Lx0X.png

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

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    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Mais alguns depoimentos. É grato poder recordar e ainda bem que os guardei.

    =====

    Desta vez, do extinto Kappa.Pt



    KingsOfJustice (-KJ-) vs We Are Legend (WAL)

    Monday, March 14th 2011, 7:30pm

    O meu depoimento final


    Como já vem sendo hábito, e quem me conhece não estranha, deixo aqui as minhas últimas palavras nesta guerra.


    Continuo a aprender - nunca saberei o suficiente, nestas lides de guerras no ikariam.


    Mas este aprendizado só é possível, se tivermos adversários e por isso quero agradecer a quem foi meu oponente nesta guerra.


    E para os meus aliados que sempre me ajudam com os melhores conselhos, aqui deixo também o meu muito obrigada.


    E vamos esperar pela próxima.


    Diferença: 51.366 a favor da -KJ-


    Como podem ver a KingsOfJustice é a real vencedora desta guerra.



    ===XXXXX===



    Wednesday, April 6th 2011, 7:53am

    O meu depoimento final


    Mais uma guerra chegou ao seu término. Não da maneira mais esperada, mas enfim


    Os nossos soldaditos sobreviventes, feridos, famintos e esfarrapados, carregaram as magras mochilas e voltaram para casa, com a certeza do dever cumprido. Foram poucos os que conseguiram dar essa alegria à família -KJ-, mas todos nos orgulhamos deles.


    Apesar de ainda não ter saído a contagem, todos sabemos quem ganhou.


    Assim, quero dar os parabéns à -AC- por esta vitória nos campos de batalha (ainda não fixei a nova tag). Souberam excelentemente tirar partido da sua superioridade numérica e dos milagres de que dispuseram. Foram algumas boas batalhas, apesar do desnível de participantes. Mas todos fizemos o melhor que soubemos ...e que pudemos.


    Não me sinto derrotada. Cada percurso de ilha em ilha e de cidade em cidade, ...cada batalha … foram para mim uma aula, em que tentei aproveitar o máximo de ensinamentos. Tem que ser um passo de cada vez. Cada vez mais e mais, sinto que não sei nada. E não é todos os dias que temos disponibilidade de andar com as tropas a procurar as do adversário, sempre a mais de 10 ou 11 horas de casa.


    Mais uma vez obrigada aos meus companheiros de luta. Como sempre, lutámos no campo de batalha com os adversários e, com as diferenças horárias, as noites mal dormidas quantas vezes em vão e as dificuldades da vida no dia a dia de cada um, entre nós.


    Por tudo de bom que esta guerra me deu o meu muito obrigada a todos os envolvidos.


    E Junorq ...porque será que a -AC- é tãããããão escolhida pelas alianças? Não será porque tem tido (pelo menos até agora) uma página externa ...tããããão atractiva?


    Quanto ao nosso particular, podemos combinar. Estamos muito longe um do outro. Uma grande fatia da minha ally, está a muitas e muitas horas de qualquer membro da ex -AC-, mas nada é impossível, pois o meu eterno Lema é:


    As coisas difíceis, são fáceis de resolver

    Já as impossíveis … demoram mais um bocadinho


    PS - Oficialmente a -AC- devia ser considerada derrotada pela fusão e alteração da Tag, três dias antes do término da guerra



    ===XXXXX===



    Tuesday, July 5th 2011, 7:13pm

    O meu depoimento final


    Como vem sendo hábito, vou tecer algumas considerações no final de mais esta guerra no Kappa.


    Em primeiro lugar, agradecer aos meus companheiros de luta. Foram vários dias a caminhar de ilha em ilha, ora à frente, ora atrás dos senhores da EVO.


    Quero dar os parabéns a todos os que em algum momento se envolveram nesta brincadeira, tanto aliados como adversários. É assim que aprendemos.


    Constatei (pelo menos fiquei com esta opinião), que a EVO, decididamente não é uma aliança vocacionada para as guerras mas, defendem o seu espaço com unhas e dentes.


    Foi frustrante o CaptainSparrow, ter metido férias, mas quero crer, que foi unicamente por não poder abastecer de vinho as suas cidades, e não para fugir à luta.


    De resto, pouco mais há a dizer. Só lamentar que membros de outras alianças tenham impedido alguns aliados meus de participar envolvendo-se em batalhas com eles, no decorrer desta guerra. Mas fazer mais o quê? Não há regra nenhuma que impeça que isso aconteça.


    Então, sendo assim, vamos preparar-nos para a próxima.


    Bem hajam, a todos.



    ===XXXXX===


    Wednesday, September 28th 2011, 4:53pm

    KJW - O meu depoimento final


    Mais uma guerra chegou ao fim e como já vem sendo hábito, muito longe de casa.


    Assim quero dar os parabéns à _DD_ pela vitória alcançada.


    Mas não me sinto derrotada, nem humilhada, pois tenho a consciência de ter feito o melhor que me foi possível. Ninguém nasce grande nem ensinado. Apenas o apoio foi pouco. Mas foi muito importante o que aprendi a nível de batalhas marítimas principalmente.


    Claro que reconheço que a própria declaração de guerra não nos foi nada favorável, pois foi o resultado do “ressabiamento” de alguns, mas disso o nosso adversário não tem culpa. Apenas nos restou dançar conforme tocámos. Erro nosso, pois assumimos uma declaração de quem até abandonou o barco a meio da guerra.


    No entanto tive o agrado de ver alguns aliados que também se esforçaram por manter para a aliança, o nome que tinha alcançado antes e que espero seja reposto em breve.



    ===XXXXX===


    Thursday, January 12th 2012, 9:12pm

    Kappa - O meu depoimento final


    A guerra –KJ-vs O W, chegou ao fim.


    E como os vencedores devem ser parabenizados, dou os parabéns à O W pela vitória. Magra vitória, enfim ...


    Mas foi a guerra mais sem graça em que participei até hoje.


    Depois de 2 ou 3 dias xôxos, a O W reagiu para virar o resultado a seu favor e praticamente desapareceu novamente.


    Lembro-me dos primórdios do Kappa em que se viram belos RCs com a intervenção da O W.


    Uma aliança tão grande, com tantos membros e espalhada por todo o Kappa, salvo raras excepções, só se viu a atacar quando tinham a vantagem assegurada, pois caso contrário retiravam da batalha. Dou os parabéns às excepções.


    Será estratégia da OW ter poucas e na maioria dos casos, só uma cidade em cada ilha? E isso parece que funciona, pois permite fugir quando se vê um ataque eminente e o adversário perde tempo infindo a andar de ilha em ilha. Pelo menos com pequenas alianças como a –KJ-.


    Também a O W teve o privilégio de contar com imensos milagres. Sorte da O W que tem muitos crentes enquanto a –KJ- creio que nem tem nenhum. Mas aí, é culpa nossa, por sermos tão ateus.


    De resto, quero dar os parabéns a todos os meus aliados que participaram. Não foram muitos mas foram todos impecáveis e não se furtaram a esforços para levarmos esta pequena guerra até ao fim.


    E tenho que rever com a minha liderança, a cláusula de guerras só por perdas de generais. Tivemos a intenção de motivar mais a participação, pois assim havia pouco risco de perder os bens e evitar-se-ia que os jogadores fossem passear de férias, para os proteger, mas creio que isso não resultou. Começo a crer que tenho que dar razão a quem comentou o apoio a perdas totais.


    Mas aprendemos mais sobre a arte da guerra ikariana, que é sempre o principal objectivo. (Não se pode dizer que o principal é vencer. Isso é óbvio pois ninguém gosta de perder, nem que seja a feijões).


    E antes do fim da guerra, soubemos que nasceu o filhinho do nosso aliado hjc. Parabéns hjc, o teu filho vai ser com certeza um grande guerreiro, como o pai o é. Muitas venturas, saúde e felicidades para ele. Tens a aliança em peso, como tias e tios do bebé, pois esta é a nossa família.


    xxxxx

    Friday, January 13th 2012, 7:11am

    Afinal ...

    Parece que não foi ... o meu depoimento final ...


    lutador1976, em momento algum eu denegri a imagem da OW e o que eu escrevi reflete ... a MINHA visão do que aconteceu em relação à MINHA participação, aliás eu tenho e sempre tive o maior respeito por todas as alianças, em qualquer server, amigas e adversárias, mesmo que estas estejam a ser enxovalhadas por outras. Em todas as alianças há bom e mau, como aliás em qualquer sector da vida, agora e desde sempre.


    E há valores que respeito acima de tudo, mesmo num jogo virtual - estive em ilhas em que tinhas aliados com quem eu tinha um Tratado, e abstive-me de atacar mesmo estando em superioridade, porque nunca quebrei um pacto estabelecido seja com quem for.


    E antes de escrever, fui analisar todos os RCs postados, um por um. Continuo a considerar-me muito ignorante na arte da guerra mas que eu saiba quando o RC termina dizendo que A, B ou C foi chamado e retirou-se da batalha, é porque fugiu, seja o motivo qual for, mesmo que seja estratégia. Também temos casos desses mas os da O W são inúmeros. Uma batalha para ser concluída terá que terminar com um dos lados completamente destruído ou que o exército fugiu porque estava estafado da luta ou viu que o exército adversário era superior.


    Corrige-me se estou errada.


    Quanto aos milagres, não fiz uma acusação, mas apenas um comentário e que é a nosso desfavor, pois temos mesmo falta deles - falha nossa.


    Quanto a ajudas externas, não vi (e acentuo - EU NÃO VI) em momento algum, qualquer intromissão fosse de quem fosse, alheio à nossa sã disputa.


    E aproveito o tópico para dizer ao Scorpion....Wins que continua a meter-se (e muito) onde não é chamado.


