O IKARIANO - Edição Outubro/24 [7]

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    Como não há duas sem três, aqui estamos de novo para vos apresentar mais uma edição d’O Ikariano.


    Mas lembrem-se - sem os vossos comentários, sem as vossas sugestões, nós não podemos melhorar. E o nosso objectivo, é ir de encontro ao que mais vos agrada.


    Um “Like”, um comentário no respectivo tópico, é tudo o que precisamos... é o combustível que alimentará a vontade de continuar.


    Nesta edição trazemos para vocês:


    - Coisas que acontecem no Ika

    - Vamos conhecer melhor outro jogador

    - Novo passatempo

    - Continuação da história iniciada na Edição passada

    - Vamos ter o Ika talk

    - Solução do passatempo anterior


    Lembramos que podem comentar ou pôr questões no tópico - O IKARIANO - Tópico de comentários [27]

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    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

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    In game (megar) - BR: Kronos [DJE], Phobos [-KJ-], Helios [NZDOM] EN: Perseus, [Slack], Ares Global 1 [LEGA]

    Me too - BR: Kronos - megar72 [D J L], Helios - megar65 [NZDOM], Phobos - megar66 [-HK-] EN: Ares Global 1 - megar75

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br /\ Redactora d'O Ikariano

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações


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    Há poucos dias descobri numa das minhas ilhas, 4 Polis do mesmo jogador. As mesmas fecham a ilha.


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    O jogador tem 5 mil pontos e 0 generais. Produções zero.


    Achei estranho - como poderia ter 4 cidades, sem produzir nada? Como conseguiu recursos para o Palácio e Governadores? Bem, pensei que os recursos que se recebem quando se regista a conta dessem para alguma coisa, mas para 4 edifícios que ainda gastam alguns recursos?


    Resolvi espiar as Polis e o que vi? Em cada uma delas, apenas a Câmara Municipal. Nenhuma era a Capital.


    Fiquei ainda mais surpreendida e resolvi espiar quantas cidades o jogador tem – Bem, 6 cidades – uma com um nome bonitinho de nível 5 mais 5 Polis e… mais uma ilha fechada.


    Nem me preocupei em ver a Polis que me faltava ver e fui directa à cidadezinha com o nome bonitinho. E lá estava, um Palácio de nível 5, 2 portos, 5 armazéns (de níveis 2 ou 3) e mais dois ou três edifícios a que não prestei atenção. Produções? - Umas dúzias de pauzinhos.


    E aqui está, o que eu nunca pensaria para mim.


    Isto é um jogador? Sim e está absolutamente legal. Uma única conta e 6 espaços ocupados. E se tiver 11 contas poderá em menos de um fósforo, ocupar 66 espaços em ilhas que farão falta a outros jogadores… … aos jogadores que realmente jogam.


    Que praga !!! ... ...


    megar

    Redactora

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  • Chegamos a um ponto, em que a quase totalidade dos jogadores já tem muitos anos de jogo. Muitos já deixaram de jogar, ou porque os desafios da vida já não lhes dá aquele tempo de sobra, sempre necessário, ou porque o jogo para eles perdeu o interesse, ou simplesmente, porque sim.


    Mas há ainda muitos resistentes. São veteranos do Ikariam, embora a maioria seja totalmente desconhecida para além da aliança em que estejam inseridos ou, quanto muito, do server onde jogam.


    Alguns, ainda fazem passagens rápidas pelo fórum. É o caso do jogador que vamos hoje conhecer um pouco melhor. Portanto,




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    Pedro Lucio, sei que és chamado simplesmente por PL dentro das tuas alianças e sei também que apesar do teu nick corresponder a um nome próprio, não é esse o teu nome. Queres comentar ou contar algo que te defina?


    PL: Parte da resposta pode ser lida na questão a seguir, por isso resta dizer que sim… meu nick não é o meu nome, ou qualquer outro “alias” criativo. Acontece que tive um vizinho… um miúdo que me visitou um dia e apanhou-me numa hora em que eu estava a jogar. Ele ficou “curioso” e então eu criei uma conta para ele no ikariam PT (por esta altura eu já sabia que havia várias comunidades…), cujo login era o nome dele, enquanto eu fiquei como tutor / observador.


    Ele entrou no jogo… ingressou numa aliança, e pouco ou nada mais fez depois disso. No espaço de uma semana a conta dele estava ao abandono.


    Quanto à aliança em que ele (Pedro Lúcio) ingressou… foi curioso. O líder (10 PACOTE, que agora sei ser o cantor “Pedrito do Bié”), é de Angola, meu país de nascimento. Talvez por isso. quem sabe, o 10 PACOTE / Pedrito do Bié tenha convidado o Pedro Lúcio para a aliança.


