megar – Em jeito de apresentação e recordação [45]

  • Apesar do Ika fazer parte dos meus "hobbies" há muitos anos (desde Dez/2019), posso dizer que não participei em muitas guerras oficiais. Mas a partir de um dado momento, comecei a fazer um Depoimento final a cada guerra e guardo delas preciosas recordações.


    Eis as que guardo do antigo Gamma.Pt


    xxxXXXxxx


    Sunday, December 5th 2010, 3:30pm

    D J L - O meu depoimento final


    Eu não tenho inimigos, só adversários


    Já o demonstrei inúmeras vezes, pelos contactos que mantenho ou provoco com jogadores de outras alianças, vezes sem conta.

    E embora antecipadamente, terminou mais uma guerra no mundo Gamma. Parece que a minha Aliança nunca consegue participar numa guerra com princípio, meio e fim.

    E foi pena a pouca participação, mesmo de quem era de esperar muito mais.

    Algumas (ou muitas?) noites mal dormidas e o serviço do dia a dia a não se compadecer, pois raros são os que não têm compromissos fora do jogo e as guerras exigem muita disponibilidade. Para complicar, o desespero que se prende com o mau serviço de internet no País onde vivo. O normal, é funcionar mal (ou não funcionar). Aí eu choro – de raiva, pela impotência de querer ajudar e nada poder fazer.

    Também algumas provocações de parte a parte aqui no fórum por vezes evitáveis mas, como se diz muito onde eu vivo: fazer mais como?

    Para mim, que tenho pouca experiência e apesar da pouca participação, foi um bom aprendizado.

    Assim quero aqui agradecer:

    Ao nosso General Pedro Lucio (já chamado o Magnânimo), pela orientação sempre cuidada e atenta.

    Ao nosso Diplomata Warmup sempre lado a lado, braço direito (e esquerdo - eheheh), lugar-tenente do nosso General em todas as horas.

    Ao nosso Líder The Game pelo auxílio e incentivo e pelos sacrifícios consentidos em prol da Ally na aventura desta guerra.

    Aos restantes, em especial à ThaliaC, toda coração, sempre pronta a ajudar tudo e todos.

    Kayapó, o meu poeta filósofo e ukras sempre discreto. Jahan, bkbinho, maufeitio, BlastedEmpire, Pradu, Prince, sempre disponível e óptimo companheiro e Pipas, quase tão ignorante nestas lides como eu – ambas temos muito que aprender mas fizemos o que melhor pudemos e soubemos, e a todos os outros não nomeados (irmãos e companheiros pela aliança, alguns já de longa data) e que de algum modo ajudaram.

    Alguns não fizeram mais devido às diferenças horárias. Há vantagens e desvantagens da Aliança abranger tantos fusos horários.


    À FPM por ter feito esta guerra acontecer, e a todos os seus membros em especial à Veri que a declarou. Grande guerreira e com bom poder de recuperação (quem a conhece diz que é muito boa pessoa, embora aqui por vezes passe má imagem dela própria – minha opinião, eheheh).

    Pelo aprendizado que esta guerra me proporcionou porque, como eu digo sempre, ninguém nasce grande nem ensinado.

    É preciso persistência, aceitar os desafios que se nos proporcionam.

    Seguir o Lema:

    - As coisas difíceis são fáceis de resolver, já as impossíveis, demoram mais um bocadinho.

    Por tudo isto:

    Vamos para a frente, que atrás vem gente

    Porque não queremos ser empurrados, nem que nos passem à frente


    Obrigada D J L

    Viva a D J L

    megar

    (desejo a todos os jogadores de todos os mundos, continuação de bom jogo e vontade firme de contínua superação com fair play e humildade quanto baste).

    PS: A meio da guerra tivemos conhecimento do falecimento de familiares directos do nosso adversário Bravehearth. Endereço-lhe os meus mais sinceros sentimentos de pesar pelo ocorrido. A morte é o adversário que ninguém consegue vencer. Mesmo que se lhe vençam algumas batalhas, ele acaba sempre por vencer a guerra. E é o adversário que todos teremos que enfrentar um dia...


    =====xxxxx=====


    Friday, July 22nd 2011, 4:01pm

    O meu depoimento final


    Uma vez mais vemos o término de uma guerra no Gamma.

    Não foi uma guerra grande, mas foi uma grande guerra, pois além do mais, contribuiu para a consolidação dos laços de amizade e entreajuda dentro da aliança.

    Mas esperávamos um pouco mais da Gr-Ro, pois se adivinham lá grandes guerreiros. Houve de parte a parte grande mobilização de generais, que já não deu tempo de confrontar em batalha.

    Quanto aos milagres, não os tínhamos previsto, mas também activámos um, após os Gr-Ro o terem feito.

    Quero dar uns parabéns especiais ao Zé Vicente pois tinha fuzileiros tão bem treinados, que na última ronda (a 63), um só, enfrentou os mais de 20 mil combatentes nossos. Honra e glória ao fuzileiro do Zé Vicente.

    Peço desculpa em nome da D J L, a todo e qualquer jogador que tenha tido alguma cidade ocupada por nós, devido a movimentações de tropas.

    E finalmente, quero agradecer aos meus aliados e aos nossos adversários pela postura mantida no fórum.

    Agradecer também ao nosso Líder, The Game e aos nossos Generais, que se foram revezando conforme podiam – MacLeod e Pedro Lúcio, pela entrega sempre que necessária e orientação precisa.

    E como Diplomata de aliança, agradeço a todos os que acompanharam os tópicos da guerra e nos manifestaram o seu apreço.

    =====xxxxx=====


    Monday, October 17th 2011, 1:45am


    D J L – O meu depoimento final


    Mundo Gamma com mais uma guerra a chegar ao fim, pois estamos sensivelmente a 12 horas do seu término e os resultados já poucas alterações devem ter. A grande batalha também já foi postada.

    E como digna vencedora, a Ghost tem os meus parabéns. Creio que os resultados poderiam ter sido um pouco diferentes, se a minha ally tivesse abordado os nossos adversários de maneira diferente, mas disso a Ghost não tem culpa e não lhe tira o mérito.

    Tem grandes jogadores este nosso adversário, são bastante unidos e por culpa nossa, lutaram sempre no seu próprio terreno. Não tiveram que se deslocar mais de um e mais de dois dias, nem de criar pontos de apoio, para as suas tropas e frotas. E impressionante – são exímios marinheiros. Em nenhuma guerra tinha ainda visto tantas batalhas marítimas, e algumas bem prolongadas para a sua espécie. Também numa das batalhas marítimas tivemos um desfecho inexplicável, mas oportunamente tentarei saber junto de responsáveis do jogo, o que motivou o acontecido.

    Mas basta de elogios à Ghost, antes que fiquem “convencidos”.

    Pelo meu lado, creio que foi a pior guerra em que participei. Oxalá aprendamos com os erros cometidos. No entanto não posso deixar de enaltecer os meus aliados que participaram e fizeram tudo o que foi possível para reverter os resultados. Foram muito sacrificadas as horas de sono, durante dias seguidos.

    Assim, agradeço à minha liderança – Jahan, MacLeod, Pedro Lúcio e The Game o grande envolvimento nesta guerra. Também à nossa Exterminadora – Veríssima, e ao coração da nossa aliança – ThaliaC.

    Não posso deixar de lembrar também Pipas, ukras, BlastedEmpire, ramosa, TópeGuíar, Revolt 32, SL4v3M4st3r, KingPT e ismagom. Todos deram o seu melhor e merecem um louvor. Foi pena não haver participação do resto da Ally.

    Para já, o melhor é voltar a casa e começar a fazer limpeza.

    E continuação de bom jogo a todos os envolvidos.

    =====xxxxx=====


    Sunday, April 15th 2012, 12:35am


    D J L – O meu depoimento final


    Acabada a guerra, começo por endereçar os meus parabéns aos nossos adversários pela vitória alcançada. Deram uma verdadeira lição de união. Esperamos que a próxima guerra seja ainda mais animada do que esta.

    Só lamento a atitude do Imperial, mas cada um é livre de fazer o jogo que deseja.

    Dou também os meus parabéns aos meus aliados que se envolveram de algum modo em mais esta guerra. Pena serem tão poucos.