    ===XXXXX===


    Monday, March 25th 2013, 11:04pm

    O meu depoimento pós-guerra


    É meu hábito fazer um depoimento final, em análise ao que foi para mim a guerra terminada. Quem me conhece, sabe que sempre assim procedi.


    Desta vez, não posso fazer um depoimento final, pois nem sequer participei na guerra. Vários factores impossibilitaram-me a participação, incluindo a saúde.


    Já pedi desculpa aos meus aliados e aproveito a oportunidade para também a pedir aos meus adversários, mas decerto haverá outras oportunidades em que eu possa estar presente no desbaste do enxofre e da madeira.


    Assim, resta-me dar os parabéns à ILL pela vitória e aos meus aliados pela participação. E até à próxima.

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Mais algumas recordações de depoimentos de fins de guerra.

    Desta vez do extinto Epsilon.Pt


    xxxXXXxxx


    Epsilon / DR-AT vs 300 e 300r

    Wednesday,July 6th 2011, 8:21am


    O meu depoimento final


    Apesar de ser meu hábito, tecer algumas considerações no final de todas as guerras, tinha inicialmente pensado abster-me nesta, mas como acabei por ser envolvida, então aqui vai.


    Eu tenho o maior respeito por todas as alianças e pelos seus membros, desde que as mesmas se deem ao respeito.


    E dar-se ao respeito, passa também por verem com quem se envolvem.


    Uma aliança de topo, com tantos jogadores no Top 100 de generais, declarar guerra a uma pequena recruta, em que só 4 membros têm mais de 100 K de pontos gerais e mais de uma dúzia nem 20 k têm, é no mínimo absurdo.


    E não digo isto por mim, mas pelos meus pequenos ex-pupilos, em que a maioria está a aprender tudo, a começar por saber o que precisam para ter uma embaixada e entrar numa aliança. Alguns que ainda têm só duas e três cidades.


    Aos que me quiseram dar recursos, sem se lembrarem sequer que não o poderiam fazer por risco de ban. Ao inocente que quis pôr um lanceiro em cada uma das minhas cidades para me poder avisar se eu fosse atacada. A todos eles eu estou grata, pela solidariedade demonstrada e trago-os no coração.


    Assim a DR-AT, desceu um pouco no meu conceito.


    Salvaguardo WOLFENSTEIN, que me proporcionou a batalha que me foi possível e com quem pude trocar dois dedos de conversa. Já MAIRAKI, respondeu com sarcasmo às minhas brincadeiras.


    Espero que para os meus ex-pupilos, esta guerra que nos foi imposta, os venha a fortalecer e a torná-los futuros grandes guerreiros.


    Algumas horas antes da declaração de guerra, foi anunciada a extinção desta recruta (tenho um print dessa mensagem, para não haver bocas de que pode ter sido manipulada).


    A extinção ficou agendada para o dia 5 e assim se cumpriu. Assim, alguns membros foram atacados quando já estavam em fase de abandonar para se dirigirem a outras alianças, e não por qualquer outro motivo. E assim vai acontecer por mais algumas horas até que o sistema desmarque a 300r que desde a meia-noite, já não existe.


    Portanto para mim, esta guerra acabou, enquanto 300r.


    A todos os meus ex-companheiros da 300r, desejo a maior sorte na nova caminhada.



    ===X===



    Epsilon / DR-AT

    O meu depoimento final


    Final de guerra


    Bem, pouco tenho a dizer, mas é mais por hábito que venho tecer algumas considerações no fim de uma guerra em que participei.


    Pequenina participação pois eu sou um nada neste mundo e na DR-AT. Mas foi para mim muito gratificante ombrear com veteranos, verdadeiras lendas do Épsilon.


    Assim, quero agradecer e manifestar o quanto me apraz ter sido convidada para fazer parte desta família.


    Agradecer aos que têm tido a paciência de prontamente me tirarem dúvidas e ensinarem o caminho a seguir.


    Sei que tenho pela frente um longo percurso de aprendizagem, mas estar entre os melhores é o melhor incentivo para tentar algum dia poder igualá-los.


    E agradecer também aos adversários que me calharam pela frente, pois sem eles, este jogo não teria sentido.


    Finalmente, dar os parabéns a todos os envolvidos, pela postura mantida no fórum.



    ===X===


    Darkness Reign(DR-AT) Vs GregosImortais(GRIM)

    Tuesday, October 4th 2011, 12:07pm


    O meu depoimento final


    Como vem sendo hábito, vou tecer algumas (muito breves) considerações no final de mais esta guerra no Epsilon.


    Tenho pouco a dizer pois as minhas participações são muito breves, mas quero agradecer aos meus companheiros de luta, o poder participar ao lado deles. É assim que vou aprendendo mais e mais.


    Agradecer também aos nossos adversários, pois alguns engajaram-se bastante nas batalhas.


    E manifestar que (apesar dos pesares – que prejudicaram bastante a aliança), os envolvidos deram o melhor de si. É gratificante pertencer a uma Ally com tamanha união e dizer, como um aliado – se não pertencesse à DR, pediria para pertencer à DR-AT.

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • E para finalizar os meus depoimentos pós guerras, aqui ficam as do pouco tempo do Extinto Ny.Pt (entre as duas primeiras fusões)


    ===()===


    Friday, July 3rd 2015, 10:21am

    DEPOIMENTO APÓS GUERRA


    Por motivos de saúde e graves problemas com a internet, não me foi possível participar nesta guerra. Fui acompanhando esporadicamente o desenrolar da mesma, na medida que me foi possível.


    Mas quero manifestar que, apesar de alguns deslizes na formação de exércitos e frotas e posicionamento no decorrer das batalhas na procura de alvos, a minha aliança não se saiu mal de todo. Para isso creio que também contribuíram os nossos adversários com iguais problemas.


    Ambas temos ainda muito caminho a percorrer, mas é mesmo assim, estaremos sempre a aprender.


    Assim, quero dar os parabéns a todos os guerreiros que participaram na guerra de ambas as alianças, não só aos activos, mas também aos que ajudaram nos bastidores.


    À FEE, sem a qual não teria sido possível esta guerra.


    E claro um VIVA especial à minha aliança por ter vencido a guerra. Se não me enganei nos apanhados, houve uma diferença de 58.943,3 generais a favor da K J E, dos quais, 40.000 foram de penalizações.


    A FEE bem podia ter evitado as penalizações, mas concordo que nem sempre se consegue controlar o entusiasmo dos membros.


    A K J E não precisava desse bónus extra para vencer e eu fiquei satisfeita que assim fosse.


    --==xXx==--


    Wednesday, December 16th 2015, 4:50pm

    O Meu Depoimento Final


    Acabada a Guerra, há que enterrar os mortos e tratar dos feridos.


    Dar os PARABÉNS à -M- pela vitória. Souberam tirar proveito de todas as condições favoráveis que tiveram – a falta de discussão dos parâmetros da guerra, o nosso início tardio, o ataque em bloco e a situação privilegiada de além de estarem perto, terem bases nas nossas ilhas - muito graças a certos, não quero chamar-lhes traidores, pois cada um é livre de estar onde quiser, mas talvez oportunistas, que nos deixaram para engrossar as fileiras da -M-, cuspindo para o prato onde comeram de quem um dia chamaram companheiros. Eu não o faria, mas isso sou eu que me rejo por outros valores e ninguém é obrigado a pensar como eu.


    E rakon, ninguém vai questionar os resultados que apresentaste. Sabíamos, ao fim de 3 ou 4 dias, que a guerra estava perdida para nós. Mas apesar de nunca me considerar uma grande guerreira (nem grande nem pequena), não me sinto diminuída. Tenho consciência que fiz menos do que sei e que cometi muitos erros. Fiz o que pude, quando pude.


    Quero agradecer ao nosso General que, também quando pôde, não se poupou a esforços para estar presente, passando várias noites sem dormir e não se deixando arrastar, espezinhado pelas tropas adversárias - MORREMOS DE PÉ.


    Obs. rakon, creio que se tivesses contactado o moderador que fechou o tópico de RCs, talvez ele o reabrisse para postares os RCs em falta.


    Quote

    from rakon :


    De qualquer das formas foi divertido (julgo que para vocês também), e mesmo a -M- tendo uma vantagem inicial grande, durante toda a guerra essa vantagem esteve sempre a oscilar pelos bons RCs que a K J E conseguiu fazer, o que deixou a decisão de vitória muito imprevisível até ao último fim-de-semana.


    Vi formas de batalhar muito semelhantes, o que levou alguns RCs a ficarem praticamente empatados. Talvez os conhecimentos da arte da guerra das nossas alianças venham dos mesmos mestres.

    Tendo em conta a diversão que se proporcionou e as confusões antes do início da guerra, nomeadamente por nem todos na K J E saberem que ia haver guerra, lanço o desafio de uma desforra entre as nossas alianças, desta vez em datas à vossa escolha!


    rakon, a KJE necessita de uma revisão severa, para pensar para já, numa desforra. Mas quem sabe, algum dia.

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  • Encontrei uma autêntica preciosidade de há muitos anos.


    Como creio que todos os meus aliados sabem, o @Kilhonero foi o meu primeiro pilhador, estava eu a jogar havia pouco tempo. Após essa pilhagem trocámos um TC.


    E isto foi o que aconteceu após o 2º. ataque dele por eu ter dado guarnição a um jogador com quem andava em guerra eheheheheheh


    Isto passou-se no extinto Gamma.Pt


    =============================


    Kilhonero WAR Mensagem 27.02.2013 16:47:07


    Xiagongô 27.02.2013 16:40 Há 3 dias atrás o fim to teu Acordo Cultural com Kilhonero WAR foi anunciado. Agora todas as suas Obras de Arte no teu Museu em Xiagongô foram removidas e cerimoniosamente atiradas ao mar.