    Porque eu tinha acesso à conta dele (Pedro Lúcio), acabei por ser eu a desenvolve-la e nunca mudei o nick, na esperança que o dono original regressasse. Com o tempo esta passou a ser a minha conta principal e tornou-se evidente, passados tanto tempo e tantos eventos, que era “ridículo” mudar o nick da conta.


    Uma vez que essa conta entrou (por acção do Pedro Lúcio) numa aliança, ela nunca deixou de pertencer a essa aliança. A aliança que lidero hoje é (com outro nome) a descendente directa e distante dessa primeira, e creio que ela já pouco tem que ver com o fundador original (10 PACOTE) e nem sequer os membros actuais, com excepção da minha pessoa e de poucos membros, tem qualquer relação com a nacionalidade do fundador. Tão pouco creio que a maioria dos actuais membros conheçam toda a história da aliança.


    Mas há alguns anos, eu já contei este episódio para um inquérito sobre a origem dos nicks, para o jornal da comunidade PT, o Papyrus.


    Como foi o teu início no Ikariam?


    PL: Quando estudante universitário de Engenharia Informática e Computadores no IST, tive uma cadeira (Engenharia de Software) a qual era também uma cadeira opcional para os estudantes de Matemática. Tive a sorte de, no projecto desta cadeira, fazer grupo com esse pessoal de Matemática. Éramos um grupo de oito, 4 estudantes de Informática e 4 de Matemática. Isso motivou-nos a frequentar as salas de computadores do departamento de Matemática (para todos os efeitos bem mais sossegadas que as salas do departamento de Informática), e foi lá... num dia em que fui trabalhar que encontrei um aluno numa febril actividade. Estávamos sozinhos e pelo canto do olho pude observar um ecrã muito colorido que nada tinha que ver com “matemática” e com ele meti conversa...


    Fiquei a saber o nome do jogo (ikariam) e que o estudante em questão estava a doar os recursos porque iria deixar de jogar por falta de tempo (natural dado o nível de exigência das universidades e do curso de matemática em particular).


    Eu fiz o percurso inverso, e quando cheguei a casa lembrei-me do assunto, introduzi no browser "ikariam.com" e fui parar ao ikariam Inglês (lembro que por essa altura não havia lobby nem agregação de contas/mundos). Acabei por me registar no ikariam Inglês para ver como era e o resto é história… e também respondido no primeiro parágrafo a seguir…


    O que te faz manter no jogo e em que servidores jogas?


    PL: Como Engenheiro Informático (estudante ou não), que passa tanto tempo em frente de um computador, manter enquanto se trabalha, o browser com uma janela do ikariam aberta não é um ónus tão grande. Mesmo não estando activamente a jogar, sempre se pode dar uma espreitadela rápida ao jogo. Esta é a minha opinião, isto é o que faço, mas não reflecte necessariamente o que se passa com outros jogadores com situação idêntica à minha.


    O que me faz manter no jogo são as amizades, algum sentido de dever (afinal acabei a liderar uma pequena aliança), e finalmente porque jogar ikariam já se faz mais por inércia do que por grande motivação.


    Jogo no Inglês Perseus (onde comecei), e no PT/BR Khronos, Phobos e Helios.


    Sei que possuis alguns cargos nas alianças. Podes contar?


    PL: Já fui, ou sou Líder, Secretário e General. Creio que nunca fui Diplomata, pelo menos não tempo suficiente para o considerar como tal. No entanto como Líder já tive que agir diplomaticamente ao relacionar-me com outras alianças.


    Que desafios enfrentas com os cargos que ocupas?


    PL: No passado, e enquanto Líder, os maiores desafios foram, lidar com a existência de vozes discordantes e opiniões divergentes de vários jogadores, e manter a tranquilidade dentro da aliança quando perturbada por externalidades. Lembro que por vezes a aceitação de novos membros acabava por ser polémica devido à carga negativa nos passados destes e dos membros existentes. Motivar os jogadores e fazê-los manter o carinho e lealdade à aliança apesar de TUDO… eram tarefas a tempo inteiro.


    Actualmente é tudo mais calmo. A maior parte dos jogadores do ikariam (os veteranos) começaram a jogar no Ensino Secundário, e a partir dai, o percurso de vida é inversamente proporcional ao tempo disponível. A maior parte dos membros da minha aliança tem vida agitada e está sem tempo para jogar. Para eles, manter as contas é apenas um investimento de futuro, tencionam voltar mas não sabem exactamente quando. Assim, nos tempos que correm a liderança é um sossego. A aliança mantém-se devido a um sentido de lealdade e família, não se esperam mensagens a “torto e a direito” nem pedidos de socorro, nem queixas. As comunicações são esparsas, relevantes e pouco mais que isso.