    Não alcançámos os objectivos inicialmente traçados, mas mais uma vez caímos nos mesmos erros – está difícil aprendermos.

    Mas, apesar de não ganharmos a guerra, e mais de metade dos nossos soldados terem ficado nos campos de batalha ou no fundo do mar, pelo menos os sobreviventes… cansados, esfarrapados, famintos e sedentos, perderam as mochilas mas não perderam a honra nem a sua BANDEIRA.

    Náufragos… agarraram-se a qualquer pedaço de lancha e ao sabor dos ventos e das ondas, depois de muito mar – estavam longe, foram chegando às nossas praias. Foram recebidos de corações abertos como heróis que são. Têm muito que ensinar aos jovens que os irão substituir.

    E querido Líder The Game, nada de desânimos, temos que seguir o exemplo dos nossos soldados. A Bandeira está lá, bem no alto…

    =====xxxxx=====


    Monday, July 2nd 2012, 5:42pm

    O meu depoimento final - RAV I vs D J L

    Pela primeira vez, eu não sei o que dizer.

    Após os primeiros dias em que cada um se queixou do sítio exacto onde lhe doía o cotovelo, tudo se desenrolou na paz dos anjos.

    Não houve muitas noites mal dormidas, não houve fogueiras sensacionais, nem fogo de artifício final.

    Para uma comemoração natalícia, que se adivinhava estrondosa, esta guerra deixou muito a desejar.

    Certo que muitos elementos da D J L não puderam dar o seu contributo. Os que puderam, estiveram às pressas a arranjar vestimenta adequada a tão grandioso acontecimento. Pudera, a RAV I estava já em traje de gala à nossa espera…

    Mas deixaram-nos no meio do baile como baratas tontas. Isso não se faz. Tantos generais mortinhos por entrar na contradança e deixam os seus pares simplesmente a jogar o jogo de esconde esconde.

    Onde estão os digníssimos representantes dos imortais?

    Fizeram de facto inúmeros RCs com o pessoal que menos entra no jogo. Mas um frente a frente vigoroso … nada.

    Só espero que a ausência do digníssimo líder da RAV I, se deva a uma posição estratégica e não a qualquer problema a nível pessoal extra-jogo, pois nas suas cidades não encontrámos os mais de 40 mil generais que comanda e também não tivemos notícias que os mesmos tenham querido visitar qualquer dos meus aliados.

    Mas também os restantes generais permaneceram na sombra. Houve apenas a participação de um ou outro, que não fazem jus às eufóricas manifestações iniciais pós declaração.

    Mas vimos contas a mudar de donos (nada contra, é jogo). E também contas a entrar de férias, de ambos os lados (lamentável mas ... é jogo)

    Portanto, quero dar os parabéns aos que realmente participaram, de parte a parte – alguns foram incansáveis nas viagens demasiado longas - muitas horas, para pequenos resultados, mas paciência, é no que o jogo se tornou.

    Mas para mim foi a guerra menos proveitosa em termos de aprendizagem.

    Quero ainda dar uma palavrinha ao Mauricinho ( ... os gajos da D J L...). Mauricinho, os gajos, são os teus coleguinhas da escola. A D J L não é perfeita, mas e muito digna. Os seus membros como aliança, merecem todo o respeito. E se há um ou outro que merece um apontar de dedo, é isso que se deve fazer, apontar o dedo. Todos os membros têm um nick e é por ele que devem ser tratados os que merecem um apontar de dedo.

    E para terminar umas anotações em relação às contagens da guerra.

    Tivemos um membro que saiu da aliança na noite de 18.06. Com mais 24 h, o mesmo deixou de pertencer à aliança na noite do dia 19 e portanto são inválidos quaisquer combates após essa data. No entanto, não temos como provar a hora de saída pois com o excesso de mensagens, quando pedi ao nosso S E um print da saída, já não foi possível localizar a mensagem da respectiva notificação. Portanto, todos os RCs postados, estão considerados.

    Também há um RC sem data nem local do combate, mas também está considerado na minha contagem, que anexo.

    Não fui conferir se os meus dados coincidem com a contagem da RAV I, porque já está feita desde hoje de manhã.

    Mas um aparte em relação à hora do término da guerra. Foi pedida por mim, a confirmação da hora do término e eis a resposta do Sérvolo.


    Face a esta informação, o RC que consta do post 86 é válido.

    No mais continuação de bom jogo, tanto para os meus aliados como para todos os membros da RAV I. Espero que nos voltemos a encontrar com melhores condições em termos de disponibilidades.

    Bem hajam

    megar
    (Diplomata D J L)



    =====xxxxx=====


    Sunday, April 21st 2013, 3:29pm


    O meu depoimento final – RAV I vs D J E


    Ai que sono …

    Bem, foram poucos dias mas muito intensos.

    Não se podiam cometer erros, para uma aliança tão pequena e um pouco fragilizada como estava a D J E.

    Sabíamos que a RAV I, uma ally que se pode dizer “rica”, super bem fornecida em generais e bem liderada, não nos iria dar tréguas e assim aconteceu, apesar de notarmos a ausência de alguns membros que vimos activos contra a D J L e que agora não se mostraram, mas todos podem ter impedimentos e nós compreendemos isso.

    Restava-nos seguir à risca as orientações do nosso General, que mesmo com aulas durante todo o dia, aproveitava o tempo disponível para dividir entre os trabalhos académicos e a orientação das manobras. Assim tinha que ser, pois os estudos terão sempre que ter prioridade. Parabéns ao Lc21 pela sua boa orientação.

    Também nos vimos privados de outra aliada pelos mesmos motivos, os estudos. Em parte pelo nosso Líder, por motivos pessoais. E outro aliado que por motivo de doença quase ficou sem ouro e sem tropas. Imprevistos que podem acontecer a qualquer um.

    Assim, os restantes foram fazendo o que era possível, dividindo o tempo com os respectivos serviços e as horas de descanso e procurando não cometer muitos erros.

    Por tudo isto, parabéns a todos os meus aliados pelo desempenho e união. Foi a primeira vez que participámos numa guerra declarada, desde que somos a Elite.

    Quanto à RAV I, também está de parabéns pelo esforço conseguido.

    Admiro principalmente o seu espírito de sacrifício, embora a meu ver, pouco louvável e desnecessário. Numa batalha absolutamente perdida, de que adianta estar a deixar queimar barcos-morteiros, em vez de os retirar?

    Mas creio que todos aprendemos mais um pouco destas lides Ikarianas.

    E acima de tudo valorizar o fair-play mantido durante toda a guerra. Sempre teremos adversários e não inimigos. Alguns intervenientes (não interessa nomes) até subiram na sua postura em relação a tempos atrasados. Isso é o mais importante neste jogo de que todos gostamos.

    Portanto quero agradecer aos meus aliados e aos membros da RAV I, os bons momentos passados durante estes dias e agradecer também a todos os que se manifestaram neste tópico, tenha sido ou não, a favor da D J E.

    Até à próxima

    megar
    Diplomata da D J E

    Segue o meu mapa das contagens, sem saber se há mais algum RC não postado quando o terminei. Ainda não o confrontei com os resultados apresentados pela RAV I. Qualquer lapso será de imediato corrigido.

    Generais perdidos:

    RAV I - 198.709

    D J E - 120.106

    Diferença a favor da D J E - 78.603

    Vencedor - D J E

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Mais alguns depoimentos. É grato poder recordar e ainda bem que os guardei.

    =====

    Desta vez, do extinto Kappa.Pt


    KingsOfJustice (-KJ-) vs We Are Legend (WAL)

    Monday, March 14th 2011, 7:30pm

    O meu depoimento final


    Como já vem sendo hábito, e quem me conhece não estranha, deixo aqui as minhas últimas palavras nesta guerra.


    Continuo a aprender - nunca saberei o suficiente, nestas lides de guerras no ikariam.


    Mas este aprendizado só é possível, se tivermos adversários e por isso quero agradecer a quem foi meu oponente nesta guerra.


    E para os meus aliados que sempre me ajudam com os melhores conselhos, aqui deixo também o meu muito obrigada.


    E vamos esperar pela próxima.