    ======


    Pronto, agora já me podes atacar sem que os teus cidadãos se zanguem ... e as minhas cidades estarão sempre abertas para te receber.

    Mas ...

    Quando a raiva passar e a mágoa abrandar, lembra-te que a prateleira nº. 24 do meu museu, ficará para sempre vazia, se não mais devolveres essa bela obra de arte, mesmo que se tenha partido ao cair ao mar e venha em cacos para eu colar.

    E, qualquer ataque que eu faça, ou receba da NZDOM, verei sempre como fazendo parte do jogo, e não como inimizade.


    =====================================


    Passou o tempo, as mágoas passaram e refizemos o TC, com a promessa de que o TC não voltaria a ser desfeito.


    Entretanto, com a fusão, todos os TCs foram para o espaço.


    Ao reencontrarmo-nos no Alpha.Pt, renovámos os "votos". E como eu cumpro as promessas, a prateleira nº. 24 do meu museu continua a ser dele, pois eu tenho os meus TCs numerados.


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    ====================================


    Fórum único e fusão de servidores


    Extinção da comunidade PT


    Com a viagem para a comunidade BR. todas as obras de arte tiveram que ser encaixotadas com muito cuidado. Algumas tive que devolver pois os donos enveredaram por outros servidores.


    Mas a relíquia do @Kilhonero ao meu cuidado, mantem-se na minha posse. É das mais antigas que estão à minha guarda.


    Assim, resolvi colocá-la em lugar de destaque no meu museu e espero que lá se mantenha para sempre.


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  • Quem não se emociona ao ver e ouvir estas belezas?







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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Há uns 10 ou 11 anos, participei como freelancer durante alguns meses, no jornal Pt, o Papyrus.


    E nada menos do que com o tema que me apaixona - o UNIVERSO.


    Não tenho preparação académica sobre esta matéria, mas tenho já, perto de 60 livros sobre os diversos temas (Cosmologia, Astronomia, Astrofísica, Física de partículas, ...), sem esquecer imensos sites da Internet, onde aparecem cada vez mais informações sobre novas descobertas e compreensão dos imensos enigmas que existiram ao longo dos séculos e dos milénios.


    Com a minha participação no Papyrus, lancei as bases de alguns temas. Às matérias chamei - Sabias que ... ... por megar. Elas foram publicadas no primeiro fórum do nosso Ika e quando esse fórum sofreu uma nova versão, eu guardei-as no meu Fan Club. Vou ter agora a oportunidade de recordá-las aqui, antes que se percam definitivamente.


    xxxXXXxxx


    Arquivo [Papyrus] » 40ª Edição »

    Sabias que … … [freelancer]?

    Sabias que … … por megar


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    Somos importantes… Somos filhos das estrelas


    Quem diria?

    Desde que o Homem se entende como Ser pensante e após ultrapassar a perigosa fase de fuga aos predadores, que procura as suas origens. Quem somos e donde viemos?

    Nunca nenhuma religião, foi suficiente para satisfazer essa necessidade de saber. Os grandes teólogos procuraram saber muito para além da criação.

    Mas hoje, já sabemos alguma coisa – nós somos cinzas de estrelas …

    Retrocedendo até à idade de 3 minutos do Universo e seguindo uma teoria comummente aceite (com o nome de modelo-padrão), temos já a existência de eletrões, positrões, neutrinos e fotões. Estas partículas (matéria) estavam continuamente a ser criadas e aniquiladas em tremendas explosões, a partir da energia pura, devido à temperatura de cem mil milhões de graus.

    Ao fim dos três primeiros minutos e drástica descida da temperatura, o universo já se apresentava principalmente sob a forma de fotões, neutrinos e anti-neutrinos, uma pequena quantidade de núcleos atómicos, constituídos principalmente de hidrogénio e alguns de hélio e um número igualmente pequeno de eletrões, sobreviventes à era de aniquilamento eletrão-positrão.

    Muito mais tarde, após algumas centenas de milhares de anos, com o Universo suficientemente expandido e frio, foi possível que os eletrões se juntassem aos núcleos, para formar átomos de hidrogénio e de hélio.

    Sob a influência da gravitação, o gás resultante começou então a formar aglomerados que viriam a condensar-se, para formar as galáxias e as estrelas do Universo atual. No entanto os ingredientes necessários ao nascimento das estrelas, ficaram disponíveis ao fim dos primeiros três minutos do Universo.

    A evolução química do Cosmos deve-se às sucessivas gerações de estrelas, desde o início do Universo.

    Uma estrela, nasce num berçário de gás e poeira. Devido à gravidade, o gás vai-se contraindo e aquecendo, até que começa a brilhar. Com temperatura suficiente, começa então a queimar o hidrogénio (reações nucleares) de que é formada. Este processo pode ser curto ou longo, dependendo da massa da estrela. A energia libertada na fusão do hidrogénio serve para estabilizar a estrela. O combustível nuclear é abundante e rico, o que lhe permite brilhar durante muito tempo. O certo é que após fundir o hidrogénio de que é formada, ficam as cinzas deste processo – o hélio.

    A estrela queima as suas cinzas e as cinzas das suas cinzas. Assim, vai sucessivamente queimando o hidrogénio, resultando o hélio, depois o hélio, resultando o carbono e depois o oxigénio. Da fusão do carbono, vai resultar, néon, magnésio e alumínio. Da fusão do oxigénio, irão resultar núcleos entre o oxigénio e o silício e assim sucessivamente. Em todas as mudanças de estádio, haverá aquecimento, por períodos mais curtos. Mas esta situação e pequenas variantes irão produzir todos os elementos conhecidos, isto é, toda a matéria do Universo, incluindo NÓS.


    Bibliografia:

    - Os três primeiros minutos do Universo - Steven Weinberg

    - Genealogia da matéria - Michel Cassé

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  • Arquivo [Papyrus] » 41ª Edição »

    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]


    Sabias que ... ... ... ... ... ... ... por megar


    O “Canto do cisne” de uma estrela pode ser espectacular
    (Nascimento, vida e morte de uma estrela)


    Nós já vimos, como e onde uma estrela nasce – no seio de uma nuvem de gases e poeiras que entram em colapso, isto é, vão-se contraindo por influência da gravidade formando um núcleo e neste, a densidade e a temperatura aumentam e depois de alguns até milhares de milhões de anos começa a brilhar com a fusão de hidrogénio em hélio. Aí, nasceu uma estrela.


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    Infantário de estrelas

    Legenda - citação:

    (Localizada na constelação Puppis (Popa "do Navio"), esta região está activamente a formar novas estrelas a partir de vastas nuvens de gás e poeira interestelar. A imagem contém os enxames abertos Haffner 18 (ao centro) e Haffner 19 (ao meio à direita, no interior da zona a cor de rosa), bem como vastas regiões de gás ionizado.)

    portaldoastronomo.org/npod.php?id=3369


    Mas ... as estrelas não são todas iguais.


    Se as protoestrelas são demasiado pequenas, não conseguem alcançar temperaturas suficientemente altas para iniciar a fusão nuclear do hidrogénio. Estas, são chamadas anãs castanhas – têm um brilho fraco e morrem lentamente, esfriando gradualmente ao longo de centenas de milhões de anos.


    Se a protoestrela tem o equivalente a metade da massa do Sol, essa massa não é suficiente para exercer pressão sobre o seu núcleo e assim, funde o hidrogénio em hélio, mas é incapaz de fundir o hélio. Estas transformam-se em anãs vermelhas e vivem por muitos biliões de anos, até colapsar lentamente em anã branca.


    Se a protoestrela já tem um tamanho razoável (vamos aqui considerar o nosso Sol), começa (a uma temperatura de 10 a 20 milhões de graus) uma reacção em cadeia e o hidrogénio começa a fundir (quem nunca ouviu falar da bomba de hidrogénio, ou mesmo da bomba atómica?), formando primeiro o deutério (núcleo de hidrogénio com dois protões) e depois o hélio.


    Durante esta fase, a estrela é estável, pois o seu corpo é simultaneamente atraído para o centro pela gravidade e repelido para o exterior pela pressão do calor.


    Quando todo o hidrogénio se esgotar, ficando apenas as suas cinzas (hélio), a evolução da estrela acelera. Por fases alternadas, o núcleo irá contrair-se porque a gravitação já não é contrabalançada pela pressão térmica e devido ao escoamento de energia, aumentará de volume, transformando-se numa gigante vermelha.


    No fim desta fase, sob pressão intensa da radiação, as parte mais externas da estrela vão desaparecendo e o seu núcleo vai-se reduzindo cada vez mais, dando origem a uma anã branca - uma estrela sólida e compacta, de pequeno raio.


    Resumindo: aquela estrela que durante biliões de anos brilhou de maneira estável e permitiu que talvez tenha evoluído uma civilização na sua vizinhança, transformar-se-á numa gigante vermelha de raio dezenas de vezes superior. Depois perderá a nuvem vaporosa exterior, ficando no seu centro um astro branco de dimensões muito pequenas. O espectáculo da estrela terá chegado ao seu fim.


    Resta-nos analisar as estrelas de grande massa – uma só, equivalente a mais de dez estrelas como o nosso Sol.


    Quando uma estrela tem esta dimensão, tem um fim trágico mas empolgante. Durante os últimos estádios da sua evolução, ela pode ejectar o seu invólucro exterior no decorrer de uma poderosa e espectacular explosão, sofrendo destruição completa. Quando isto acontece, a estrela torna-se subitamente muito luminosa e é chamada supernova. O brilho de uma supernova aumenta várias centenas de milhões de vezes num prazo de dias e pode manter esse brilho, ao longo de várias semanas.