    General é o cargo mais exigente. É sempre necessário estar atento às acções militares em curso, sejam elas contra ou pela aliança, e em tempos de guerra o cargo demanda atenção redobrada e consequentes perdas de horas de sono. Por isso é um cargo adequado para os mais jovens e para aqueles que passam muito tempo no computador... hee hee hee :D :D


    A exigência deve-se ao facto de este ser um cargo de liderança e de apoio ao Líder. Temos de dar o exemplo, ser uma força motivadora e estabilizadora dentro da aliança e por vezes, mesmo não sabendo tudo, sermos professores dos nossos membros.


    Na minha opinião um General tem de ser juiz, determinar se acções militares, sejam pela aliança ou contra ela, estão de acordo ao espírito do jogo. Para mim, a lógica disso é muito simples, considero pouco digno atacar jogadores com menor rank pontual do que o meu, por isso enquanto General, não gosto que os meus aliados sejam vítimas desse tipo de jogadores nem fico feliz quando meus aliados o fazem sem causas que o justifiquem, (p.ex. ter 5 milhões de pontos e atacar outro jogador com 1 milhão de pontos). Isso parece-me justo e não adiciona à desmotivação e abandono do jogo por parte de jogadores menos pontuados. Claro que pedir socorro para retaliar quando se é atacado e vencido por jogadores de rank inferior não era nem é algo que seja incentivado. De resto, que partam tudo e que tenham a noção de que deram motivo para as consequências que advêm dessas acções, e nesse caso a aliança ajudará como puder.


    Comecei a jogar, estava o ikariam na infancia e por essa altura as batalhas marítimas tinham pouco peso, mas com a evolução do jogo isso mudou. Assim, para além de elaborar a estratégia, vigiar o decorrer das batalhas terrestres, existe esta nova dimensão que

    sobrecarrega qualquer General... as batalhas marítimas são bem mais importantes porque temos de as integrar na estratégia... de utilizar as unidades navais para preparar as condições de ataque e/ou de utiliza-las como primeira linha de defesa.


    Além de tudo isso nos primórdios do jogo, as rondas demoravam 30 minutos, ainda não existia um sistema elaborado de relatórios ronda a ronda e cabia ao General usar a magra informação para reagir no momento e utilizar o relatório final para "tentar" perceber o que tinha

    acontecido ou correra mal.


    O cargo de General continua tão exigente como sempre foi. Poucas ou nenhumas funcionalidades novas (que facilitem a vida ao General) foram introduzidas ao longo dos anos. Mas pesando as coisas, verifico que hoje em dia, por falta de tempo, falta de quorum, etc, existem poucas guerras... quanto muito existem escaramuças entre jogadores para as quais o General não chega a tomar conhecimento.


    Por isso, General um cargo exigente a navegar em dias tranquilos!


    Sobre ser Secretário pouco há a dizer. O mais excitante do cargo é receber uma mensagem de nova aplicação para membro da aliança, e após isso proceder à troca de mensagens entre os actuais membros e entre o aplicando para determinar se ele é ou não aceite. Porém lembro que muitas vezes a entrada de novos elementos correu pelo pior, irritam-me os jogadores gafanhoto sempre a pular entre alianças.


    Minhas acções enquanto Secretário incluiam desmascarar os jogadores gafanhotos. Por fim a aliança acabou por adoptar a política de apenas aceitar jogadores convidados ou jogadores propostos por outros membros. De qualquer modo já perdi a memória para a última vez que alguém enviou aplicação para entrar na minha aliança, e creio que isso tem sido um pouco assim com todas as outras alianças grandes ou pequenas, porque os jogadores existentes já estão 100% comprometidos com as suas alianças do passado.


    Sempre correu tudo bem ou nem por isso. Algum caso que queiras contar?


    PL: Não!


    Lembro de uma ou duas ocasiões cujas situações acabaram por ser resolvidas de forma menos agradável. Porém, passado tanto tempo os pormenores escapam-me pelo que não vou elaborar. Mas ainda assim existiram sempre casos que necessitaram de atenção, tais como:

    • Os pára-quedistas que entram na aliança em busca de protecção, e que acabam a causar mal estar por não podermos socorrê-los no mesmo instante.
    • Os espiões com multis que trabalham a favor de outras alianças (creio que não necessito de elaborar).
    • Os que têm temperamento e comportamento totalmente contrário à “média” da aliança.