    Diferença: 51.366 a favor da -KJ-


    Como podem ver a KingsOfJustice é a real vencedora desta guerra.


    ===XXXXX===


    Wednesday, April 6th 2011, 7:53am

    O meu depoimento final


    Mais uma guerra chegou ao seu término. Não da maneira mais esperada, mas enfim


    Os nossos soldaditos sobreviventes, feridos, famintos e esfarrapados, carregaram as magras mochilas e voltaram para casa, com a certeza do dever cumprido. Foram poucos os que conseguiram dar essa alegria à família -KJ-, mas todos nos orgulhamos deles.


    Apesar de ainda não ter saído a contagem, todos sabemos quem ganhou.


    Assim, quero dar os parabéns à -AC- por esta vitória nos campos de batalha (ainda não fixei a nova tag). Souberam excelentemente tirar partido da sua superioridade numérica e dos milagres de que dispuseram. Foram algumas boas batalhas, apesar do desnível de participantes. Mas todos fizemos o melhor que soubemos ...e que pudemos.


    Não me sinto derrotada. Cada percurso de ilha em ilha e de cidade em cidade, ...cada batalha … foram para mim uma aula, em que tentei aproveitar o máximo de ensinamentos. Tem que ser um passo de cada vez. Cada vez mais e mais, sinto que não sei nada. E não é todos os dias que temos disponibilidade de andar com as tropas a procurar as do adversário, sempre a mais de 10 ou 11 horas de casa.


    Mais uma vez obrigada aos meus companheiros de luta. Como sempre, lutámos no campo de batalha com os adversários e, com as diferenças horárias, as noites mal dormidas quantas vezes em vão e as dificuldades da vida no dia a dia de cada um, entre nós.


    Por tudo de bom que esta guerra me deu o meu muito obrigada a todos os envolvidos.


    E Junorq ...porque será que a -AC- é tãããããão escolhida pelas alianças? Não será porque tem tido (pelo menos até agora) uma página externa ...tããããão atractiva?


    Quanto ao nosso particular, podemos combinar. Estamos muito longe um do outro. Uma grande fatia da minha ally, está a muitas e muitas horas de qualquer membro da ex -AC-, mas nada é impossível, pois o meu eterno Lema é:


    As coisas difíceis, são fáceis de resolver

    Já as impossíveis … demoram mais um bocadinho


    PS - Oficialmente a -AC- devia ser considerada derrotada pela fusão e alteração da Tag, três dias antes do término da guerra


    ===XXXXX===


    Tuesday, July 5th 2011, 7:13pm

    O meu depoimento final


    Como vem sendo hábito, vou tecer algumas considerações no final de mais esta guerra no Kappa.


    Em primeiro lugar, agradecer aos meus companheiros de luta. Foram vários dias a caminhar de ilha em ilha, ora à frente, ora atrás dos senhores da EVO.


    Quero dar os parabéns a todos os que em algum momento se envolveram nesta brincadeira, tanto aliados como adversários. É assim que aprendemos.


    Constatei (pelo menos fiquei com esta opinião), que a EVO, decididamente não é uma aliança vocacionada para as guerras mas, defendem o seu espaço com unhas e dentes.


    Foi frustrante o CaptainSparrow, ter metido férias, mas quero crer, que foi unicamente por não poder abastecer de vinho as suas cidades, e não para fugir à luta.


    De resto, pouco mais há a dizer. Só lamentar que membros de outras alianças tenham impedido alguns aliados meus de participar envolvendo-se em batalhas com eles, no decorrer desta guerra. Mas fazer mais o quê? Não há regra nenhuma que impeça que isso aconteça.


    Então, sendo assim, vamos preparar-nos para a próxima.


    Bem hajam, a todos.


    ===XXXXX===


    Wednesday, September 28th 2011, 4:53pm

    KJW - O meu depoimento final


    Mais uma guerra chegou ao fim e como já vem sendo hábito, muito longe de casa.


    Assim quero dar os parabéns à _DD_ pela vitória alcançada.


    Mas não me sinto derrotada, nem humilhada, pois tenho a consciência de ter feito o melhor que me foi possível. Ninguém nasce grande nem ensinado. Apenas o apoio foi pouco. Mas foi muito importante o que aprendi a nível de batalhas marítimas principalmente.


    Claro que reconheço que a própria declaração de guerra não nos foi nada favorável, pois foi o resultado do “ressabiamento” de alguns, mas disso o nosso adversário não tem culpa. Apenas nos restou dançar conforme tocámos. Erro nosso, pois assumimos uma declaração de quem até abandonou o barco a meio da guerra.


    No entanto tive o agrado de ver alguns aliados que também se esforçaram por manter para a aliança, o nome que tinha alcançado antes e que espero seja reposto em breve.


    ===XXXXX===


    Thursday, January 12th 2012, 9:12pm

    Kappa - O meu depoimento final


    A guerra –KJ-vs O W, chegou ao fim.


    E como os vencedores devem ser parabenizados, dou os parabéns à O W pela vitória. Magra vitória, enfim ...


    Mas foi a guerra mais sem graça em que participei até hoje.


    Depois de 2 ou 3 dias xôxos, a O W reagiu para virar o resultado a seu favor e praticamente desapareceu novamente.


    Lembro-me dos primórdios do Kappa em que se viram belos RCs com a intervenção da O W.


    Uma aliança tão grande, com tantos membros e espalhada por todo o Kappa, salvo raras excepções, só se viu a atacar quando tinham a vantagem assegurada, pois caso contrário retiravam da batalha. Dou os parabéns às excepções.


    Será estratégia da OW ter poucas e na maioria dos casos, só uma cidade em cada ilha? E isso parece que funciona, pois permite fugir quando se vê um ataque eminente e o adversário perde tempo infindo a andar de ilha em ilha. Pelo menos com pequenas alianças como a –KJ-.


    Também a O W teve o privilégio de contar com imensos milagres. Sorte da O W que tem muitos crentes enquanto a –KJ- creio que nem tem nenhum. Mas aí, é culpa nossa, por sermos tão ateus.


    De resto, quero dar os parabéns a todos os meus aliados que participaram. Não foram muitos mas foram todos impecáveis e não se furtaram a esforços para levarmos esta pequena guerra até ao fim.


    E tenho que rever com a minha liderança, a cláusula de guerras só por perdas de generais. Tivemos a intenção de motivar mais a participação, pois assim havia pouco risco de perder os bens e evitar-se-ia que os jogadores fossem passear de férias, para os proteger, mas creio que isso não resultou. Começo a crer que tenho que dar razão a quem comentou o apoio a perdas totais.


    Mas aprendemos mais sobre a arte da guerra ikariana, que é sempre o principal objectivo. (Não se pode dizer que o principal é vencer. Isso é óbvio pois ninguém gosta de perder, nem que seja a feijões).


    E antes do fim da guerra, soubemos que nasceu o filhinho do nosso aliado hjc. Parabéns hjc, o teu filho vai ser com certeza um grande guerreiro, como o pai o é. Muitas venturas, saúde e felicidades para ele. Tens a aliança em peso, como tias e tios do bebé, pois esta é a nossa família.


    xxxxx

    Friday, January 13th 2012, 7:11am


    Afinal ...

    Parece que não foi ... o meu depoimento final ...


    lutador1976, em momento algum eu denegri a imagem da OW e o que eu escrevi reflete ... a MINHA visão do que aconteceu em relação à MINHA participação, aliás eu tenho e sempre tive o maior respeito por todas as alianças, em qualquer server, amigas e adversárias, mesmo que estas estejam a ser enxovalhadas por outras. Em todas as alianças há bom e mau, como aliás em qualquer sector da vida, agora e desde sempre.


    E há valores que respeito acima de tudo, mesmo num jogo virtual - estive em ilhas em que tinhas aliados com quem eu tinha um Tratado, e abstive-me de atacar mesmo estando em superioridade, porque nunca quebrei um pacto estabelecido seja com quem for.


    E antes de escrever, fui analisar todos os RCs postados, um por um. Continuo a considerar-me muito ignorante na arte da guerra mas que eu saiba quando o RC termina dizendo que A, B ou C foi chamado e retirou-se da batalha, é porque fugiu, seja o motivo qual for, mesmo que seja estratégia. Também temos casos desses mas os da O W são inúmeros. Uma batalha para ser concluída terá que terminar com um dos lados completamente destruído ou que o exército fugiu porque estava estafado da luta ou viu que o exército adversário era superior.