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    Legenda - citação:
    Remanescente de supernova em Vela retratada por Marco Lorenzi.
    eternosaprendizes.com/category/supernovas/


    Quando a supernova explode, expulsando o invólucro exterior, o centro pode transformar-se numa estrela de neutrões que pode dar origem a um pulsar, ou a um buraco negro, dependendo da massa que fica nesse centro.



    Glossário:

    Protoestrela – Matéria interestelar em processo de condensação, que precede a formação de uma estrela.


    Bibliografia:

    - Genealogia da matéria – Michel Cassé

    - Após os três primeiros minutos – T. Padmanabhan

    - Vários sites da internet

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  • Arquivo » 42ª Edição »

    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]



    Sabias que … … … … … ... ... por megar


    A mais bela das mais belas ... é um Pálido ponto azul


    No último século, o Universo proporcionou à nossa visão, as mais belas imagens algum dia imagináveis.

    Desde Copérnico que definitivamente estabeleceu o nosso lugar no Universo e abalou os alicerces das teorias então prevalecentes, passando por Galileu, que com a sua pequena luneta conseguiu observar alguns satélites de Júpiter, as fases de Vénus, as manchas solares e muito mais, até ao século XX e ao longo deste, e até aos nossos dias, o Universo não cansa de nos deslumbrar.

    Potentes telescópios em terra, mas principalmente os colocados a bordo de engenhos acima da atmosfera, têm trazido até nós imagens admiráveis dos confins do Universo.

    Mas há uma imagem muito especial para os nossos olhos. Antes de regressar, os astronautas a bordo da última missão Apollo, tiraram a primeira imagem nítida de uma face iluminada da Terra. Até agora, é a única foto da Terra (cheia) tirada por um ser humano de tão longe.

    A imagem divulgada nos anos 70, época de contestação ambiental, mostrando a fragilidade do planeta no Universo, acabou por contribuir para o desenvolvimento de uma cultura ecológica, nos anos seguintes.



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    E quando, em Fevereiro de 1990, a sonda Voyager 1, enviada para o espaço para estudar os planetas Júpiter e Saturno, completou a sua missão, e iniciou a sua viagem para o exterior do Sistema solar, a Nasa deu um comando à sonda para se virar e tirar fotografias aos planetas visitados. A pedido do eminente cientista Carl Sagan a Voyager tirou também uma fotografia da Terra. A imagem que retornou da Terra, captada nos confins do Sistema Solar, mostra-nos um lindo e pálido ponto azul. A mais bela, das mais belas imagens, que nos podemos dar a ver, a placenta dos nossos sonhos e aspirações, o ninho dos nossos filhos.



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    Reflexões de Carl Sagan (citação)


    Numa conferência em 11 de Maio de 1996, Sagan falou dos seus pensamentos sobre a histórica fotografia:

    “Olhem de novo para esse ponto. Isso é a nossa casa, isso somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um dos que escutamos falar, cada ser humano que existiu, viveu a sua vida aqui. O agregado da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões autênticas, ideologias e doutrinas económicas, cada caçador e recolector, cada herói e covarde, cada criador e destruidor de civilização, cada rei e camponês, cada casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada mestre de ética, cada político corrupto, cada super estrela, cada líder supremo, cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu aí, num grão de pó suspenso num raio de sol.

    A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensai nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, vieram eles ser amos momentâneos duma fracção desse ponto. Pensai nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores dum canto deste pixel aos quase indistinguíveis moradores dalgum outro canto, quão frequentes as suas incompreensões, quão ávidos de se matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios.

    As nossas exageradas atitudes, a nossa suposta auto-importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são reptadas por este pontinho de luz frouxa. O nosso planeta é um grão solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de algures para nos salvar de nós próprios.

    A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que alberga a vida. Não há mais algum, pelo menos no próximo futuro, para onde a nossa espécie possa emigrar. Visitar, pode. Assentar-se, ainda não. Gostarmos ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.

    Tem-se falado da astronomia como uma experiência criadora de firmeza e humildade. Não há, talvez, melhor demonstração das tolas e vãs soberbas humanas do que esta distante imagem do nosso miúdo mundo. Para mim, acentua a nossa responsabilidade para nos portarmos mais amavelmente uns para com os outros, e para protegermos e acarinharmos o ponto azul pálido, o único lar que tenhamos conhecido.”





    Bibliografia:

    - Vários sites da Internet

    - As ligações cósmicas - Carl Sagan



    ===XXX===


    A minha modesta homenagem



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  • Arquivo » 43ª Edição »

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    Não são duas, mas sim quatro


    Quando, já lá vão uns bons anos, nos foi dado ver a belíssima ficção Star Wars, um dos elementos que mais me impressionou foi a “força”.

    Essa força, no âmbito do universo fictício de Star Wars, seria um campo de energia que se manifestava em dois lados opostos – o lado sombrio (o mal) e o lado da luz (o bem).

    A imaginação de George Lucas é muito fértil, como aliás, a de todo o ser humano (mesmo sendo uns mais que outros), mas que o Universo é equilibrado por forças, não nos resta nenhuma dúvida.


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    Só que, não são duas as forças fundamentais que governam o Universo, mas sim quatro. São elas – Força gravitacional, Força electromagnética, Força nuclear forte e Força nuclear fraca. As forças gravitacional e electromagnética, são de alcance infinito, mas com diferenças fundamentais, pois que enquanto a primeira é sempre atractiva, a segunda pode ser atractiva ou repulsiva. As forças nucleares forte e fraca, são de alcance reduzidíssimo pois se verificam apenas a nível atómico. A primeira, a mais intensa de todas as forças, é responsável pela coesão dos núcleos atómicos e a segunda como agente de desintegração dos neutrões em protões.

    Mas terá sido sempre assim ? Hoje, sabemos que não.

    O sonho dos físicos de partículas, é unificar numa só, as quatro forças fundamentais. Mas não basta querer, é preciso comprovar e para isso, desde há algumas décadas que se pesquisam formas de unificação, utilizando as teorias da relatividade e da mecânica quântica, como ferramenta teórica.


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    História da temperatura do Universo

    (À medida que a sua temperatura aumenta, a intensidade das forças fundamentais da natureza, altera-se)


    No campo da comprovação experimental, têm sido utilizados os grandes aceleradores de partículas. O objectivo destes aceleradores, é criar tanto quanto possível, as condições extremas existentes no início do Universo (Big Bang).

    Nos anos 60 do século passado, foi estabelecida a teoria para a unificação de duas dessas forças – a força electromagnética e a força nuclear fraca, mas só nos anos 80, ocorreu a confirmação experimental. A união dessas duas forças é conhecida como teoria electrofraca.

    Havia agora que conseguir unificar a força electrofraca com a força nuclear forte, produzindo assim uma teoria de grande unificação e isso só foi possível graças ao LHC (Large Hadron Collider), do CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire), o mais gigantesco acelerador de partículas do mundo (que custou a módica quantia de mais de 3 biliões de Euros).


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    Aqui são utilizados poderosíssimos ímanes, construídos com tecnologia de supercondutores, para acelerar feixes de partículas até 99,99% da velocidade da luz. Assim são produzidos feixes de protões em direcções opostas, fazendo-os colidir quando estiverem em máxima velocidade. O impacto é capaz de simular condições próximas às que existiram logo após o Big Bang, gerando um sem número de partículas elementares.


    Agora os físicos a par de estudarem as partículas descobertas, buscam incessantemente a ou as partículas que poderiam ter existido no instante zero, quando ainda não havia nem tempo nem espaço.



    Bibliografia:

    - A origem do Universo – John D. Barrow

    - Sonhos de uma teoria final – Steven Weinberg

    - Últimas notícias do cosmos – Hubert Reeves

    - Sites da Internet

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  • Arquivo » 44ª Edição »

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    Sabias que ... ... ... ... ... ... ... ... por megar


    Tantas coisas para saber ...


    O fascínio que o céu exerce sobre o Homem é tão antigo como a própria Humanidade. Os nossos antepassados, sendo curiosos, procuraram desde cedo, encontrar respostas para as perguntas que colocavam àcerca do céu.


    A astronomia apaixona as pessoas. Sabermos que somos parte integrante do Universo, partilhar a composição química do Cosmos, ser feitos de elementos sintetizados no Universo primordial, ou no interior de uma estrela moribunda e ejectados para o espaço a velocidades impensáveis, emociona-nos.


    E deslumbra-nos sermos capazes de ir compreendendo este puzzle cuja dimensão e imagem global desconhecemos.


    Assim, vamos salientar algumas curiosidades



    Sabias que…



    - ... A velocidade de rotação da Terra é de 1.600 Km/h?


    - ... Quando observamos o Sol, estamos a vê-lo como ele era há cerca de 8 minutos atrás? (Mas atenção – nunca observemos o Sol directamente, a não ser para admirar a beleza do nascer ou do pôr do Sol – e se for com uma boa companhia, ainda melhor). Se observarmos o Sol sem usar equipamentos adequados, poderemos ficar cegos.


    - ... Em Astronomia usa-se frequentemente a escala de temperatura de Kelvin? 0º na escala de Kelvin (zero absoluto), corresponde a -273º C.


    - ... O Sol vai acabar por engolir a Terra? Na fase final da sua existência, o Sol transformar-se–á numa gigante vermelha e o seu raio aumentará, engolindo os planetas mais próximos. A Terra ficará transformada num autêntico torresmo. Mas nada de sustos – o Sol existe há cerca de 4,7 biliões de anos e tem ainda combustível suficiente para outro tanto.


    - ... Em Vénus o dia é mais longo do que o ano? Contrariamente ao que se passa nos outros planetas, Vénus demora cerca de 243 dias a fazer uma rotação e 225 dias a fazer uma translação.