    São os jogadores que se esquecem que a aliança sempre foi pequena, que se trata de um jogo em tempo real, e que não há magia. Não era (nem é) possível colocar tropas e frotas a dois dias ou mais de viagem assim que alguém pede socorro. Esta foi a origem de muitas frustrações e de muitos “entra e sai” da aliança. Além disso, era difícil obter o “quórum” necessário de jogadores mais pontuados para retaliar contra jogadores com pontuação quase tão grande quanto o total da aliança. Poucos querem perder noites de sono nessas demandas e isso causa grande tensão, negativismo e mensagens circulares acutilantes e acusatórias que causavam o caos mesmo entre os membros mais compreensivos.


    Como é o teu relacionamento com os aliados?


    PL: Não posso falar pelos aliados, mas do meu ponto de vista, o meu relacionamento com eles sempre foi bom.


    Usaste ou usas sempre o mesmo nick?


    PL: Não.


    Na minha primeira conta (ikariam Inglês) uso um nick que tem a ver com o nome que me davam na escola / universidade. Apenas uso Pedro Lúcio nas minhas contas do ikariam PT/BR. Uso ainda um terceiro nick no ikariam PT/BR numa conta que me foi oferecida após a penúltima fusão por um jogador que deixou de jogar. Como a referida conta não foi criada por mim de raiz, resolvi usar outro nick.


    Como analisas a evolução do jogo ao longo dos anos?


    PL: Não tenho tempo nem espaço suficiente para aqui depositar toda a análise, porém…

    • As condições que eu aceitei quando comecei a jogar, foram na sua maioria abolidas ou alteradas. Creio que a GF pretendeu dar mais dinamismo ao jogo mas acabou por conseguir o efeito oposto. O que fez falta foi que a GF realizasse um “brainstorm” a fim de determinar as consequências de cada alteração. Tal não foi feito e de imediato surgiram jogadores com formas criativas de “driblar” as regras. Na minha opinião, isso permitiu, p.ex. (mas não só) as multis (contas que não evoluem) que servem apenas para ocupar ilhas, utilizar como despensa de recursos e bancos de generais.
    • As fusões têm permitido que os jogadores que acompanham as alianças mais antigas se posicionem próximos uns dos outros. Isso anula parte dos problemas já descritos, os membros podem ajudar-se mutuamente de forma bem mais rápida. Além disso, o que antes era um factor que incrementava a possibilidade de guerras entre alianças, porque os membros de ambas se encontravam mais próximos uns dos outros, actualmente as alianças agregam-se principalmente em núcleos afastados e os atritos entre elas acorrem principalmente nas zonas de fronteira.


    A tua formação profissional ajuda no jogo, ou não tem qualquer influência?


    PL: Não tem influencia alguma excepto por permitir partilhar o tempo com o jogo. Afinal trabalho em computadores e ter uma janela do jogo aberta é o mínimo que posso fazer.


    Das funcionalidades introduzidas no jogo ao longo dos anos, do que mais gostaste e do que menos gostaste?


    PL: O que gostei:

    • Do edifício Depósito e da possibilidade de podermos construir mais do que 1 Armazém. Quando comecei a jogar não era possível construir os últimos níveis de alguns edifícios incluindo o próprio Armazém, porque este não comportava recursos suficientes.
    • Houve algumas alterações que gostei porém de momento não me vêm à memória.

    Não gostei:

    • De terem retirado a possibilidade de usar as tags html para criar a página externa da aliança. Foi assim que criei a página externa de minha primeira aliança. Mas há alguns anos, após retirarem essa funcionalidade, as páginas criadas desse modo perderam a formatação e a graça. Actualmente apenas podemos colocar imagens que têm de ser prèviamente criadas e colocadas em algum servidor online com a possibilidade de serem posteriormente removidas desse servidor deixando a imagem de aparecer na página externa.
    • De terem retirado a possibilidade de usar acentos e o “ç” nos nomes das cidades e nicks… A ausência de acentos e do “ç” altera a fonética do Português.
    • Dos milagres, as desvantagens superam as vantagens. Quando comecei a jogar os milagres existiam mas não funcionavam. Bàsicamente tinham um contador que não parava e não tinham qualquer acção no jogo. Actualmente a caça aos milagres, principalmente o Hefestus, permite coisas como multis a bloquear ilhas de Hefestus, jogadores com 6 cidades na mesma ilha, alianças inteiras na mesma ilha de Hefestus. Os jogadores atrasados no pós-fusão ficam de imediato em desvantagem e novos jogadores para esses servidores já quase não há porque esperam um novo servidor. Abrem novos servidores e 2 anos depois temos mais do mesmo.