    Corrige-me se estou errada.


    Quanto aos milagres, não fiz uma acusação, mas apenas um comentário e que é a nosso desfavor, pois temos mesmo falta deles - falha nossa.


    Quanto a ajudas externas, não vi (e acentuo - EU NÃO VI) em momento algum, qualquer intromissão fosse de quem fosse, alheio à nossa sã disputa.


    E aproveito o tópico para dizer ao Scorpion....Wins que continua a meter-se (e muito) onde não é chamado.


    ===XXXXX===


    Monday, March 25th 2013, 11:04pm

    O meu depoimento pós-guerra


    É meu hábito fazer um depoimento final, em análise ao que foi para mim a guerra terminada. Quem me conhece, sabe que sempre assim procedi.


    Desta vez, não posso fazer um depoimento final, pois nem sequer participei na guerra. Vários factores impossibilitaram-me a participação, incluindo a saúde.


    Já pedi desculpa aos meus aliados e aproveito a oportunidade para também a pedir aos meus adversários, mas decerto haverá outras oportunidades em que eu possa estar presente no desbaste do enxofre e da madeira.


    Assim, resta-me dar os parabéns à ILL pela vitória e aos meus aliados pela participação. E até à próxima.

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    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


  • Mais algumas recordações de depoimentos de fins de guerra.

    Desta vez do extinto Epsilon.Pt


    xxxXXXxxx


    Epsilon / DR-AT vs 300 e 300r


    Wednesday,July 6th 2011, 8:21am


    O meu depoimento final


    Apesar de ser meu hábito, tecer algumas considerações no final de todas as guerras, tinha inicialmente pensado abster-me nesta, mas como acabei por ser envolvida, então aqui vai.


    Eu tenho o maior respeito por todas as alianças e pelos seus membros, desde que as mesmas se deem ao respeito.


    E dar-se ao respeito, passa também por verem com quem se envolvem.


    Uma aliança de topo, com tantos jogadores no Top 100 de generais, declarar guerra a uma pequena recruta, em que só 4 membros têm mais de 100 K de pontos gerais e mais de uma dúzia nem 20 k têm, é no mínimo absurdo.


    E não digo isto por mim, mas pelos meus pequenos ex-pupilos, em que a maioria está a aprender tudo, a começar por saber o que precisam para ter uma embaixada e entrar numa aliança. Alguns que ainda têm só duas e três cidades.


    Aos que me quiseram dar recursos, sem se lembrarem sequer que não o poderiam fazer por risco de ban. Ao inocente que quis pôr um lanceiro em cada uma das minhas cidades para me poder avisar se eu fosse atacada. A todos eles eu estou grata, pela solidariedade demonstrada e trago-os no coração.


    Assim a DR-AT, desceu um pouco no meu conceito.


    Salvaguardo WOLFENSTEIN, que me proporcionou a batalha que me foi possível e com quem pude trocar dois dedos de conversa. Já MAIRAKI, respondeu com sarcasmo às minhas brincadeiras.


    Espero que para os meus ex-pupilos, esta guerra que nos foi imposta, os venha a fortalecer e a torná-los futuros grandes guerreiros.


    Algumas horas antes da declaração de guerra, foi anunciada a extinção desta recruta (tenho um print dessa mensagem, para não haver bocas de que pode ter sido manipulada).


    A extinção ficou agendada para o dia 5 e assim se cumpriu. Assim, alguns membros foram atacados quando já estavam em fase de abandonar para se dirigirem a outras alianças, e não por qualquer outro motivo. E assim vai acontecer por mais algumas horas até que o sistema desmarque a 300r que desde a meia-noite, já não existe.


    Portanto para mim, esta guerra acabou, enquanto 300r.


    A todos os meus ex-companheiros da 300r, desejo a maior sorte na nova caminhada.


    ===X===


    Epsilon / DR-AT


    O meu depoimento final


    Final de guerra


    Bem, pouco tenho a dizer, mas é mais por hábito que venho tecer algumas considerações no fim de uma guerra em que participei.


    Pequenina participação pois eu sou um nada neste mundo e na DR-AT. Mas foi para mim muito gratificante ombrear com veteranos, verdadeiras lendas do Épsilon.


    Assim, quero agradecer e manifestar o quanto me apraz ter sido convidada para fazer parte desta família.


    Agradecer aos que têm tido a paciência de prontamente me tirarem dúvidas e ensinarem o caminho a seguir.


    Sei que tenho pela frente um longo percurso de aprendizagem, mas estar entre os melhores é o melhor incentivo para tentar algum dia poder igualá-los.


    E agradecer também aos adversários que me calharam pela frente, pois sem eles, este jogo não teria sentido.


    Finalmente, dar os parabéns a todos os envolvidos, pela postura mantida no fórum.


    ===X===


    Darkness Reign(DR-AT) Vs GregosImortais(GRIM)


    Tuesday, October 4th 2011, 12:07pm


    O meu depoimento final


    Como vem sendo hábito, vou tecer algumas (muito breves) considerações no final de mais esta guerra no Epsilon.


    Tenho pouco a dizer pois as minhas participações são muito breves, mas quero agradecer aos meus companheiros de luta, o poder participar ao lado deles. É assim que vou aprendendo mais e mais.


    Agradecer também aos nossos adversários, pois alguns engajaram-se bastante nas batalhas.


    E manifestar que (apesar dos pesares – que prejudicaram bastante a aliança), os envolvidos deram o melhor de si. É gratificante pertencer a uma Ally com tamanha união e dizer, como um aliado – se não pertencesse à DR, pediria para pertencer à DR-AT.

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  • E para finalizar os meus depoimentos pós guerras, aqui ficam as do pouco tempo do Extinto Ny.Pt (entre as duas fusões)


    ===()===


    Friday, July 3rd 2015, 10:21am


    DEPOIMENTO APÓS GUERRA


    Por motivos de saúde e graves problemas com a internet, não me foi possível participar nesta guerra. Fui acompanhando esporadicamente o desenrolar da mesma, na medida que me foi possível.


    Mas quero manifestar que, apesar de alguns deslizes na formação de exércitos e frotas e posicionamento no decorrer das batalhas na procura de alvos, a minha aliança não se saiu mal de todo. Para isso creio que também contribuíram os nossos adversários com iguais problemas.


    Ambas temos ainda muito caminho a percorrer, mas é mesmo assim, estaremos sempre a aprender.


    Assim, quero dar os parabéns a todos os guerreiros que participaram na guerra de ambas as alianças, não só aos activos, mas também aos que ajudaram nos bastidores.


    À FEE, sem a qual não teria sido possível esta guerra.


    E claro um VIVA especial à minha aliança por ter vencido a guerra. Se não me enganei nos apanhados, houve uma diferença de 58.943,3 generais a favor da K J E, dos quais, 40.000 foram de penalizações.


    A FEE bem podia ter evitado as penalizações, mas concordo que nem sempre se consegue controlar o entusiasmo dos membros.


    A K J E não precisava desse bónus extra para vencer e eu fiquei satisfeita que assim fosse.


    --==xXx==--


    Wednesday, December 16th 2015, 4:50pm

    O Meu Depoimento Final


    Acabada a Guerra, há que enterrar os mortos e tratar dos feridos.


    Dar os PARABÉNS à -M- pela vitória. Souberam tirar proveito de todas as condições favoráveis que tiveram – a falta de discussão dos parâmetros da guerra, o nosso início tardio, o ataque em bloco e a situação privilegiada de além de estarem perto, terem bases nas nossas ilhas - muito graças a certos, não quero chamar-lhes traidores, pois cada um é livre de estar onde quiser, mas talvez oportunistas, que nos deixaram para engrossar as fileiras da -M-, cuspindo para o prato onde comeram de quem um dia chamaram companheiros. Eu não o faria, mas isso sou eu que me rejo por outros valores e ninguém é obrigado a pensar como eu.