    - ... A energia gerada no núcleo do Sol, sob a forma de fotões, demora cerca de 1 milhão de anos a atingir a sua superfície e a passar para o espaço interestelar?


    - ... Hoje é possível detectar regiões activas do Sol, antes mesmo delas aparecerem no seu disco visível?


    - ... O período de rotação do Sol é de 26 dias no equador e 30 dias nos polos? O Sol tem uma rotação diferencial, que só é possível por ser um corpo gasoso e não rígido.


    - ... A nebulosa do Caranguejo é o que resta da explosão de uma supernova que foi observada por astrónomos chineses em 1054? O material da estrela ainda se propaga no espaço interestelar com uma velocidade de cerca de 1450 Km/s.



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    Nebulosa do Caranguejo


    - ... O Sol demora tanto tempo a dar uma volta à Galáxia (cerca de 220 milhões de anos), que na última vez que o Sistema solar passou pelo local que ocupa neste momento, o supercontinente Pangeia estava a começar a separar-se e estavam a aparecer os primeiros dinossauros?


    - ... Dentro de cerca de 2000 milhões de anos a Via Láctea e a Galáxia de Andrómeda irão colidir? O Sol ainda existirá nessa altura mas e a vida? Será que ainda existirá?....


    - ... Os enxames de galáxias terão começado a formar-se há cerca de 11.000 milhões de anos atrás, isto é, quando o Universo tinha pouco menos de 1/5 da sua idade actual?


    - ... Foram necessários 11 dias consecutivos de exposição, para obter o campo ultra profundo do telescópio espacial Hubble?



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    Campo ultra profundo do Hubble

    (Esta imagem está ultrapassada por outra mais recente, obtida também pelo telescópio Huble)

    - ... As ondas submilimétricas e de rádio, são as mesmas que as emitidas pelos micro-ondas que temos em casa e pelas estações de rádio e televisão que utilizamos?


    - ... Estamos tão habituados à cintilação das estrelas, que uma das experiências mais marcantes recordadas pelos astronautas é o facto de as estrelas não cintilarem, quando observadas do espaço?

    (A cintilação verificada nas estrelas observadas a partir da Terra é provocada pela atmosfera que dispersa a luz)


    - ... As variações turbulentas na atmosfera da Terra mudam completamente em apenas algumas dezenas de milésimas de segundo?


    - … As primeiras explosões de raios gama foram detectadas em 1967 por satélites militares?


    - … Um raio cósmico de alta energia, que é menor do que um átomo, pode produzir uma chuva de partículas que se espalha por mais de 16 km2?


    - … Para cada 100.000 milhões de neutrinos solares que atravessam o nosso planeta, só um é que interage com algo na Terra?



    Bibliografia

    - Descobrir o Universo – Teresa Lago…

    - Vários sites da Internet

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  • Arquivo [Papyrus] » Edições Antigas » 45ª Edição

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    Ver… para não crer


    Desde sempre, o Universo nos brindou com as partidas do parece, mas não é. São as patetices cósmicas, como alguém afirmou.

    Actualmente, é um dado adquirido que vivemos num planeta esférico. Mas os indícios a favor de uma Terra plana, foram claríssimos por milénios, para todo os pensadores. Olhando à nossa volta, é difícil acreditar que a Terra não é plana. E isso acontece com todas as zonas suficientemente pequenas de quaisquer superfícies curvas - não se distinguem de um plano sem curvatura. Há umas boas centenas de anos, quando pouco se viajava, a Terra plana apoiava a perspectiva de que a terra natal de cada um estava exactamente no centro da superfície da Terra e por isso, praticamente todos os mapas de uma Terra plana, representam a civilização que desenhou o mapa, no seu centro.



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    (Legenda: Mapa-mundo segundo Hecateu de Mileto)


    E lá por cima? Sem os modernos telescópios de que dispomos, não se consegue avaliar a distância a que as estrelas estão. Elas parece estarem coladas na superfície interna de uma gigantesca tigela, todas à mesma distância da Terra. Mas a verdade é que não estão todas igualmente distantes.


    E, já admitindo que as estrelas estão dispersas através do espaço, vemos umas mais brilhantes do que outras e ficamos com a ilusão de que as mais brilhantes estão muito mais perto de nós do que as que vemos menos brilhantes. No entanto, as estrelas mais brilhantes, não são necessariamente aquelas que estão mais próximas da Terra. De facto, a maior parte das estrelas que se veem no céu, são muitíssimo luminosas e estão extraordinariamente longe.


    Bem, as estrelas não estão todas à mesma distância de nós, não têm todas o mesmo brilho e também já sabemos que, contrariamente ao que compreensivelmente se pensou durante milénios, as estrelas não estão fixas. Os nossos antigos, viam meia dúzia de vagabundos pelo céu (a que chamaram planetas), e o resto estava fixo.


    A Terra continuava a ser o centro de tudo, com argumentos “inabaláveis”. O Universo geocêntrico era um dos pilares do conhecimento e da consciência científica, cultural e religiosa.


    Isto até Copérnico despromover a Terra do lugar que ocupava dando o trono ao Sol. As observações que os recém inventados telescópios permitiram realizar, serviram para enterrar o geocentrismo, tornando o Universo heliocêntrico, um conceito cada vez mais aceite.


    Agora que a Terra e os seus irmãos planetas estavam em órbita solar, onde é que ficava o Sol? No centro do Universo? Foi preciso que passassem quase dois séculos e a apurada paciência de alguns astrónomos que se dedicaram a mapear o céu, para se concluir que o Sistema solar estava quase quase no centro do Universo - suficientemente perto para pensarmos que o nosso lugar no espaço era especial, pois a Via Láctea era ainda todo o Universo conhecido.


    Mas que cruel que é o Cosmos…


    Estudando com mais pormenor a Via Láctea, verificou-se que havia uns enxames globulares muitíssimo compactos acima e abaixo da nossa Galáxia e que poderiam indicar o centro do Universo, por terem uma massa mais elevada e gravidade mais forte. Estes dados mostravam que o Sistema solar não estava minimamente perto do centro de distribuição dos enxames globulares e por conseguinte não estava na vizinhança do centro do Universo conhecido.


    Mais uma desilusão – o Sistema solar, afinal, não estava no centro do Universo conhecido, mas num subúrbio bastante distante.


    Então, qual é afinal o nosso lugar no Cosmos?


    A nossa Via Láctea, é apenas uma Galáxia entre a imensidade de galáxias que compõem o Universo. Essa descoberta foi das mais importantes da história da ciência, mesmo que tenha, mais uma vez, feito com que nos sentíssemos pequenos. A demonstração surgiu sob a forma de uma imagem numa placa fotográfica, tirada nos anos vinte do século passado, pelo telescópio de um Observatório, que era na altura o mais poderoso do mundo. O objecto fotografado, foi a nebulosa de Andrómeda, o primeiro a ser identificado fora da nossa Galáxia. Depois, foi calculada a distância para uma estrela em Andrómeda, colocando a nebulosa muito para lá de qualquer das estrelas conhecidas no nosso Sistema solar. Andrómeda era, na verdade uma galáxia inteira e com instrumentos suficientemente poderosos podia-se ver que a sua luz estava a ser produzida por milhares de milhões de estrelas, situadas a mais de dois milhões de anos-luz de nós.



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    (Legenda: Galáxia de Andrómeda)


    Afinal, não só não nos encontramos no centro de tudo como, de um dia para o outro, toda a nossa Galáxia, o último reduto da nossa autoestima, tornou-se num mero borrão insignificante num Universo com milhares e milhares de borrões e muitíssimo mais vasto do que alguma vez se tivesse imaginado.


    E a nossa história ainda não acaba aqui…



    Bibliografia:

    - Morte por Buraco Negro – Neil deGrasse Tyson

    - Site: Portal do Astrónomo (entre outros)

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    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]



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    ..

    Micro-ondas e infravermelhos


    Os mistérios do Universo são insondáveis para os sentidos de qualquer ser humano. Mas desde há umas centenas de anos, o Homem tem-se vindo a equipar com instrumentos que aumentam o seu poder de conhecer para além dos sentidos.


    O pequeno telescópio de Galileu abriu a primeira janela para o mundo fantástico que é o Cosmos, mas desde então, instrumentos cada vez mais sofisticados, têm permitido penetrar nos mistérios do espaço sideral e que sempre intrigaram pensadores de todos os tempos.


    Assim é que nos aparecem as primeiras descrições do Universo para além do sistema solar, como composto de galáxias, e entre elas imensas áreas escuras, provavelmente cheias de nada, autênticos buracos cósmicos que dão para o espaço infinito e vazio.


    Só há cerca de uma centena de anos um astrónomo descobriu que o meio interestelar estava cheio de nuvens de poeiras. Não as poeiras domésticas que comummente conhecemos do dia a dia, mas poeira cósmica, formada por conjuntos notáveis de moléculas complexas.


    Mas só com a utilização dos recentes telescópios de micro-ondas (década de 60) e dos telescópios de infravermelhos (década de 70), é que o Universo se nos apresentou com todo o seu esplendor.



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    (Legenda: Spitzer - o maior telescópio infravermelho lançado no espaço. É um instrumento muito sensível, que permite observar regiões do Universo antes não observadas pelos telescópios terrestres. Muitas áreas do espaço estão cheias de nuvens de gás e de poeira que bloqueiam a luz visível. A radiação infravermelha consegue passar por estas nuvens e permite observar estrelas em formação, o centro das galáxias e a formação de novos sistemas solares.)



    De forma que, até essa altura, a riqueza química daquilo que existe entre as estrelas era desconhecida. Nas décadas que se seguiram emergiu uma imagem fascinante do nascimento das estrelas.