    Como são as tuas passagens relâmpago pelo fórum?


    PL: Como tenho passwords diferentes para todos os sites, o meu problema em visitar o fórum é lembrar-me delas. Clicar no botão [Fórum] no jogo até me conduz a ele mas não entro sem a palavra pass. Tenho sempre de ir procurá-la. Além disso não tenho paciência para ler / perceber tanto texto por vezes irrelevante.


    Noutros tempos até era engraçado ir ao fórum para acompanhar algumas das picardias nos posts das guerras e dos RCs.


    Actualmente visito o fórum esporadicamente, quando alguém me chama a atenção para algo que esteja a acontecer, ou para os anúncios das novas funcionalidades e versões do jogo.


    Se a password está na cache do browser visito o fórum com mais frequência, e vejo principalmente a secção “off topic” que tem sempre algum interesse.


    Gostarias de acrescentar mais algum detalhe?


    PL: Creio ser tudo por agora.


    Muito obrigada Pedro Lúcio pela disponibilidade em responderes às questões que te coloquei. Espero que vejas a próxima edição d’O Ikariano



    E pronto, ficámos a conhecer melhor este veterano do Ikariam. Alguém quer fazer-lhe alguma pergunta? Pode ser que ele comece a frequentar mais o fórum.



    megar

    Redactora

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    Hoje trago-vos um desafio diferente. Eu ando às apalpadelas, a tentar descobrir que tipo de Passatempo vocês gostam.


    Assim, apresento o SUDOKU e espero que gostem. O puzzle de hoje é muito fácil.



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    megar

    Redactora

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    Caro leitor, nesta série de histórias do "Contos Ikarianos", contamos o que acontece no jogo transformando em narrativas envolventes. Cada história é baseada em eventos reais do jogo, trazendo a jogabilidade para a vida através de uma abordagem literária.

    E tem mais: sua história também pode aparecer aqui! Se algo incrível aconteceu no jogo e você quer ver isso contado de uma forma especial, envie uma MP com os detalhes e podemos transformar sua experiência em uma bela história no "Contos Ikarianos".

    E agora, vamos continuar nossa dramática história iniciada na edição passada: Entre Alegrias e Tristezas (clique AQUI para ler a 1º parte).



    ENTRE ALEGRIAS E TRISTEZAS

    (continuação - parte 2)



    Após ler o bilhete de sua avó, Klepo sentou-se em meio às ruínas de sua antiga casa. O vento soprava suavemente, balançando os restos das cortinas rasgadas. As palavras na carta ecoavam em sua mente: "Não busque a vingança, busque o prazer." Mas o que sua avó queria dizer com isso? Como alguém poderia encontrar prazer em um momento tão devastador?


    Por horas, Klepo permaneceu ali, chorando em silêncio e refletindo sobre o significado oculto da mensagem. Ele sabia que não podia simplesmente abandonar seu povo, tampouco ignorar o que havia acontecido. Seus olhos, inchados pelo choro, lentamente se secaram enquanto uma nova determinação se formava dentro de si. Ele precisava de respostas. E essas respostas estavam ao norte, na mesma direção de onde viera o exército que destruiu tudo o que ele amava.

    De pé, com o sol se pondo no horizonte, Klepo finalmente tomou sua decisão. Pegou uma pequena bolsa de couro que havia sobrado entre os escombros, encheu-a com um pouco de pão seco que encontrara e um cantil de água. Amarrou uma capa surrada sobre os ombros, puxando o capuz sobre a cabeça para se proteger do frio da noite que logo chegaria.

    Sem olhar para trás, ele se lançou em direção ao norte, onde a escuridão começava a tomar conta das montanhas. O caminho seria árduo, ele sabia disso, mas Klepo não temia mais a dor. Enquanto marchava, uma única pergunta ardia em seu coração: O que encontraria ao final dessa jornada?

    As estrelas surgiram no céu, e o vento parecia sussurrar segredos antigos. Klepo seguiu, determinado a descobrir o destino de seu povo... e o seu próprio.

    O jovem adoediano, em seu caminho, apertou os punhos, sentindo uma mistura de frustração e raiva tomar conta. Havia tantas coisas que não compreendia. Mesmo assim, Klepo sabia que o ódio e a vingança não o levariam longe. Ele precisava de clareza. Talvez, ao chegar ao norte, finalmente encontrasse as respostas para as perguntas que o atormentavam e, quem sabe, descobrisse um novo caminho — um caminho que o levasse além da dor e da raiva que tanto pesavam sobre seus ombros.