    E rakon, ninguém vai questionar os resultados que apresentaste. Sabíamos, ao fim de 3 ou 4 dias, que a guerra estava perdida para nós. Mas apesar de nunca me considerar uma grande guerreira (nem grande nem pequena), não me sinto diminuída. Tenho consciência que fiz menos do que sei e que cometi muitos erros. Fiz o que pude, quando pude.


    Quero agradecer ao nosso General que, também quando pôde, não se poupou a esforços para estar presente, passando várias noites sem dormir e não se deixando arrastar, espezinhado pelas tropas adversárias. MORREMOS DE PÉ.


    Obs. rakon, creio que se tivesses contactado o moderador que fechou o tópico de RCs, talvez ele o reabrisse para postares os RCs em falta.

    .

    Quote from rakon :

    De qualquer das formas foi divertido (julgo que para vocês também) :ili: e mesmo a -M- tendo uma vantagem inicial grande, durante toda a guerra essa vantagem esteve sempre a oscilar pelos bons RCs que a K J E conseguiu fazer, o que deixou a decisão de vitória muito imprevisível até ao último fim-de-semana. :beer:
    Vi formas de batalhar :chainsaw: muito semelhantes, o que levou alguns RCs a ficarem praticamente empatados. Talvez os conhecimentos da arte da guerra das nossas alianças venham dos mesmos mestres :D :hail:
    Tendo em conta a diversão que se proporcionou e as confusões antes do início da guerra, nomeadamente por nem todos na K J E saberem que ia haver guerra ?( , lanço o desafio de uma desforra entre as nossas alianças, desta vez em datas à vossa escolha! :beer:

    rakon, a KJE necessita de uma revisão severa, para pensar para já, numa desforra. Mas quem sabe, algum dia.

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  • Encontrei uma autêntica preciosidade de há muitos anos.

    Como creio que todos os meus aliados sabem, o @Kilhonero foi o meu primeiro pilhador, estava eu a jogar havia pouco tempo. Após essa pilhagem trocámos um TC.

    E isto foi o que aconteceu após o 2º. ataque dele por eu ter dado guarnição a um jogador com quem andava em guerra eheheheheheh

    Isto passou-se no extinto Gamma.Pt

    =============================

    Kilhonero WAR Mensagem 27.02.2013 16:47:07

    Xiagongô 27.02.2013 16:40 Há 3 dias atrás o fim to teu Acordo Cultural com Kilhonero WAR foi anunciado. Agora todas as suas Obras de Arte no teu Museu em Xiagongô foram removidas e cerimoniosamente atiradas ao mar.

    ======

    Pronto, agora já me podes atacar sem que os teus cidadãos se zanguem ... e as minhas cidades estarão sempre abertas para te receber.

    Mas ...

    Quando a raiva passar e a mágoa abrandar, lembra-te que a prateleira nº. 24 do meu museu, ficará para sempre vazia, se não mais devolveres essa bela obra de arte, mesmo que se tenha partido ao cair ao mar e venha em cacos para eu colar.

    E, qualquer ataque que eu faça, ou receba da NZDOM, verei sempre como fazendo parte do jogo, e não como inimizade.

    =====================================

    Passou o tempo, as mágoas passaram e refizemos o TC, com a promessa de que o TC não voltaria a ser desfeito.

    Entretanto, com a fusão, todos os TCs foram para o espaço.

    Ao reencontrarmo-nos no Alpha.Pt, renovamos os "votos". E como eu cumpro as promessas, a prateleira nº. 24 do meu museu continua a ser dele, pois eu tenho os meus TCs numerados.


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  • Ao rever o velho tópico da minha apresentação no antigo fórum, veio-me uma pontinha de nostalgia, perante o post que fiz um ano após essa apresentação. Tanta coisa que se passou desde essa altura - altura em que eu estava cheia de ilusões, quando não pensava em desilusões... ...


    xxxXxxx

    megar

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    Super Operadora de Jogo

    Nov 30th 2017

    Um ano depois ...


    Há um ano eu abri este tópico, para me apresentar como Redactora do Papyrus.

    Tantas coisas aconteceram de lá para cá. Mas claro que a minha entrada na Equipa de Jogo (que ao longo de vários anos apenas vi como um acontecimento que nunca iria acontecer), foi decerto o que mais se salientou.

    E não estou arrependida (pelo menos por enquanto). A ter que acontecer, creio que foi na altura certa. Amanhã seria demasiado tarde.

    Os anos passam e com eles surgem os problemas inerentes. Não que alguma vez tivesse desejado ser mais nova, nada disso … enquanto o Altíssimo permitir que por cá ande, sinto-me plenamente confortável com a minha idade. Os anos que tenho já ninguém mos tira, enquanto tantos jovens não têm a ventura de atingir metade da minha idade. E por isso eu aconselho a todos – vivam o dia-a-dia com entusiasmo, realizem-se, vivam os vossos sonhos sem perder tempo com inutilidades pois o tempo passa demasiado depressa.

    A minha entrada na Equipa de jogo fez-me dar uma reviravolta na minha vida. Chega por vezes a ser uma prioridade. Como me disse o Bio (@MrBiogene), isso ajudou-me a perceber o porquê de muitas coisas, mas também foi o acumular de imensas horas dedicadas ao cargo. Não consigo passar de rajada pelos casos que se me apresentam. Infelizmente há muitos jogadores a tentar ludibriar os outros, as regras e todos os que lutam para manter o jogo limpo. Mesmo assim, tenho esperança que a situação melhore. Terei toda a paciência para com todos; deixarei que pensem que me enganaram quando apenas me deixei enganar quando vejo que me estão a mentir. Tentarei sempre conquistá-los para o lado do correcto.

    Sei que nem sempre actuo da maneira tão severa como o cargo exige, mas procuro sempre ser justa. Protelo os castigos ao máximo possível na esperança (quase sempre vã) de uma correcção da parte dos users; sempre com dúvidas se estarei a fazer o que é melhor, mas apesar de não parecer, sinto-me a crescer como GO. Muito devagar mas consolidadamente. Peço perdão a quem desejava ver uma megar mais solta e mais actuante.

    E tenho imensos motivos para agradecer - Lenneth, sendero, @MrBiogene - vocês têm sido o sustentáculo para a minha permanência, o meu pilar.

    Bem hajam todos
    megar


    In: https://board.pt.ikariam.gamef…read/4321-megar/?pageNo=4

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  • Já que não posso escrever mais nada fica o like...........

    Podes escrever sempre meu amigo.

    Sabes que o meu coração sempre se alegrou com os comentários recebidos, principalmente os teus que sei que são sinceros. Nunca me decepcionaste.

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  • Oi Megar,


    Fico sempre grato, vendo que se dirige a mim com carinho e admiração. Sua passagem pela equipe foi enriquecedora a todos. Continue sendo sempre a pessoa que és. Oque precisamos entender sempre é que não estaremos sempre aptos ou teremos perfil para certos papeis que nos apresentam. Não é demérito, não é incompetência. Mas em analogia: O que seria das loiras se todos gostassem de morenas...


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  • Oi Megar,


    Fico sempre grato, vendo que se dirige a mim com carinho e admiração. Sua passagem pela equipe foi enriquecedora a todos. Continue sendo sempre a pessoa que és. Oque precisamos entender sempre é que não estaremos sempre aptos ou teremos perfil para certos papeis que nos apresentam. Não é demérito, não é incompetência. Mas em analogia: O que seria das loiras se todos gostassem de morenas...

    Mestre,


    Muito teria que dizer em resposta, mas teria que escrever muito e não é conveniente.

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  • Quem não se emociona ao ver e ouvir estas belezas?






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  • Há cerca de 10 anos, participei como freelancer durante alguns meses, no jornal Pt, o Papyrus.


    E nada menos do que com o tema que me apaixona - o UNIVERSO.


    Não tenho preparação académica sobre esta matéria, mas tenho já, perto de 60 livros sobre os diversos temas (Cosmologia, Astronomia, Astrofísica, Física de partículas, ...), sem esquecer imensos sites da Internet, onde aparecem cada vez mais informações sobre novas descobertas e compreensão dos imensos enigmas que existiram ao longo dos séculos e dos milénios.