    E as estrelas nascem, com já sabemos, no seio dessas nuvens de poeira e gás. A nuvem tende a colapsar devido ao seu próprio peso para originar as estrelas, mas ao mesmo tempo a rotação em que se encontra, os movimentos turbulentos dentro da nuvem e os próprios campos magnéticos, contrariam essa actividade.

    Mas as nuvens de gás são enormes, têm centenas de anos-luz de extensão e contêm massas equivalentes a um milhão de Sóis. Chocam umas com as outras e, ou ficam agarradas umas às outras ou desfazem-se em pedaços.

    Se a nuvem atinge uma temperatura suficientemente baixa (cerca de 100 graus Kelvin), os átomos que a constituem, ficam agarrados uns aos outros quando colidem entre si (em vez de saírem disparados como sucede a altas temperaturas). As partículas em crescimento, contendo agora dezenas de átomos, começam a dispersar a luz visível (luz das estrelas por trás delas) em todas as direcções. Quando estas partículas se tornam grãos de poeira, contêm mais de 10 mil milhões de átomos. Com este tamanho, já não dispersam a luz visível, mas absorvem-na e depois reirradiam a energia em infravermelhos que escapam da nuvem. Mas o absorver da luz visível, cria uma pressão que empurra a nuvem. As forças que fazem com que a nuvem se torne cada vez mais densa, acabam por levá-la ao seu colapso gravitacional, que por sua vez leva ao nascimento de uma estrela.



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    (Legenda: Imagem em infravermelho da região de formação estelar W5 (Allen), captada pelo Spitzer.)



    E eis a contradição: para criar uma estrela com um núcleo de 10 milhões de graus, quente o suficiente para permitir a fusão termonuclear, temos primeiro de alcançar temperaturas o mais frias possível dentro das nuvens, para permitir o acoplamento dos átomos mais simples.


    Bibliografia:

    Morte por buraco negro – Neil de Grasse Tyson
    Imagens: Da internet, sobre o telescópio Spitzer

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    [FreeLancer] Sabias que...por Megar?



    Sabias que ... ... por megar


    Compreender o Universo


    Ao completar-se um ano desde que escrevi o meu primeiro Sabias que … … fiz todos os esforços para comemorar, apresentando mais um.

    Não vejam como desinteresse a minha ausência, ela deve-se simplesmente ao factor tempo. E embora o tempo de que disponho seja sensivelmente o mesmo, as condições têm-se deteriorado, o que provoca que o mesmo tempo, renda menos.

    A net no País onde vivo funciona cada vez pior, e principalmente à noite que é quando disponho de tempo. Ora gerir as contas que possuo em 3 servers, já é uma tarefa muito ingrata, face à lentidão da net. Isto quando ainda funciona e não passo o tempo a receber mensagens de que o servidor encerrou a conecção sem enviar os dados ou que as páginas deixaram de responder, etc. etc. Acresce que aumentou imenso a dificuldade de aceder às páginas do fórum.

    Outra agravante é a falta constante de energia da rede. Este problema agudizou-se de há três ou quatro meses para cá e na melhor das hipóteses irá prolongar-se até ao Natal. E oxalá que seja só até ao Natal… o que duvido.

    Mas vamos …


    Compreender o Universo


    Como todos sabemos, desde que o Homem abandonou a condição de caçador-recolector devido à melhoria das condições de existência, que começou a dedicar parte do seu tempo, a examinar o que se encontrava por cima da sua cabeça – o Cosmos.

    Sempre os maiores pensadores, mercê dos seus estudos e observações, deram o seu melhor, para explicar como funcionava o Universo.

    O resto, aquilo para que de algum modo não encontravam explicação, era remetido para o capricho dos deuses ou para a omnipotência de Deus e tornava-se matéria da Religião e da Filosofia.

    Para os primeiros filósofos (Séc. VI / V a.C.), a Terra era um disco achatado e flutuante na água, com um disco de fogo à volta.

    A teoria do Universo geocêntrico ou Geocentrismo é o modelo cosmológico mais antigo (Séc. IV a.C). Aristóteles foi o mais conhecido filósofo a defender esta teoria, embora a forma final da mesma tenha sido dada por Ptolomeu na sua obra Almagesto.

    No Universo geocêntrico, a Terra está parada no centro do Universo, e todos os restantes Corpos Celestes giram à sua volta.


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    (Legenda: Teoria geocêntrica do Universo)


    Esta visão predominou no pensamento humano até ao século XVI, apesar de timidamente a mesma ter sido posta em causa pela primeira vez por Aristarco de Samos, no Séc. I a.C., antecipando-se a Copérnico em quase 2.000 anos.


    Mas foi Copérnico que definitivamente destronou a Terra do centro do Universo, dando o trono ao Sol. Teoria heliocêntrica do Universo ou Heliocentrismo.


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    (Legenda: Teoria heliocêntrica do Universo)


    E até ao início do Século XX, mais nada iria mudar. Mas aí, graças à feliz clarividência de Einstein, com a revolucionária Teoria da Relatividade e aos avanços tecnológicos, viriam novamente a ser abalados, todos os alicerces da teoria existente.

    A revolução tecnológica permitiu a construção de equipamentos cada vez mais sofisticados, e abriu as portas à experimentação, permitindo testar as novas teorias surgidas.

    Assim, descobriu-se que nem a Terra nem o Sol ocupavam o centro do Universo e que o nosso Sistema Solar, se encontra quase na ponta de um braço espiral de uma Galáxia perdida entre milhões e milhões de outras Galáxias.


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    (Legenda: Posição do Sistema solar na Via Láctea)


    Mas afinal, como surgiu este maravilhoso Universo?

    Nos princípios do século passado, solucionando equações de Einstein, Friedmann propôs que o Universo se expandia, o que contrariava todas as crenças quer religiosas, quer científicas. Mas muito em breve, Hubble descobriu que a teoria era verdadeira, ao aperfeiçoar as medições para os outros astros e verificando que as galáxias se afastavam umas das outras e tanto mais rapidamente, quanto mais afastadas se encontram.

    Ora se o Universo está em expansão é porque já foi mais pequeno. Se traçarmos a história do Universo para trás, ele vai ficando cada vez mais pequeno e mais quente, até chegarmos ao evento da criação – aquilo que hoje designamos por Big Bang.


    A teoria foi contestada principalmente pelos defensores do modelo de Universo estacionário. Esta teoria defende que o Universo, apesar de estar em expansão, está sempre igual a si próprio e para isso, está sempre a ser criada matéria para ocupar o lugar criado na expansão.

    Foi o constante teste às duas teorias, que acabou por fazer pender a balança a favor da teoria do Big Bang. Uma teoria para ser considerada certa tem que ser posta à prova e dar respostas verificáveis experimentalmente.

    E uma das primeiras observações directas em apoio ao Big Bang, surgiu em 1965, com a descoberta acidental, de que existe uma débil radiação de fundo de micro-ondas, que permeia todo o espaço. Esta radiação é o remanescente do universo primitivo, muito quente e muito denso que terá existido pouco depois do Big Bang. À medida que se foi expandindo, o Universo arrefeceu até que a radiação se tornou apenas no débil remanescente que hoje se observa.

    Este e outros vestígios, apoiam a imagem do Big Bang de um Universo primitivo, quente e diminuto, funcionando como um reactor de fusão nuclear, até se ter expandido e arrefecido o suficiente, para permitir a existência da matéria que deu origem ao Universo que temos hoje.

    No entanto, há algo que a teoria não consegue explicar. A teoria prevê que houve um ponto no tempo em que a temperatura, densidade e curvatura do Universo foram infinitas. Os matemáticos, chamam a esta situação, singularidade. Para os físicos, isso significa que a teoria apenas pode prever como o Universo evoluiu a partir do Big Bang, mas não como o Universo começou.

    Face a esta nova dificuldade, têm surgido novas teorias para complementar a teoria do Big Bang. A principal e que tem resistido à experimentação é a da Mecânica quântica. Os cálculos e a experimentação, levaram os cientistas actuais a concluir que o início do universo foi um acontecimento quântico. Esta teoria explica o comportamento de sistemas abaixo do nível do átomo e diz que os objectos não têm histórias únicas definidas.

    Assim, a mecânica quântica e a teoria do Big Bang, completam o modelo padrão que é actualmente o modelo mais importante sobre a origem do Universo.

    Há também quem defenda a Teoria das cordas. Nesta teoria da física, as partículas são descritas como padrões de vibração que têm comprimento mas são desprovidos de altura ou largura, como pedaços de corda infinitamente finos.

    Mais recentemente, os físicos estão a trabalhar na chamada Teoria M. É uma teoria fundamental da física, candidata a teoria de tudo.

    Como sabemos o Universo rege-se por quatro forças: Força da gravidade, Força electromagnética, Força nuclear fraca e Força nuclear forte.

    Ainda no século XIX, Oersted descobriu que a corrente eléctrica exercia força sobre imãs e Faraday descobriu que campos magnéticos variáveis induziam correntes eléctricas. Em sequência, Maxwell expôs a teoria do electromagnetismo. Foi o primeiro exemplo de uma teoria que foi capaz de unir duas teorias até então separadas, a electricidade e o magnetismo.

    Já na segunda metade do século XX (anos 60), vários físicos – Glashow que propôs e Salam e Weinberg, independentemente mercê da descoberta de novas partículas elementares, verificaram a unificação da força electromagnética com a força nuclear fraca, de que resultou a força electrofraca.

    Nos anos 70, Glashow e Georgi, propuseram unificar as interações forte e electrofraca, na que é chamada Grande Teoria Unificada. No entanto a verificação experimental só foi conseguida alguns anos mais tarde, no CERN. A comprovação destas teorias exige cada vez maiores temperaturas para aproximar as experiências das condições do Universo primitivo.