    No caminho rumo ao norte, Klepo observava o terreno com olhos atentos, procurando qualquer sinal que indicasse a passagem do exército inimigo. O chão, antes marcado apenas pela natureza, agora revelava profundas marcas de carroças de guerra, afundadas no lamaçal. Seu coração acelerou ao perceber que estava próximo de encontrar algo que pudesse guiá-lo.

    Correndo até as trilhas mais profundas, ele se abaixou para examinar melhor as marcas e foi então que notou algo que o fez parar: um lenço de cor escarlate, parcialmente coberto pela lama. Klepo, com as mãos trêmulas, pegou o pequeno pedaço de tecido e, ao examiná-lo de perto, sentiu uma onda de emoção o tomar. Aquele lenço pertencia a Pyora, a jovem por quem ele sempre fora apaixonado. O cheiro sutil de flores silvestres ainda permanecia, apesar da sujeira, e por um breve momento, ele se perdeu nas lembranças dos tempos tranquilos que compartilharam.

    Seu coração, que antes estava dividido entre a dor e a incerteza, agora se fixava em uma nova resolução. Ele sabia que Pyora havia sido levada junto com o resto do povo, e agora, mais do que nunca, ele estava determinado a encontrá-la. Aquela era sua única conexão com o que restava de seu passado, e ele não deixaria que o destino a levasse de vez.

    Klepo caminhou até um pequeno riacho próximo, onde cuidadosamente lavou o lenço, deixando a água límpida levar a lama embora. O tecido, agora limpo, parecia ainda mais vibrante em suas mãos, como uma chama que reacendia sua coragem. Ele guardou o lenço em seu bolso, apertando-o com força, como se fosse um amuleto que o guiaria.

    Com renovada determinação, Klepo sabia que sua jornada era muito mais do que uma busca por respostas ou vingança. Ele não descansaria até encontrar Pyora, seus avós e o restante do povoado que sobrevivera. O norte, onde as carroças de guerra apontavam, agora era seu destino inegável.


    Enquanto seguia seu caminho em direção ao norte, Klepo encontrou uma velha casa de aparência abandonada, quase escondida pela vegetação. De dentro, vinham sons de choro e lamento. Com cautela, ele se aproximou e, ao abrir a porta, viu uma jovem senhora encolhida em um canto. Ela se chamava Smirna, uma bela mulher que estava totalmente desesperada.

    Entre soluços, Smirna contou sua trágica história: seu marido e filho de apenas um ano haviam sido desolados (evitar outras palavras) pelos invasores. A dor era evidente em cada palavra que ela pronunciava, e Klepo, com o coração apertado, tentou consolá-la da melhor maneira possível, oferecendo palavras de conforto. Ele sabia que nenhum consolo poderia aliviar aquela dor, mas ainda assim, não desistiu de tentar.

    Depois de algum tempo, Klepo, já mais determinado a seguir sua missão, sugeriu que Smirna o acompanhasse. "Você não precisa ficar aqui sozinha," disse ele. "Venha comigo. Talvez juntos possamos encontrar um caminho ou, ao menos, algumas respostas."

    Embora hesitante, Smirna, sem ter mais nada a perder, aceitou o convite. Ambos seguiram adiante, carregando suas dores e buscando algo que lhes desse algum sentido no meio daquele caos.


    Klepo e Smirna seguiram juntos, determinados a encontrar respostas para os horrores que haviam consumido suas vidas. O caminho se revelava difícil, e a fome e a sede eram companheiras constantes em sua jornada. A cada passo, enfrentavam o cansaço e a incerteza, mas algo inexplicável os guiava. Era como se uma força invisível os impulsionasse, mantendo a esperança acesa em seus corações.

    Enquanto atravessavam florestas densas e atravessavam riachos borbulhantes, conversas sobre o passado e os sonhos não realizados preenchiam os silêncios entre eles. Smirna compartilhava lembranças de dias felizes ao lado de sua família, enquanto Klepo falava de sua paixão por Pyora e do desejo ardente de encontrá-la. A conexão entre eles crescia, e a solidão que ambos sentiam se tornava um pouco mais leve na presença do outro.


    Certa noite, sob um manto de estrelas brilhantes, algo inusitado chamou sua atenção. De longe, ouviram vozes, um murmúrio distante que flutuava pelo ar noturno. Intrigados, decidiram seguir o som, seus corações pulsando com uma mistura de esperança e medo. Ascenderam um pico de montanha, seus passos cautelosos e ansiosos.