    Com a minha participação no Papyrus, lancei as bases de alguns temas. Às matérias chamei - Sabias que ... ... por megar. Elas foram publicadas no primeiro fórum do nosso Ika e quando esse fórum sofreu uma nova versão, eu guardei-as no meu Fan Club. Vou ter agora a oportunidade de recordá-las aqui, antes que se percam definitivamente.


    xxxXXXxxx


    Arquivo [Papyrus] » 40ª Edição »

    Sabias que … … [freelancer]?

    Sabias que … … por megar


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    Somos importantes… Somos filhos das estrelas


    Quem diria?

    Desde que o Homem se entende como Ser pensante e após ultrapassar a perigosa fase de fuga aos predadores, que procura as suas origens. Quem somos e donde viemos?

    Nunca nenhuma religião, foi suficiente para satisfazer essa necessidade de saber. Os grandes teólogos procuraram saber muito para além da criação.

    Mas hoje, já sabemos alguma coisa – nós somos pedaços de estrelas …

    Retrocedendo até à idade de 3 minutos do Universo e seguindo uma teoria comummente aceite (com o nome de modelo-padrão), temos já a existência de eletrões, positrões, neutrinos e fotões. Estas partículas (matéria) estavam continuamente a ser criadas e aniquiladas em tremendas explosões, a partir da energia pura, devido à temperatura de cem mil milhões de graus.

    Ao fim dos três primeiros minutos e drástica descida da temperatura, o universo já se apresentava principalmente sob a forma de fotões, neutrinos e anti-neutrinos, uma pequena quantidade de núcleos atómicos, constituídos principalmente de hidrogénio e alguns de hélio e um número igualmente pequeno de eletrões, sobreviventes à era de aniquilamento eletrão-positrão.

    Muito mais tarde, após algumas centenas de milhares de anos, com o Universo suficientemente expandido e frio, foi possível que os eletrões se juntassem aos núcleos, para formar átomos de hidrogénio e de hélio.

    Sob a influência da gravitação, o gás resultante começou então a formar aglomerados que viriam a condensar-se, para formar as galáxias e as estrelas do Universo atual. No entanto os ingredientes necessários ao nascimento das estrelas, ficaram disponíveis ao fim dos primeiros três minutos do Universo.

    A evolução química do Cosmos deve-se às sucessivas gerações de estrelas, desde o início do Universo.

    Uma estrela, nasce num berçário de gás. Devido à gravidade, o gás vai-se contraindo e aquecendo, até que começa a brilhar. Com temperatura suficiente, começa então a queimar o hidrogénio (reações nucleares) de que é formada. Este processo pode ser curto ou longo, dependendo da massa da estrela. A energia libertada na fusão do hidrogénio serve para estabilizar a estrela. O combustível nuclear é abundante e rico, o que lhe permite brilhar durante muito tempo. O certo é que após fundir o hidrogénio de que é formada, ficam as cinzas deste processo – o hélio.

    A estrela queima as suas cinzas e as cinzas das suas cinzas. Assim, vai sucessivamente queimando o hidrogénio, resultando o hélio, depois o hélio, resultando o carbono e depois o oxigénio. Da fusão do carbono, vai resultar, néon, magnésio e alumínio. Da fusão do oxigénio, irão resultar núcleos entre o oxigénio e o silício e assim sucessivamente. Em todas as mudanças de estádio, haverá aquecimento, por períodos mais curtos. Mas esta situação e pequenas variantes irão produzir todos os elementos conhecidos, isto é, toda a matéria do Universo, incluindo NÓS.


    Bibliografia:

    - Os três primeiros minutos do Universo - Steven Weinberg
    - Genealogia da matéria - Michel Cassé

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  • Arquivo [Papyrus] » 41ª Edição »

    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]


    Sabias que ... ... ... ... ... ... ... por megar


    O “Canto do cisne” de uma estrela pode ser espectacular
    (Nascimento, vida e morte de uma estrela)


    Nós já vimos, como e onde uma estrela nasce – no seio de uma nuvem de gases e poeiras que entram em colapso, isto é, vão-se contraindo por influência da gravidade formando um núcleo e neste, a densidade e a temperatura aumentam e depois de alguns milhares de anos começa a brilhar com a fusão de hidrogénio em hélio. Aí, nasceu uma estrela.


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    Infantário de estrelas

    Legenda - citação:
    (Localizada na constelação Puppis (Popa "do Navio"), esta região está activamente a formar novas estrelas a partir de vastas nuvens de gás e poeira interestelar. A imagem contém os enxames abertos Haffner 18 (ao centro) e Haffner 19 (ao meio à direita, no interior da zona a cor de rosa), bem como vastas regiões de gás ionizado.)
    portaldoastronomo.org/npod.php?id=3369


    Mas ... as estrelas não são todas iguais.


    Se as protoestrelas são demasiado pequenas, não conseguem alcançar temperaturas suficientemente altas para iniciar a fusão nuclear do hidrogénio. Estas, são chamadas anãs castanhas – têm um brilho fraco e morrem lentamente, esfriando gradualmente ao longo de centenas de milhões de anos.

    Se a protoestrela tem o equivalente a metade da massa do Sol, essa massa não é suficiente para exercer pressão sobre o seu núcleo e assim, funde o hidrogénio em hélio, mas é incapaz de fundir o hélio. Estas transformam-se em anãs vermelhas e vivem por muitos biliões de anos, até colapsar lentamente em anã branca.

    Se a protoestrela já tem um tamanho razoável (vamos aqui considerar o nosso Sol), começa (a uma temperatura de 10 a 20 milhões de graus) uma reacção em cadeia e o hidrogénio começa a fundir (quem nunca ouviu falar da bomba de hidrogénio, ou mesmo da bomba atómica?), formando primeiro o deutério (núcleo de hidrogénio com dois protões) e depois o hélio.

    Durante esta fase, a estrela é estável, pois o seu corpo é simultaneamente atraído para o centro pela gravidade e repelido para o exterior pela pressão do calor.

    Quando todo o hidrogénio se esgotar, ficando apenas as suas cinzas (hélio), a evolução da estrela acelera. Por fases alternadas, o núcleo irá contrair-se porque a gravitação já não é contrabalançada pela pressão térmica e devido ao escoamento de energia, aumentará de volume, transformando-se numa gigante vermelha.

    No fim desta fase, sob pressão intensa da radiação, as parte mais externas da estrela vão desaparecendo e o seu núcleo vai-se reduzindo cada vez mais, dando origem a uma anã branca, uma estrela sólida e compacta, de pequeno raio.

    Resumindo: aquela estrela que durante biliões de anos brilhou de maneira estável e permitiu que talvez tenha evoluído uma civilização na sua vizinhança, transformar-se-á numa gigante vermelha de raio dezenas de vezes superior. Depois perderá a nuvem vaporosa exterior, ficando no seu centro um astro branco de dimensões muito pequenas. O espectáculo da estrela terá chegado ao seu fim.

    Resta-nos analisar as estrelas de grande massa – uma só, equivalente a mais de dez estrelas como o nosso Sol.

    Quando uma estrela tem esta dimensão, tem um fim trágico mas empolgante. Durante os últimos estádios da sua evolução, ela pode ejectar o seu invólucro exterior no decorrer de uma poderosa e espectacular explosão, sofrendo destruição completa. Quando isto acontece, a estrela torna-se subitamente muito luminosa e é chamada supernova. O brilho de uma supernova aumenta várias centenas de milhões de vezes num prazo de dias e pode manter esse brilho, ao longo de várias semanas.


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    Legenda - citação:
    Remanescente de supernova em Vela retratada por Marco Lorenzi.
    eternosaprendizes.com/category/supernovas/


    Quando a supernova explode, expulsando o invólucro exterior, o centro pode transformar-se numa estrela de neutrões que pode dar origem a um pulsar, ou a um buraco negro, dependendo da massa que fica nesse centro.

    Glossário:
    Protoestrela – Matéria interestelar em processo de condensação, que precede a formação de uma estrela.

    Bibliografia:
    - Genealogia da matéria – Michel Cassé
    - Após os três primeiros minutos – T. Padmanabhan
    - Vários sites da internet

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  • Arquivo » 42ª Edição »

    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]




    Sabias que … … … … … ... ... por megar

    A mais bela das mais belas ... é um Pálido ponto azul


    No último século, o Universo proporcionou à nossa visão, as mais belas imagens algum dia imagináveis.