    A gravidade ainda não foi incluída com sucesso numa teoria de tudo. Os físicos teóricos ainda não conseguiram formular uma teoria consistente que combine a relatividade geral com a mecânica quântica – Teoria quântica da relatividade.

    Mas as tentativas continuam. Será a Teoria das cordas ou a Teoria M a ganhar a corrida a Teoria fundamental da física, a Teoria de tudo ?


    Bibliografia:

    - O grande desígnio – Stephen Hawking e Leonard Mlodinow
    - O ponto azul-claro – Carl Sagan
    - Vários sites da Internet


    ===xXx===


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  • Apesar de totalmente fora do contexto, deixo aqui, para recordação, o meu poste alusivo ao Natal do ano passado


    ===xXx===



    Dec 24th 2021

    NATAL NATAL NATAL


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    Mais um Natal está a chegar para amenizar os dias dos últimos anos tão dolorosos para todos.


    E, todos nós que superámos essa angústia , devemos ser gratos e felizes por termos chegado até aqui.


    O nascimento de Jesus, que veio ao mundo para nos dar esperança e fé, deve ser celebrado em nossos corações com muito amor e paz.


    O Natal é mágico. Que essa magia se espalhe para todos os lares Ikarianos e traga saúde, felicidade, harmonia, luz, perdão, mudança e a oportunidade de crescermos como seres humanos.


    FELIZ NATAL


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  • Muito se aprende com a nossa megar........é uma pena que tenham apagado indiscriminadamente os posts dela como se o ocupar de um bocadinho de espaço não valesse a pena para enriquecer o Fórum, se eu fosse a megar deixava-me disso uma vez que o Chefão que nem se digna a ler em PT ligou as limpezas mensais e tá a andar

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  • se eu fosse a megar deixava-me disso

    Pois é, querido amigo, mas não tanto pelos outros, mas sim por mim. Reconforta-me escrever e relembrar o que já escrevi. E escrevi muito, mais do que qualquer outro user do fórum,

    E se algum outro user gostar do que aqui deixo registado, ficarei duplamente animada e agradecida.


    ===xXx===


    Li algures que:


    Uma mulher tem forças espantosas !
    Sorri quando lhe apetece gritar...
    Canta quando lhe apetece chorar...
    Chora quando está feliz...
    E ri quando tem medo...!!!!
    Comete apenas um erro: Por vezes esquece o quanto vale !!!


    ===xXx===


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  • Há temas que não passam de moda. Assim, enquadro aqui o tema seguinte que foi publicado no jornal Pt quando fiz parte da redacção do mesmo.


    72ª Edição

    Apr 27th 2017



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    Dicas de boa conduta para iniciantes ... e não só



    O nosso jogo tem já vários anos. Podemos dizer que já passou a fase da infância, da juventude e está entradote na idade adulta.

    Assim, para a quase totalidade dos jogadores já não há grandes novidades (salvo quando há introdução de novas funcionalidades). Já todos sabem o que fazer em qualquer situação e nas raras excepções sempre se recorre à aliança em que se está inserido, para tirar uma ou outra dúvida.

    Mesmo os novos servers trazem poucos novos jogadores. A maioria vai de mundos mais antigos, na ansia de melhores classificações, beneficiando da experiência já adquirida.

    Mas há muitas contas novas … Sim, mas grande parte são contas multis, autorizadas ou não, de outros jogadores e esse é um flagelo de todos os servers, sejam antigos ou novos.


    Mas vamos pensar, que haverá sempre um jogador que encara o jogo pela 1ª. vez. Todos têm uma noção, ainda que rudimentar do jogo. Ninguém cai num mundo de para-quedas. Ou se leu alguma coisa sobre o assunto ou se recebem as primeiras noções de amigos, colegas, familiares, etc. É a esses jogadores iniciantes, que me dirijo essencialmente.

    Não vou falar em edifícios nem em generais (ficará para outra oportunidade), mas em três pontos fulcrais que se passam dentro das alianças de novatos e que muitos menosprezam.


    TCs (Tratados culturais), Troca de recursos e Doações


    Na maioria dos casos, qualquer deles é pedido à aliança (no caso de já se estar inserido numa)

    Compreendo que, em primeira instância, é à aliança que os mesmos devem ser pedidos, no entanto, há por vezes limitações que impedem a satisfação dos pedidos.


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    ---- TCs (Tratados culturais)

    Quem pede TCs à aliança, deve ter em conta que, para o pedido ser aceite por qualquer membro, estes têm que ter: 1º. - disponibilidade no museu; 2º. - ainda não terem trocado nenhum TC.


    Assim, quando não se vê a satisfação do pedido, têm que se lembrar do que digo acima.

    Nestes casos, se ao fim de um ou dois dias não houver resposta, há que tomar outras medidas.

    Assim, pode-se fazer o seguinte:

    - Contactar os diplomatas de outras alianças (que não sejam ostensivamente inimigas), informando que têm disponibilidades para troca de TCs e se podem informar os membros das suas respectivas alianças.

    - Contactarem vocês mesmos directamente outros jogadores a propor-lhes a troca de TC. Podem fazê-lo através da listagem da pontuação e enviando uma mensagem com o assunto: Enviar pedido de Tratado cultural. Para estes casos há diversas opiniões - uns preferem jogadores sem aliança, outros preferem habitantes das mesmas ilhas, outros ainda não querem jogadores principiantes (talvez por maior risco de que deixem de jogar e perde-se rapidamente o TC). Bem, cada um escolhe os que deseja. Depois de fazerem a aplicação, esperam 3 ou 4 dias no máximo e se não tiverem resposta, retiram a aplicação para poderem fazer outras.

    É feio, e pouco ético, fazer 10 pedidos quando se tem apenas uma ou duas vagas. Os pedidos devem ser no mesmo número das vagas.


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    ---- Troca de recursos ou pedido de doações

    Para já, é aceitável um pedido de doação, a um membro muito pequeno, que está a elevar um edifício dispendioso, e que necessita ainda de um recurso que lhe demora a produzir e fica em risco de ser pilhado e perde os recursos que já tinha produzido. Não é aceitável, pedir recursos para a sua evolução normal, apenas com o intuito de crescer mais depressa. Não esquecer que à medida que se evolui no jogo, os edifícios necessitam cada vez mais de muitos recursos, e quem os dá prejudica a sua própria evolução. Cada jogador deve evoluir normalmente a sua conta sem ser à custa dos outros membros. Só assim sente verdadeiramente carinho pela conta que lhe deu trabalho. Além disso, não esquecer que um jogador a quem se dão recursos, evolui mais rapidamente a sua conta, mas se abandona a aliança, ele continua com a sua conta evoluída à custa da aliança, mas a aliança fica mais pobre por ter desperdiçado recursos em quem a abandonou.

    Assim, quem precisa de pedir um recurso, deve ter outro (que lhe faz menos falta) para oferecer em troca. É mais simpático e cria maior boa vontade nos outros em prestar ajuda.

    Agora, no caso de se propôr uma troca, deve ter-se em atenção no seguinte:

    - Para trocar um recurso, tem que haver outro membro que disponha desse recurso para poder trocar.

    - Os membros estão muitas vezes espalhados por dias e dias de distância, e nem sempre é possível ficar privado de muitos barcos durante muito tempo. Não esquecer que é o tempo de ida e de volta. Se um membro está a movimentar recursos entre as suas cidades, nem sempre tem os barcos disponíveis.

    Assim, há que arranjar também uma solução.

    Primeiro, os membros que estão mais perto devem, dentro do possível, avaliar a possibilidade de poder ajudar. A aliança, também serve para isso.

    Se um membro pede a troca de um recurso e não obtém resposta, pode tentar pôr no mercado o recurso que deseja trocar e depois comprar também no mercado, o recurso que lhe falta.

    Esta medida nem sempre resulta - pode o mercado estar inundado do nosso produto e estar carente do que nos falta. Mas há que tentar.

    Recorrer também, quando necessário a Tratados comerciais.

    Ainda a propósito das doações:

    Ninguém deve levar a mal se um recurso pedido não chega ou se demora.

    Mas, todos devem lutar para se tornar autossuficientes, o mais rápido possível.

    Dificilmente, alguém sobrevive se não tiver ajudas, principalmente se não tiver a sorte de cair numa ilha de mármore. Tudo gasta madeira e mármore pois mal os edifícios atingem níveis ainda bastante baixos, começam logo a precisar de mármore para evoluir.

    Se o jogador cair numa ilha de cristal ou enxofre, é mesmo um bocado mau – não tem mármore para elevar os edifícios, nem vinho para manter a população a crescer.

    Assim, duas alternativas – estar na Aliança e pedir ajuda ou construir o mais rápido possível o Palácio e saltar para uma ilha de mármore.

    A escolha das ilhas, também é importante: Claro que a primeira, ninguém sabe onde será, mas as seguintes, podem ser escolhidas.

    Assim, para quem já está numa Aliança e já tem o apoio dessa grande família, se a capital está numa ilha de mármore, as seguintes, devem ser (em minha opinião) em vinho, cristal e enxofre. Verificar bem a localização e tentar saber quais os aliados que estão nas proximidades. Se deseja manter essa posição, já sabe, procurar as ilhas adjacentes com os restantes recursos. E há que ter atenção também aos monumentos da ilha, para poder dispor dos milagres convenientes.

    Se a capital cair numa ilha com outro recurso, terá que construir a 2ª. Cidade numa ilha adjacente de mármore ou pode procurar colocar-se o mais próximo possível dos outros aliados e posteriormente abandonar a 1ª. cidade e tornar a 2ª. como capital. Depois é seguir a sequência indicada.

    Quem já tem um núcleo seguro de 4 cidades autossuficientes, pode depois aventurar-se para locais mais longínquos. Os barcos vão demorar muitas horas nos percursos mas ...
    ... Os barquinhos não querem ficar ancorados no porto. Eles querem percorrer todos os mares pelos mundos fora.