    Ao chegarem ao cume, a vista que se abriu diante deles era impressionante. Abaixo, em uma costeira iluminada pela luz suave da lua, estavam centenas de homens armados. Suas vozes ecoavam em canções e gritos de guerra, um espetáculo de vida que contrastava fortemente com a destruição que haviam testemunhado em sua própria cidade.

    Klepo e Smirna trocaram olhares significativos, um misto de curiosidade e receio. “Quem seriam aqueles homens?” Klepo murmurou, seu coração acelerando. “Seriam eles os responsáveis pelo ataque a Adoeos, ou poderiam ser aliados em potencial?”

    Smirna, com uma determinação renovada, respondeu: “Precisamos descobrir. Se eles forem nossos inimigos, talvez consigamos entender por que nossos lares foram destruídos. Se forem aliados, quem sabe possam nos ajudar a resgatar nossos entes queridos.”

    Assim, com o peso das suas histórias e a incerteza do futuro, Klepo e Smirna decidiram descer a montanha e se aproximar do grupo. A determinação pulsava em suas veias enquanto avançavam, prontos para enfrentar o que quer que o destino lhes reservasse.

    Mas por um momento, Klepo se posicionou à frente de Smirna, o coração acelerado, enquanto os dois soldados se aproximavam lentamente. As armaduras deles, embora desgastadas, ainda reluziam sob a luz da lua. O olhar dos soldados era sombrio, mas havia algo mais — uma inquietação que Klepo não conseguia decifrar.

    “Quem são vocês?” perguntou um dos soldados, a voz baixa e grave. “O que fazem aqui, perdidos na noite?”

    Klepo respirou fundo, tentando manter a calma. “Estamos em busca de respostas. Nossa cidade, Adoeos, foi atacada. Queremos saber se vocês têm informações sobre o exército que destruiu nossas vidas.”

    Os soldados trocaram olhares significativos. O mais velho, com um olhar endurecido, olhou para Klepo com desconfiança, enquanto o mais jovem parecia ponderar suas palavras. “Não somos parte do exército que atacou sua cidade,” disse o jovem, hesitando. “Fugimos de um bando que destrói tudo em seu caminho. Estamos apenas tentando sobreviver.”

    A revelação deixou Klepo surpreso, mas a tensão ainda pairava no ar. Smirna, sentindo a situação mudar, se aproximou um pouco mais, os olhos cheios de esperança. “Então, você sabe se há sobreviventes? Se há pessoas a salvo?”

    O soldado mais velho hesitou. “O que posso dizer é que encontramos um grupo de refugiados a leste, pessoas que conseguiram escapar. Mas é perigoso. A estrada está cheia de bandidos.”

    Klepo sentiu um misto de alívio e preocupação. “Por favor, levem-nos até eles. Precisamos encontrá-los!”

    Os soldados trocaram olhares mais uma vez, e o mais jovem acenou com a cabeça. “Está bem, mas terão que nos seguir de perto. Não podemos nos arriscar a sermos pegos.”


    Assim, sob a luz da lua e com o som dos gritos distantes ainda ecoando em suas mentes, Klepo, Smirna e os dois soldados iniciaram a jornada descendo a beira da costa, por de trás das pedras. A esperança de reencontrar seus entes queridos pulsava forte em seus corações, enquanto as sombras do passado ainda os perseguiam. O caminho à frente estava cheio de incertezas, mas eles estavam determinados a seguir em frente. O que acontecerá a seguir? O destino aguardava.


    Continua...



    Caro leitor, o que achou dessa segunda parte da 1º história? Deixe seu comentário no tópico apropriado.

    Sim, ela vai continuar em sua terceira parte.

    Além disso, você também pode contribuir com sua história (leia novamente o inicio desta matéria).

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    Olá, IkaTalkers!

    Desta vez, nesta edição da "Ika Talk", infelizmente, não teremos a tão querida entrevista que todos esperavam. Alguns imprevistos técnicos nos impediram de trazer as histórias e fofocas de um convidado especial desta vez. Mas não se preocupem! Na próxima edição, já temos a certeza de que traremos alguém para compartilhar momentos divertidos e intrigantes sobre sua vida e experiências no jogo. Fiquem atentos!


    E atenção, comunidade! Se você deseja participar da "Ika Talk" e compartilhar sua própria história, suas aventuras ou até mesmo algumas curiosidades sobre você e sua jornada em Ikariam, adoraríamos ouvir de você! Basta enviar uma mensagem privada (MP) para nós, e teremos o maior prazer em agendar um momento para conversar.

    Queremos conhecer melhor cada um de vocês e trazer a diversidade de histórias que compõem nossa comunidade. Afinal, cada um tem algo único a compartilhar, e isso enriquece ainda mais nosso espaço.