    Desde Copérnico que definitivamente estabeleceu o nosso lugar no Universo e abalou os alicerces das teorias então prevalecentes, passando por Galileu, que com a sua pequena luneta conseguiu observar alguns satélites de Júpiter, as fases de Vénus, as manchas solares e muito mais, até ao século XX e ao longo deste, até aos nossos dias, o Universo não cansa de nos deslumbrar.

    Potentes telescópios em terra, mas principalmente os colocados a bordo de engenhos acima da atmosfera, têm trazido até nós imagens admiráveis dos confins do Universo.

    Mas há uma imagem muito especial para os nossos olhos. Antes de regressar, os astronautas a bordo da última missão Apollo, tiraram a primeira imagem nítida de uma face iluminada da Terra. Até agora, é a única foto da Terra (cheia) tirada por um ser humano de tão longe.

    A imagem divulgada nos anos 70, época de contestação ambiental, mostrando a fragilidade do planeta no Universo, acabou por contribuir para o desenvolvimento de uma cultura ecológica, nos anos seguintes.


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    E quando, em Fevereiro de 1990, a sonda Voyager 1, enviada para o espaço para estudar os planetas Júpiter e Saturno, completou a sua missão, e iniciou a sua viagem para o exterior do Sistema solar, a Nasa, deu um comando à sonda para se virar e tirar fotografias aos planetas visitados. A pedido do eminente cientista Carl Sagan a Voyager tirou também uma fotografia da Terra. A imagem que retornou da Terra, captada nos confins do Sistema Solar, mostra-nos um lindo e pálido ponto azul. A mais bela, das mais belas imagens, que nos podemos dar a ver, a placenta dos nossos sonhos e aspirações, o ninho dos nossos filhos.


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    Reflexões de Carl Sagan (citação)


    Numa conferência em 11 de Maio de 1996, Sagan falou dos seus pensamentos sobre a histórica fotografia:

    “Olhem de novo para esse ponto. Isso é a nossa casa, isso somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um dos que escutamos falar, cada ser humano que existiu, viveu a sua vida aqui. O agregado da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões autênticas, ideologias e doutrinas económicas, cada caçador e recolector, cada herói e covarde, cada criador e destruidor de civilização, cada rei e camponês, cada casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada mestre de ética, cada político corrupto, cada super estrela, cada líder supremo, cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu aí, num grão de pó suspenso num raio de sol.

    A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensai nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, vieram eles ser amos momentâneos duma fracção desse ponto. Pensai nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores dum canto deste pixel aos quase indistinguíveis moradores dalgum outro canto, quão frequentes as suas incompreensões, quão ávidos de se matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios.

    As nossas exageradas atitudes, a nossa suposta auto-importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são reptadas por este pontinho de luz frouxa. O nosso planeta é um grão solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de algures para nos salvar de nós próprios.

    A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que alberga a vida. Não há mais algum, pelo menos no próximo futuro, para onde a nossa espécie possa emigrar. Visitar, pode. Assentar-se, ainda não. Gostarmos ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.

    Tem-se falado da astronomia como uma experiência criadora de firmeza e humildade. Não há, talvez, melhor demonstração das tolas e vãs soberbas humanas do que esta distante imagem do nosso miúdo mundo. Para mim, acentua a nossa responsabilidade para nos portarmos mais amavelmente uns para com os outros, e para protegermos e acarinharmos o ponto azul pálido, o único lar que tenhamos conhecido.”



    Bibliografia:

    - Vários sites da Internet
    - As ligações cósmicas - Carl Sagan


    ===XXX===


    A minha modesta homenagem



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    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]


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    Não são duas, mas sim quatro


    Quando, já lá vão uns bons anos, nos foi dado ver a belíssima ficção Star Wars, um dos elementos que mais me impressionou foi a “força”.

    Essa força, no âmbito do universo fictício de Star Wars, seria um campo de energia que se manifestava em dois lados opostos – o lado sombrio (o mal) e o lado da luz (o bem).

    A imaginação de George Lucas é muito fértil, como aliás, a de todo o ser humano (uns mais que outros), mas que o Universo é equilibrado por forças, não nos resta nenhuma dúvida.


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    Só que, não são duas as forças fundamentais que governam o Universo, mas sim quatro. São elas – Força gravitacional, Força electromagnética, Força nuclear forte e Força nuclear fraca. As forças gravitacional e electromagnética, são de alcance infinito, mas com diferenças fundamentais, pois que enquanto a primeira é sempre atractiva, a segunda pode ser atractiva ou repulsiva. As forças nucleares forte e fraca, são de alcance reduzidíssimo pois se verificam apenas a nível atómico. A primeira, a mais intensa de todas as forças, é responsável pela coesão dos núcleos atómicos e a segunda como agente de desintegração dos neutrões em protões.

    Mas terá sido sempre assim ? Hoje, sabemos que não.

    O sonho dos físicos de partículas, é unificar numa só, as quatro forças fundamentais. Mas não basta querer, é preciso comprovar e para isso, desde há algumas décadas que se pesquisam formas de unificação, utilizando as teorias da relatividade e da mecânica quântica, como ferramenta teórica.


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    No campo da comprovação experimental, têm sido utilizados os grandes aceleradores de partículas. O objectivo destes aceleradores, é criar tanto quanto possível, as condições extremas existentes no início do Universo (Big Bang).

    Nos anos 60, foi estabelecida a teoria para a unificação de duas dessas forças – a força electromagnética e a força nuclear fraca, mas só nos anos 80, ocorreu a confirmação experimental. A união dessas duas forças é conhecida como teoria electrofraca.

    Havia agora que conseguir unificar a força electrofraca com a força nuclear forte, produzindo assim uma teoria de grande unificação e isso só foi possível graças ao LHC (Large Hadron Collider), do CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire), o mais gigantesco acelerador de partículas do mundo (que custou a módica quantia de mais de 3 biliões de Euros).


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    Aqui são utilizados poderosíssimos ímanes, construídos com tecnologia de supercondutores, para acelerar feixes de partículas até 99,99% da velocidade da luz. Assim são produzidos feixes de protões em direcções opostas, fazendo-os colidir quando estiverem em máxima velocidade. O impacto é capaz de simular condições próximas às que existiram logo após o Big Bang, gerando um sem número de partículas elementares.

    Agora os físicos a par de estudarem as partículas descobertas, buscam incessantemente a ou as partículas que poderiam ter existido no instante zero, quando ainda não havia nem tempo nem espaço.



    Bibliografia:
    - A origem do Universo – John D. Barrow
    - Sonhos de uma teoria final – Steven Weinberg
    - Últimas notícias do cosmos – Hubert Reeves
    - Sites da Internet

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    Tantas coisas para saber ...


    O fascínio que o céu exerce sobre o Homem é tão antigo como a própria Humanidade. Os nossos antepassados, sendo curiosos, procuraram desde cedo, encontrar respostas para as perguntas que colocavam acerca do céu.


    A astronomia apaixona as pessoas. Sabermos que somos parte integrante do Universo, partilhar a composição química do Cosmos, ser feitos de elementos sintetizados no Universo primordial, ou no interior de uma estrela moribunda e ejectados para o espaço a velocidades impensáveis, emociona-nos.


    E deslumbra-nos sermos capazes de ir compreendendo este puzzle cuja dimensão e imagem global desconhecemos.


    Assim, vamos salientar algumas curiosidades


    Sabias que…


    - ... A velocidade de rotação da Terra é de 1.600 Km/h?


    - ... Quando observamos o Sol, estamos a vê-lo como ele era há cerca de 8 minutos atrás? (Mas atenção – nunca observemos o Sol directamente, a não ser para admirar a beleza do nascer ou do pôr do Sol – e se for com uma boa companhia, ainda melhor). Se observarmos o Sol sem usar equipamentos adequados, poderemos ficar cegos.


    - ... Em Astronomia usa-se frequentemente a escala de temperatura de Kelvin? 0º na escala de Kelvin (zero absoluto), corresponde a -273º C.