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    E não esquecer que uma Aliança é a GRANDE FAMÍLIA, mas todos vivem em ilhas e nelas há vizinhos. Os vizinhos, se não forem "inimigos declarados", também se devem cumprimentar. É a regra da boa vizinhança. A esses vizinhos mais pontuados e mais antigos, devemos aquilo que já encontrámos na ilha – as minas e serrarias já em níveis que nos permitem uma posição cómoda na extracção de recursos. Foram eles que suportaram a elevação dos primeiros níveis dessas minas e serrarias. Todos devem contribuir para os níveis seguintes.


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    Bem, espero que tudo o que aqui digo – muito da própria experiência, sirva para evitar tropeços, principalmente dos que estão agora a iniciar.


    Nota: Não utilizei o Acordo ortográfico

    Redactor: megar
    Chefe de Redação: Alem da Lenda

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

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    Me too - BR: Beta - megar72 [D J L], Alpha - megar65 [NZDOM], Acheron - megar66 [-HK-]

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Quem não gosta de animais? E quem não tem pelo menos um? Gatos, cães, papagaios, piriquitos, porquinhos da índia, cavalos, ou até mesmo um grilo ou uma lesma

    Alguns são os amigos que nos lembram a infancia. Foram os nossos primeiros amigos.

    No jornal Papyrus, ou publiquei uma matéria sobre o maior amigo do homem.

    Sabias que ... ... 71ª Edição

    Nov 22nd 2016


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    Sabias que ... ...


    Há já muito que venho a desejar, escrever sobre aquele amigo milenar do Homem. Não sabem de quem se trata? Eu explico…


    O amigo incondicional



    Têm como antecessor comum, o lobo-asiático e como estes escolheram viver próximo do Homem, o Homem aproveitou e “inventou” o cão. Apesar das enormes diferenças de aparências dos cães, todos eles são versões novas e melhoradas do lobo.

    Os cães integram-se bem no meio humano e têm uma capacidade inquietante de compreender o que queremos. Mais, mas muito mais do que nós compreendemos o que eles querem. De todas as espécies que já conviveram com o Homem, o cão foi a que melhor se adaptou. Os cães partilham uma grande variedade de sentimentos e emoções com os seres humanos e são na verdade, os melhores amigos do Homem.

    Todos descendem do lobo-asiático e há provas arqueológicas de que a relação homem / cão tem no mínimo 15 milénios, mas as provas genéticas fazem este tempo prolongar-se a 45 milénios.


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    Lobo-asiático primitivo, originário da Ásia, encontra-se actualmente em estado selvagem na Austrália e sudeste asiático


    Os cães já eram companheiros dos nossos antepassados nómadas, seguiram-nos até aos povoados fixos e até aos nossos dias.

    Aliado ao potencial genético do cão primitivo para o ajudar a sobreviver nos mais variados meios, juntou-se a ajuda humana e as características iniciais foram acentuadas através da criação selectiva, dando origem às centenas de raças existentes actualmente, e que não têm mais que 2 ou 3 séculos. Poucas das espécies reconhecidas são verdadeiramente antigas. A maioria das raças actuais devem-se ao capricho do Homem que tem criado raças novas com características vocacionadas para determinados fins – necessidades práticas, estéticas, económicas, nutricionais ou quaisquer outras.

    Apesar de inteligente, o cão actual, segundo estudos, diminuiu o volume do cérebro para 75% em relação ao seu antepassado lobo, devido à domesticação e aperfeiçoamento de determinadas características em detrimento das globais para a sobrevivência. Mesmo assim, ainda partilham 99,8% dos genes. Em todas as raças sobrevive o comportamento original de animais de matilha. O cão corteja, acasala e cuida das suas crias da mesma forma que o lobo.

    As raças caninas são cerca de 400 em todo o mundo, mas vamos agora ver, quais os cães de raças portuguesas, reconhecidas e certificadas pelo Clube Português de Canicultura. Todas têm origens muito antigas e são catalogadas tanto pelas funções (caça, guarda de rebanho, pastoreio ou funções no campo, sendo algumas delas excelentes para companhia), como pelo tamanho (dos mais pequenos ao XL). São raças pouco conhecidas além-fronteiras, algumas em risco de extinção, são rústicas e não sofreram alterações genéticas de relevo.

    Temos então:

    - Barbado da Terceira
    - Cão de Água Português
    - Cão de Castro Laboreiro
    - Cão de Fila de São Miguel
    - Cão de Gado Transmontano
    - Cão da Serra de Aires
    - Cão da Serra da Estrela (de pêlo curto e pêlo comprido)
    - Perdigueiro Português
    - Podengo Português (de pêlo liso e pêlo cerdoso)
    - Rafeiro do Alentejo


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    Barbado da Terceira . . . . . . . . . . . . . . . Cão de Água Português


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    Cão de Castro Laboreiro . . . . . . . . . . . . . . . Cão de Fila de São Miguel


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    Cão de Gado Transmontano . . . . . . . . . . . . . . . Cão da Serra de Aires


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    Cão da Serra da Estrela . . . . . . . . . . . . . . . Perdigueiro Português


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    Podengo Português . . . . . . . . . . . . . . . Rafeiro do Alentejo



    Há ainda raças mencionadas por outras entidades (Ruralea, Wikipédia) que estão em vias de reconhecimento, como:

    - Barrocal Algarvio
    - Mastiff da Terceira


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    Barrocal Algarvio . . . . . . . . . . . . . . . Mastiff da Terceira



    Oportunamente poderemos ver as características individuais de cada uma destas raças.


    Bibliografia:
    - Se o seu cão falasse … - Dr. Bruce Fogle
    - Internet, nomeadamente: Wikipédia, Ruralea, entre outros

    Imagens: Internet

    Nota: Não utilizei o Acordo ortográfico

    Redactor(a): megar
    Coordenador(a): Red Head
    Chefe de Redacção: mata hari



    Eu não conheço as raças caninas brasileiras.

    Se houver algum user que as conheça, não se acanhe de as mostrar aqui. Seria uma mais valia para os users que gostam do tema.

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  • Quando se inicia sem primeiro "estudar" as regras, é isto que acontece



    Friday, October 29th 2010, 11:04am

    Há algum local no Fórum... se não for aqui, o tópico pode ser movido para outro local (o local foi o sub-fórum Taberna do antigo fórum)


    Há algum local no Fórum onde se possa “cortar na casaca” aos moderadores?

    Claro que não quero dizer que se vá falar mal dos moderadores ou do seu trabalho, mas simplesmente para podermos manifestar que por vezes exageram no cumprimento dos seus deveres – são mais papistas que o Papa.

    Segundo as regras do fórum, todos os avisos, advertências, etc., são justas (sem contestação).

    Que todos os utilizadores do Fórum devem conhecer as regras que o regem (sem contestação).

    Mas... não se trata aqui de fazermos um exame sobre “as regras do fórum”, e termos todos nota 20.

    Nem, termos ao lado as regras do fórum, para conferirmos ponto por ponto, se quando escrevemos alguma coisa, o que escrevemos cumpre todas as regras do fórum.

    As regras do fórum não são regras de trânsito que quando é Natal há – tolerância zero.

    Pela minha parte, já sou demasiado crescidinha, para estar constantemente a receber castigos (advertências e avisos), por actos insignificantes.

    Claro que houve incumprimento de regras mas uma pessoa que gasta um par de horas do seu tempo livre para se distrair, não pode estar a conferir constantemente se o que escreve transgride alguma regra, desde que tenha consciência de que não faltou ao respeito a ninguém, nem seja useira e vezeira em actos puníveis.

    Se não vejamos:

    Desrespeito das regras:

    - Por utilização de mensagem em itálico

    - Por ter postado duas vezes seguidas ou em menos de 24 h

    - Por ter feito uma pergunta no meio de um tópico diferente

    Quando se é nabo(a) e se começa a utilizar o fórum, nem sempre se começa por “estudar” as regras. Escreve-se, e na caixa da mensagem, tem uma série de opções (negrito, itálico, etc.) e icons para utilizar. Quem, nestas circunstâncias se lembra que pode, não poder utilizar tudo aquilo?

    Seria mais fácil retirar todas essas opções... ou então programar uma facilidade (Quando no jogo se escrevem mensagens muito seguidas, recebemos a informação que temos que aguardar alguns minutos, pois ultrapassámos as que eram permitidas para o tempo decorrido, etc. etc).

    Também aqui, poderia haver um “travão” semelhante – isso iria facilitar, e muito, a utilização do fórum, no serviço de mensagens.

    Por ter postado duas vezes seguidas num tópico e ter levado uma advertência, é que fui procurar as regras do fórum – tudo bem, já aprendi e não esqueço.

    Por ter feito uma pergunta alheia ao tópico, deveu-se a que o utilizador anterior me sugeriu uma curiosidade que tentei desvendar. Foi repentino e nada de mais, e quase posso apostar que o autor do tópico, não se aborreceu nada com isso, mas lá veio mais uma advertência.

    Jovens moderadores(as), não exagerem por favor. Há muitas advertências que bem poderiam ser evitadas, ou então uma chamada de atenção por mensagem pessoal.

    Se não é “permitido discutir ou comentar avisos”, é porque exigem respeito. Respeitem também os restantes utilizadores do Fórum. Há utilizadores de todas as idades.

    Espero que este desabafo não seja também motivo de uma advertência.


    Entretanto já houve algumas versões do fórum e até este nosso "novo" fórum. Algumas regras mudaram e agora enquadram-se no Código de conduta. O que se exige essencialmente é que haja respeito. Nem tudo é tão rígido como antigamente e é bom que assim seja.


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