    Como um bom IkaTalker que sou e fofoqueiro igual vocês, não posso deixar de compartilhar algumas das últimas (fofocas) notícias que têm agitado os servidores. E olha, vou te contar que algumas são bem malucas, viu!?


    Soube dessa? Um certo jogador, conhecido por sua habilidade nas batalhas e por ser sempre prestativo, rs, pegou a conta de um colega emprestada para ajudar em uma guerra. Tá, mas e daí? Mas eis que o nosso amigo sumiu misteriosamente, deixando todos em um misto de surpresa e indignação! O que aconteceu com ele? Por que não voltou para devolver a conta?

    Os rumores começaram a circular rapidamente. Alguns dizem que ele foi capturado por piratas e está navegando por mares distantes, enquanto outros acreditam que ele simplesmente decidiu mudar de servidor e começar uma nova vida longe das guerras e confusões.

    E assim, o mistério do guerreiro desaparecido continua a intrigar a todos. Agora, a grande pergunta que paira no ar é: qual servidor será que ele escolheu para se esconder? As especulações estão a mil, e quem sabe um dia descobriremos onde esse travesso jogador se meteu!


    E essa aqui, você soube? Em meio a tantas aventuras e batalhas em Ikariam, uma nova polêmica surgiu que deixou todos de boca aberta: dois amigos de longa data, que juntos comandavam uma aliança respeitada, decidiram se separar após uma intensa discussão. O motivo? Uma divergência sobre a estratégia de guerra que, em vez de ser resolvida amigavelmente, acabou gerando um verdadeiro clima de rivalidade!

    Com a separação, cada um deles rapidamente se mobilizou para fundar sua própria aliança, atraindo antigos membros e novos recrutas. A rivalidade, no entanto, não ficou apenas no nome. Rumores indicam que, em meio a essa disputa, surgiram espiões infiltrados nas duas alianças. Jogadores de um lado tentam descobrir os planos do outro, enquanto informações estratégicas são sussurradas em tabernas e mercados.

    Agora, as duas novas alianças se preparam para o embate, cada uma querendo provar que pode se tornar a mais poderosa. E quem diria que a amizade poderia se transformar em uma batalha épica entre irmãos de guerra? A tensão está no ar, e todos estão de olho nos próximos passos desses antigos amigos, agora rivais!


    Mas essa aqui... Na comunidade de Ikariam, um burburinho tomou conta após a inesperada ausência de um membro influente. Rumores indicam que ele foi banido, mas as circunstâncias desse ocorrido permanecem envoltas em mistério.

    Alguns dizem que sua determinação em vencer levou a decisões que levantaram suspeitas, deixando a comunidade dividida: teria ele realmente cruzado a linha entre a competição saudável e a transgressão das regras? Enquanto muitos lamentam a perda de sua presença, outros se perguntam se haverá uma chance de reabilitação e retorno.

    Agora, o que resta são especulações e debates acalorados. Será que esse incidente nos ensina algo sobre os limites da rivalidade, ou estamos apenas testemunhando mais um capítulo intrigante na história de Ikariam?


    Fofocas contadas e então...

    Preparem-se para a próxima edição!

    Não percam!

    Estamos ansiosos para ouvir suas histórias e trazer à tona o que faz de Ikariam um jogo tão especial para todos nós.

    Até a próxima edição, IkaTalkers!


  • Solução do Passatempo da Edição anterior



    No prato da balança colocam-se:


    1 saco de A + 2 sacos de B + 3 sacos de C


    - Se o peso for 57 Kg – A balança C está avariada (10+2x10+3x9)


    - Se o peso for 58 Kg – A balança B é a avariada (10+2x9+3x10)


    - Se o peso for 59 Kg – É a balança A, a avariada (9+2x10+3x10)

    JI7Lx0X.png

      ASSINATURA-3.png

    We are nothing but the ashes of Stars, long since blotted out in Time

    I have no enemies, I have angry fans

    In game (megar) - BR: Kronos [DJE], Phobos [-KJ-], Helios [NZDOM] EN: Perseus, [Slack], Ares Global 1 [LEGA]

    Me too - BR: Kronos - megar72 [D J L], Helios - megar65 [NZDOM], Phobos - megar66 [-HK-] EN: Ares Global 1 - megar75

    Ex-Redactora do Papyrus /\ Ex-Super Game Operator on Ikariam.Pt /\ Moderator on Ikariam.Br /\ Redactora d'O Ikariano

    megar - Em jeito de APRESENTAÇÃO e recordações