    - ... O Sol vai acabar por engolir a Terra? Na fase final da sua existência, o Sol transformar-se–á numa gigante vermelha e o seu raio aumentará, engolindo os planetas mais próximos. A Terra ficará transformada num autêntico torresmo. Mas nada de sustos – o Sol existe há cerca de 4,7 biliões de anos e tem ainda combustível suficiente para outro tanto.


    - ... Em Vénus o dia é mais longo do que o ano? Contrariamente ao que se passa nos outros planetas, Vénus demora cerca de 243 dias a fazer uma rotação e 225 dias a fazer uma translação.


    - ... A energia gerada no núcleo do Sol, sob a forma de fotões, demora cerca de 1 milhão de anos a atingir a sua superfície e a passar para o espaço interestelar?


    - ... Hoje é possível detectar regiões activas do Sol, antes mesmo delas aparecerem no seu disco visível?


    - ... O período de rotação do Sol é de 26 dias no equador e 30 dias nos polos? O Sol tem uma rotação diferencial, que só é possível por ser um corpo gasoso e não rígido.


    - ... A nebulosa do Caranguejo é o que resta da explosão de uma supernova que foi observada por astrónomos chineses em 1054? O material da estrela ainda se propaga no espaço interestelar com uma velocidade de cerca de 1450 Km/s.


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    Nebulosa do Caranguejo


    - ... O Sol demora tanto tempo a dar uma volta à Galáxia (cerca de 220 milhões de anos), que na última vez que o Sistema solar passou pelo local que ocupa neste momento, o supercontinente Pangeia estava a começar a separar-se e estavam a aparecer os primeiros dinossauros?


    - ... Dentro de cerca de 2000 milhões de anos a Via Láctea e a Galáxia de Andrómeda irão colidir? O Sol ainda existirá nessa altura mas e a vida? Será que ainda existe?...


    - ... Os enxames de galáxias terão começado a formar-se há cerca de 11.000 milhões de anos atrás, isto é, quando o Universo tinha pouco menos de 1/5 da sua idade actual?


    - ... Foram necessários 11 dias consecutivos de exposição, para obter o campo ultra profundo do telescópio espacial Hubble?


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    Campo ultra profundo do Hubble


    - ... As ondas submilimétricas e de rádio, são as mesmas que as emitidas pelos micro-ondas que temos em casa e pelas estações de rádio e televisão que utilizamos?


    - ... Estamos tão habituados à cintilação das estrelas, que uma das experiências mais marcantes recordadas pelos astronautas é o facto de as estrelas não cintilarem, quando observadas do espaço?


    - ... As variações turbulentas na atmosfera da Terra mudam completamente em apenas algumas dezenas de milésimas de segundo?


    - … As primeiras explosões de raios gama foram detectadas em 1967 por satélites militares?


    - … Um raio cósmico de alta energia, que é menor do que um átomo, pode produzir uma chuva de partículas que se espalha por mais de 16 km2?


    - … Para cada 100.000 milhões de neutrinos solares que atravessam o nosso planeta, só um é que interage com algo na Terra?


    Bibliografia

    - Descobrir o Universo – Teresa Lago…

    - Vários sites da Internet

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  • Arquivo [Papyrus] » Edições Antigas » 45ª Edição

    Sabias que ... ... ... [FreeLancer]


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    Ver… para não crer


    Desde sempre, o Universo nos brindou com as partidas do parece, mas não é. São as patetices cósmicas, como alguém afirmou.

    Actualmente, é um dado adquirido que vivemos num planeta esférico. Mas os indícios a favor de uma Terra plana, foram claríssimos por milénios, para todo os pensadores. Olhando à nossa volta, é difícil acreditar que a Terra não é plana. E isso acontece com todas as zonas suficientemente pequenas de quaisquer superfícies curvas; não se distinguem de um plano sem curvatura. Há umas boas centenas de anos, quando pouco se viajava, a Terra plana apoiava a perspectiva de que a terra natal de cada um estava exactamente no centro da superfície da Terra e por isso, praticamente todos os mapas de uma Terra plana, representam a civilização que desenhou o mapa, no seu centro.


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    (Legenda: Mapa-mundo segundo Hecateu de Mileto)


    E lá por cima? Sem os modernos telescópios de que dispomos, não se consegue avaliar a distância a que as estrelas estão. Elas parece estarem coladas na superfície interna de uma gigantesca tigela, todas à mesma distância da Terra. Mas a verdade é que não estão todas igualmente distantes.

    Agora, já admitindo que as estrelas estão dispersas através do espaço, vemos umas mais brilhantes do que outras e ficamos com a ilusão de que as mais brilhantes estão muito mais perto de nós do que as que vemos menos brilhantes. No entanto, as estrelas mais brilhantes, não são necessariamente aquelas que estão mais próximas da Terra. De facto, a maior parte das estrelas que se veem no céu, são muitíssimo luminosas e estão extraordinariamente longe.

    Bem, as estrelas não estão todas à mesma distância de nós, não têm todas o mesmo brilho e também já sabemos que, contrariamente ao que compreensivelmente se pensou durante milénios, as estrelas não estão fixas. E os nossos antigos, viam meia dúzia de vagabundos pelo céu (a que chamaram planetas), e o resto estava fixo.

    A Terra continuava a ser o centro de tudo, com argumentos “inabaláveis”. O Universo geocêntrico era um dos pilares do conhecimento e da consciência científica, cultural e religiosa.

    Isto até Copérnico despromover a Terra do lugar que ocupava dando o trono ao Sol. As observações que os recém inventados telescópios permitiram realizar, serviram para enterrar o geocentrismo, tornando o Universo heliocêntrico, um conceito cada vez mais aceite.

    Agora que a Terra e os seus irmãos planetas estavam em órbita solar, onde é que ficava o Sol? No centro do Universo? Foi preciso que passassem quase dois séculos e a apurada paciência de alguns astrónomos que se dedicaram a mapear o céu, para se concluir que o Sistema solar estava quase quase no centro do Universo, suficientemente perto para pensarmos que o nosso lugar no espaço era especial, pois a Via Láctea era ainda todo o Universo conhecido.

    Mas que cruel que é o Cosmos…

    Estudando com mais pormenor a Via Láctea, verificou-se que havia uns enxames globulares muitíssimo compactos acima e abaixo da nossa Galáxia e que poderiam indicar o centro do Universo, por terem uma massa mais elevada e gravidade mais forte. Estes dados mostravam que o Sistema solar não estava minimamente perto do centro de distribuição dos enxames globulares e por conseguinte não estava na vizinhança do centro do Universo conhecido.

    Mais uma desilusão – o Sistema solar, afinal, não estava no centro do Universo conhecido, mas num subúrbio bastante distante.

    Então, qual é afinal o nosso lugar no Cosmos?

    A nossa Via Láctea, é apenas uma Galáxia entre a imensidade de galáxias que compõem o Universo. Essa descoberta foi das mais importantes da história da ciência, mesmo que tenha, mais uma vez, feito com que nos sentíssemos pequenos. A demonstração surgiu sob a forma de uma placa fotográfica, tirada nos anos vinte do século passado, pelo telescópio de um Observatório, que era na altura o mais poderoso do mundo. O objecto fotografado, foi a nebulosa de Andrómeda, o primeiro a ser identificado fora da nossa Galáxia. Depois, foi calculada a distância para uma estrela em Andrómeda, colocando a nebulosa muito para lá de qualquer das estrelas conhecidas no nosso Sistema solar. Andrómeda era, na verdade uma galáxia inteira e com instrumentos suficientemente poderosos podia-se ver que a sua luz estava a ser produzida por milhares de milhões de estrelas, situadas a mais de dois milhões de anos-luz de nós.


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    (Legenda: Galáxia de Andrómeda)


    Afinal, não só não nos encontramos no centro de tudo como, de um dia para o outro, toda a nossa Galáxia, o último reduto da nossa autoestima, tornou-se num mero borrão insignificante num Universo com milhares e milhares de borrões e muitíssimo mais vasto do que alguma vez se tivesse imaginado.

    E a nossa história ainda não acaba aqui…



    Bibliografia:

    - Morte por Buraco Negro – Neil deGrasse Tyson
    - Site: Portal do Astrónomo (entre outros)

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